Capítulo 30
Na manhã seguinte, Miguel acordou, preparou pequeno-almoço e me chamou.

Estava um pouco sonolenta, provavelmente apanhei frio porque tinha dormido com o ar-condicionado ligado à noite.

Miguel tocou minha testa, depois foi me trazer um copo de leite quente e a colocou ao lado de cama, pedindo que eu bebesse.

Senti um lampejo de malícia em seus olhos.

De repente me lembrei de que Israel havia me avisado para não comer comida que Miguel me desse, especialmente nutrientes e medicamentos.

Olhei para o copo de leite em mão de Miguel e não pude deixar de pensar: em dramas clássicos esses maus drogavam outrem com leite e sumo, não é?

Embora eu não ache que Miguel me drogasse até morte, era difícil dizer se ele colocasse algo mais lá dentro. Afinal, criminosos inteligentes eram mais cruéis do que criminosos com apenas más intenções.

Fingi me sentir desconfortável e disse: - Não estou com apetite agora, não quero beber...

Dizendo isso, empurrei sua mão para longe.

Miguel franziu a testa ligeiram
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