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Darien sentou-se emburrado no sofá. Leon olhou pra ele sentando-se ao seu lado.
– O que foi?
– Eu e minha boca grande.
– O que foi?
– Fui disser a ele que você viu o que agente fez e agora esta com receio que você brigue.
– Eu não me importo com isso nunca te forcei a dormir comigo não foi se sentiu vontade de se deitar com ele não ligo sabe que com ele não me importo.
– Eu não olho pra mais ninguém que não seja vocês dois.
– Quer que eu fale com ele?
– Faria isso?
– Sim. Sabe que eu queria estar aqui assistindo ao vivo foi bem interessante.
– Leon.
– Parei.
– Larga isso vem comigo.– Mas Remy eu.– É uma ordem- ele sorriu malicioso para Bran que retribuiu então ele pegou Bran no colo levando ele pra o quarto deitando ele na cama.-Sozinhos finalmente.Ele arrancou as roupas de Bran que apenas deixava ele já estava nu sentindo o carinho de Remy ele era carinhoso delicado como suas feições. Ele estava já se incômodo dando com suas roupas as retirou deitando-se por cima de Bran ficaram assim se beijando depois se posicionou erguendo as pernas de Bran e penetrando ele que gemeu depois começaram a se mover ele puxou Bran pra seu colo depois de mais um tempo gozaram. Dormiram exaustos. Bran acordou com seus costumeiros pesadelos pegou o cigarros enrolando-s em uma toalha ele fumava distraído.Remy acordou sentindo falte dele levantou-se indo a sua procura nem se
Darien e Rey dormiam abraçados Leon os observava sorrindo com a visão que tinha eram lindos, mas ao olhar as coxas grossas de Rey desejou conseguir mais dele, mas sabia esperar. E esperaria.....Rey:Três meses se passaram desde nos tocamos intimamente. Eles sempre tentavam algo mais e eu me esquivava então na manha do aniversario de Leon.Estávamos deitados os três na cama estava deitado de bruços senti suas mãos deslizando por minhas costas respirei nervoso ele me descobriu beijando minhas costas senti ele mexer em minha cueca me mexi pra tirar as mãos dele. Ele segurou meus braços inclinado-se. Sentia seu peso e seu calor sobre minhas costas.– Vai acordar Darien.– O que esta fazendo?– Shiii.Darien acordou parecendo não notar nada de mais lev
– Não estou chateado Leon ficou muito feliz.– E você?– Bom depende.– Como?Ele riu e saindo do quarto segui ele até a cozinha me sentei na bancada olhando pra ele que parecia fazer de propósito me ignorando preparando a comida ele cozinhava muito bem. Leon depois do incidente com Roberto tinha demitido todos da casa. E contratara empregados novos. Que nunca podiam entrar ali.– Darien é sempre doloroso?– Não só as primeiras vezes, mas depois sente apenas prazer.– Você já fez?– Não.– Mas sente vontade?– Quer saber se sinto vontade de saber como é ser o ativo claro que sim, mas nunca pediria isso a Leon não
– Estou bem.– Não eu vou pra lá amanha quando você sair.– Como quiser.Na manha seguinte Leon saiu sedo. Darien pôs uma toalha e seguiu para o quarto de Rey deitando-se ao seu lado.Retirou com cuidado a cueca dele teve certa dificuldade, pois ele estava de bruços passou as mãos em suas costas deslizando até suas nádegas.Rey:Me acordei com algo molhado e quente em minha entrada me movi para ver quem era. Darien eu estava gostando.Virei pra ele.– Darien?– Você esta tão bonito que não resisti.Ele avançou em minha boca meu estomago roncou ele sorriu se levantado. Depois que tomamos café voltamos para o quarto ele me agarrou arranca
Leon estava desesperado pensando que ele havia se jogado estava furioso com sigo mesmo por ter sido tão distraído.Mas fizeram uma busca e nada dele. Respirou mais aliviado. Sem corpo sem espera ele se lembrou do rastreador pegou o aparelho e ligou.Rey:Me segurei no para peito da sacada e deslizei até o andar de baixo quase escorreguei pra minha sorte estava aberto e abandonado. Me sentei num canto pra pensar ele me acharia logo. Olhei em volta e vi o telefone peguei torcendo para que este funcionasse. Mas não ele estava cortado então sai pela porta da cozinha desci as escadas muito rápido escorreguei e cai mas me pus de pé voltando a correr então quando já estava na rua a uma boa distancia avistei um orelhão liguei para Aury.– Atende. Atende - batia o pé impaciente então ele atendeu.<
– O que deu nele?– Vai ver que foi porque estou aqui!– Acho que não é isso.– Leon vou pro meu quarto.– Eu te levo.Depois de deixar Darien em seu quarto ele foi até o de Rey ele não parecia nada bemRey:Estava furioso com as marcas que ela deixou em mim nunca mais poderia tocar como antes isso me dava raiva deles.Escutei algo atrás de mim olhei eles estava ali me olhando. Não queria que me vissem assim sai de pressa da vista deles tudo que eu não queria era a pena deles. Me tranquei no banheiro que era o único lugar que eu tinha certa privacidade sentei-me pero da banheira abraçando as pernas. Chorei, pois estava com raiva de tudo que aconteceu.Me sentia muito sozinho e com m
– Leon?– Sim.– Preciso ir ao banheiro.– Esta bem.– É que minhas pernas estão estranhas e bem...– Deve ser o calmante que Ricardo te deu.– Calmante?– Você teve um treco desmaiou e tudo fiquei preocupado e chamei ele. que me disse que você teve síndrome do pânico.– Como ele sabe disso?– Ele investigou.– Não quero falar disso.– Tudo bem vem eu te ajudo.Ele me ajudou chegar ao banheiro eu estava constrangido pois estava nu ele precisou me ajudar a me manter em pé.Depois me levou para a cama me cobrindo.– Leon. Sei que estou te
Depois ele deitou-se me puxando para seu colo. Deitei em seu peito ele acariciava minha cabeça gostei de sentir isso acabei adormecendo em seus braços....Me acordei sozinho na cama escutei o barulho do chuveiro. Me sentei pensei nas coisas que ele me disse. Estava divagando sobre isso quando senti o cheiro dele invadir minha narina olhei pra ele.– Bom dia pequeno.Não sabia o que responder diante daquele sorriso ele tinha umas covinhas lindas. Desviei o olhar encarando minhas mãos. Senti seu peso na cama.– Esta bem?Apenas balancei a cabeça. Me senti estranho com o que aconteceu na noite passada. Ele foi tão carinhoso comigo.Mesmo depois de tudo que fiz me senti muito culpado. Então fiz o que sempre fazia quando isso acontecia era involuntário travei minha mandíbula e tentei sair de perto dele que me segurou antes mesmo de eu chegar a dois passos longe da cama. El