Na sequência, Simone e Céia chegaram, elas também iam dormir na casa dos seus respectivos namorados que era no mesmo condomínio que Lucas morava. Diguinho chegou, um pouco tímido, embora nos conhecemos desde criança, participamos junto no projeto Aprendiz, mais não éramos amigos, mais próximo a ele era a Céia, aliás de quem ela não era próxima né.
— E aí, meninas!— Nossa que gatinho você está hoje? — Disse Céia.— Para Céia - Responde Diguinho todo envergonhado.— Tudo isso é para Estela? Para mim, ninguém nunca ficou gatinho assim né. — Disse Céia tentando descontrair.— Você não tem jeito mesmo, não muda. — Ele abraça a Céia.— Tenho certeza que Estela adorará te ver de novo. — Digo para ele.— Vamos ver até quando, afinal ela é uma patricinha da zona sul e eu sou um qualquer do morro. — Colocou as mãos nos bolsos, balançando os ombros.— Não pense assim, Estela não é desse jeito, ela não é patricinha. Ela cSeguimos para minha casa, chegando lá, sentamos no sofá e continuaram conversando, estavam se conhecendo melhor, acabou a timidez. Ficaram mudos, Diguinho olhando fixamente para Estela.— Me olhando assim fico com vergonha. - Estela ficou rosa de vergonha.— Estou admirando sua beleza, você é muito linda. — Ele com seu sorriso encantador, de menino brejeiro.— Obrigada. — Disse com as bochechas toda rosada, tímida.— Quero muito te beijar de novo, posso?— Claro.Então, se aproxima mais, segura minha nuca, dá um beijo em minha bochecha, em minha orelha, em meu pescoço e vem voltando até chegar em minha boca, beija profundamente, me deixa toda derretida, não se aproveita do momento, pega na minha cintura e aperta, em meus braços e costa, não avança o sinal. Oh!!! bom moço.... Nisso estou latejando, de ansiedade, de desejo... Ah... Diguinho quer acabar comigo... Deixa você...— Desse jeito está me deixando louca, não chamei você aqui para sexo e sim para nos conhecermos melhor, porque
Paul TurnerDomingo à noite e não consigo dormir, só pensando em Sara. Cheguei a sonhar com ela em meus braços, tomando todo o seu corpo. Acordei com uma ereção dolorida e não podia fazer nada, tomei uma ducha gelada. Não conseguia entender de ela mexer tanto assim comigo, porque não conseguia tirá-la da cabeça. Tentando dormir novamente, só vinha Sara em minha cabeça. Enfim adormeço, com muito custo. Estamos no avião, sentados lado a lado na primeira classe, tento dormir para não ficar olhando para ela, enquanto ela está olhando pela janela encantada, de repente sinto uma mão segurando a minha, outra percorrendo até meu pescoço e um leve beijo na boca.— Paul acorde!— Oi!— Quero você, agora!— Oi?— É isso mesmo e sei que você me quer também.— Mais Sara!— Vem. — Me pega pela mão e leva até o banheiro, entra e fecha a porta.— Quero sim, mais penso que não devemos. Você tem namorado. — ela vem com tudo para cima de mim, abrindo minha camisa, minha calça, segura meu membro com for
Acordo às 6 horas tomo banho e me arrumo, encontro meus pais na cozinha me aguardando para tomar café, entrariam mais tarde no serviço para se despedir. Achei muito fofo.Às 6h45, Lucas chega e me avisa que está esperando. Descemos o morro juntos até o carro, meu pai carregou minha mala e Lucas se ofereceu para deixá-los no trabalho, assim poderiam ir até o aeroporto, nem falei nada de irem até lá, porque assim Lucas não se demoraria, não o queria tanto tempo perto de Paul e vice-versa, mas também não sei o porque, parece loucura. To ficando doida da cabeça...Chegamos no aeroporto às 8 horas, não vi Paul, Lucas me levou para fazer o Check-in, não tinha noção de como fazia isso, mas me disse que hoje era tudo moderno e mais rápido que antigamente. Falei que não queria que ficassem até a hora de decolar para não chorar, mas Lucas insistiu que ficassem até eu entrar assim ficaram mais 15 minutos.***Paul TurnerEstou na sala de embarque, vejo Sara chegando com o Lucas e acredito que se
Paul TurnerEntramos no avião, nos acomodamos nas poltronas que era uma ao lado da outra. Sara me pediu para ficar na janela.Quando sinalizou que estaria decolando, senti Sara ficar nervosa, segurando firme na poltrona e fechar os olhos, não resisti, segurei sua mão por cima e apertei, mostrando solidariedade, queria mesmo tocá-la, não vou mentir que me aproveitei do momento . Assim que atingimos a altitude, ela foi relaxando e abriu os olhos e olhou para mim.— Me desculpa! — Disse toda sem graça, mais que gracinha, vontade de segurar seu rosto e beijá-la ali mesmo, devo estar ficando bem louco, estou mesmo, louco por essa mulher.— Desculpa do quê?— Minha primeira vez, senti um pouco de medo. — Toda desconcertada.— Normal, acontece com todo mundo. — Tentei parecer o mais natural possível, com um sorriso no rosto. Quando percebeu que ainda segurava sua mão, tratou de tirar rapidinho. Que pena perder aquele toque, aquele contato, estava gostando muito.SaraDepois que decolou e est
Descemos no aeroporto, pegamos as malas, Paul alugou um carro e fomos para pousada, continuamos a conversa do avião tranquilamente, estava tudo bem.A Ecopousada Teju Açu é linda, nunca vi. Fez o check-in e fomos nos instalar nos bangalôs, que delícia de lugar, eu que nunca sai fora do Morro, máximo dormir na casa do Lucas, que não tem luxo. Estava extasiada.Chegando no restaurante estamos olhando o cardápio, Paul pede para escolher. Fiquei indecisa, fica olhando aquele cardápio, sem saber o que pedir, pensando se vai gostar da escolha.— Paul, escolhe você, estou indecisa. — Só não fico vermelha porque sou neguinha...rs— Faremos melhor. — Faz um sinal para o garçom.— Boa tarde! Tudo bem, senhores? Sejam bem-vindos! Posso oferecer um aperitivo a vocês? — Pergunta.— Claro, pode sim. — Paul fala. — O que seria?— Cartola, aperitivo com xarope de banana, canela, vodka e mel de engenho que chega à mesa com um pau de canela em brasa.— Uau! Aceita Sara?— Vamos provar! — O garçom se af
Chegando lá, liguei para meus pais, mas pelo horário só minha mãe atendeu e avisei que cheguei bem, conto como é lindo aqui, tudo muito rápido e peço para avisar o papai. Ligo para o Lucas que atendeu rapidamente.— Lucas, chegamos tem um tempo e já almoçamos, por isso não te liguei antes.— Fica tranquila, afinal está trabalhando, amor. Fez boa viagem? O que achou? É como dizem mesmo?— Fiquei com medo, me segurei na poltrona até terminar a decolagem. — Não é preciso dizer que Paul segurou minha mão. — É Realmente lido mesmo aqui.— Que bom! Logo se acostuma. E seu chefe?— O que tem? — Digo apreensiva.— Está te tratando bem? — Pergunta bem bruto.— Normal, não estou entendendo essa pergunta! — Lógico que entendi onde ele quer chegar, mas faço a egípcia como dizem, finjo não entender.— Nada... — Sinto seu tom mais pesado.— Vou dormir um pouco, estou cansada, tá bom. — Já querendo finalizar a ligação.— Tudo bem... quando puder fala comigo de novo, tá bom?— Claro. — Beijos, Te am
Paul TurnerApós o banho, coloquei um jeans, sem camisa e fui até a varanda olhar a natureza em volta, amo isso, sinto uma paz e aqui em Fernando é maravilhoso. Quando saio vejo Sara perdida nos pensamentos olhando a natureza, encosto e fico admirando, ela é linda demais, sua beleza em meio essa natureza toda com o por do sol... Fico perdido, até que ela me nota e diz.— Oi! Está aí muito tempo? — Ela me olha e diz.— Um pouco. Vim olhar este mar lindo. — Não menti, mas quando a vi, ela passou a ser minha visão preferida, uma bela visão, que ficaria horas e horas admirando. Esse olhar amendoado verde intenso, essa boca carnuda, esse corpo cheio de curvas... Meu Deus, vou ficar louco ainda desse jeito.— Realmente muito lindo, resolvi ficar aqui admirando também. — Fala e olha para frente.— Você costuma ficar na varanda de roupão? — Tento descontrair, porque o clima estava meio tenso entre a gente, mas creio que não foi uma boa ideia.m— Não, porque não tenho varanda! — Ela não gostou
Estou chocada com Paul, não nos conhecemos e olha as coisas que me diz e fala que é brincadeira, não temos intimidade nenhuma para isso, fico pensando como olho para cara dele agora. Ele fala e sai de sua varanda, me deixando lá sozinha, olho para aquele mar azul, tão lindo e límpido e me recordo dos seus olhos azuis tão intensos sobre mim, fico mais um pouco e depois resolvo entrar. Estou sentada na cama, pensativa, quando escuto uma batida na porta, penso não pedi nada e não estou esperando ninguém, decido ir abrir, dou de cara com Paul com suas mãos apoiadas no batente da porta, sexy para caralho num simples jeans claro e camiseta preta.— Sara, primeiro quero pedir desculpa, não fiz por mal, mas percebi que não gostou da brincadeira sem graça. — Ele estava tão sem graça, mas isso é bom para mim, creio que vai me deixar em paz nem que for por agora.— Tudo bem, Paul, também fui muito grosseira sem necessidade. — Ficamos os dois patetas se olhando, envergonhados. De repente começamo