– O que deu nele?
– Vai ver que foi porque estou aqui!
– Acho que não é isso.
– Leon vou pro meu quarto.
– Eu te levo.
Depois de deixar Darien em seu quarto ele foi até o de Rey ele não parecia nada bem
Rey:
Estava furioso com as marcas que ela deixou em mim nunca mais poderia tocar como antes isso me dava raiva deles.
Escutei algo atrás de mim olhei eles estava ali me olhando. Não queria que me vissem assim sai de pressa da vista deles tudo que eu não queria era a pena deles. Me tranquei no banheiro que era o único lugar que eu tinha certa privacidade sentei-me pero da banheira abraçando as pernas. Chorei, pois estava com raiva de tudo que aconteceu.
Me sentia muito sozinho e com m
– Leon?– Sim.– Preciso ir ao banheiro.– Esta bem.– É que minhas pernas estão estranhas e bem...– Deve ser o calmante que Ricardo te deu.– Calmante?– Você teve um treco desmaiou e tudo fiquei preocupado e chamei ele. que me disse que você teve síndrome do pânico.– Como ele sabe disso?– Ele investigou.– Não quero falar disso.– Tudo bem vem eu te ajudo.Ele me ajudou chegar ao banheiro eu estava constrangido pois estava nu ele precisou me ajudar a me manter em pé.Depois me levou para a cama me cobrindo.– Leon. Sei que estou te
Depois ele deitou-se me puxando para seu colo. Deitei em seu peito ele acariciava minha cabeça gostei de sentir isso acabei adormecendo em seus braços....Me acordei sozinho na cama escutei o barulho do chuveiro. Me sentei pensei nas coisas que ele me disse. Estava divagando sobre isso quando senti o cheiro dele invadir minha narina olhei pra ele.– Bom dia pequeno.Não sabia o que responder diante daquele sorriso ele tinha umas covinhas lindas. Desviei o olhar encarando minhas mãos. Senti seu peso na cama.– Esta bem?Apenas balancei a cabeça. Me senti estranho com o que aconteceu na noite passada. Ele foi tão carinhoso comigo.Mesmo depois de tudo que fiz me senti muito culpado. Então fiz o que sempre fazia quando isso acontecia era involuntário travei minha mandíbula e tentei sair de perto dele que me segurou antes mesmo de eu chegar a dois passos longe da cama. El
– De fato pelo que meu pai falou são bem rigorosos.– Sim, mas eu não fui criado nessas tradições então eu os trato como companheiros amigos.– Amantes?– Sim porque não?– Fala disso assim?– Isso te incomoda?– Só não quero que Rey sofra quando se cansar.– Você pode ser assim, mas eu tenho uma mania muito minha de me apegar as minhas coisas então isso nunca acontecerá.– Suas coisas ele é uma pessoa!– Eu sei, mas coloquei de uma forma que você entendesse.Aury analisou aquele ser em sua frente parecia tão seguro de tudo que falava mas as vezes ao olhar para onde estava o pequeno ele demonstrava
Me acordei me sentindo “bem” estranho isso nunca acontecia, me sentei ainda estava no quarto dele. A sacada estava aberta podia ver sua silueta fumava um cigarro estava lendo algo deduzi que fosse trabalho. Me levantei saindo de vagar mal cheguei ao corredor dei de cara com Darien. Ficou aquele clima chato quando nossos olhares se encontraram abaixei a cabeça e segui para meu quarto. Respirei aliviado. Mas o sentimento de estar errado em pensar que poderia me sentir bem com eles era maior.Me sentia culpado em ter pensado em amar Darien não posso sentir isso é algo que nunca poderei dar a ninguém.Pensei em como queria dar o fora dali. Então me lembrei da sacada do quarto de Leon. Teria que fugir por ali em quando ele dormisse. Fiz estes planos em minha cabeça era melhor eu estar longe assim eu não podia causar dor a ninguém que não fosse eu mesmo.A noite ele me levou a seu quarto como f
– Não você deve ter posto porcaria ai.Ele revirou os olhos e bebeu um gole me estendendo o copo olhei pra ele depois peguei estava com muita fome. Me sentia fraco a quanto tempo estou dormindo? Bebi rápido de mais quase me engasgando.– De vagar tem mais se quiser.– Esta bom.– Darien busque algo pra ele comer.– Ta. -Ele se levantou fiquei olhando ele sair.Depois que terminei ele pegou o copo de minhas mãos senti seus dedos de leve me arrepiei com o toque, pois um pouco antes de acordar eu sonhava com ele. Bem com eles estávamos nós três fazendo sabe... que coisa embaraçosa.– Rey esta se sentindo bem?- balancei a cabeça afirmando pra falar a verdade estava mesmo bem.- quer tomar um banho?– Quero.Ele se levantou indo pro banheiro olhei em volta estávamos em um lugar diferente. Mas não desconhecido. T
– E amo, mas como já te disse são amores parecidos e diferentes. Você é meu amigo e meu amor. Leon é meu tudo e meu amante.Ele dizia isso como se fosse algo simples. Dois dias depois recebi alta e começou a sessão constrangimento eles precisavam me dar comida banho e tudo mais. Uma certa noite Darien estava me ajudando depois de me dar banho pensei que suas mãos estavam um tanto e quanto entusiasmadas mas tive certeza quando ele começou a me secar.– Abra as pernas pequeno pra mim te secar. – ele sorria passando o pano em mim.Fiz o que ele me pediu me segurando em seus ombros. Ele se ergueu der repente me assustando. Mas ao ver seu rosto entendi já o tinha visto assim ele me ergueu em seu colo me levando pro quarto me deitando na cama.Avançando em minha boca sentia um frio na barriga de
– Darien ai- ele mordeu meu mamilo me fazendo gemer mais.Ele se agitava rebolando mais em cima de minha já evidente ereção não fazia sexo há muito tempo então estava meio sensível e também devido aos remédios estava relaxado aceitando isso. Estranho né? Ele deitou-se aproximando de meu rosto desviou de meus lábios indo pra minha orelha.– Esta gostando?Se estava nossa nunca senti tanto desejo por ele. Apenas respirava descompassado sentindo vontade de agarrar seus cabelos e atacar sua boca, mas estava impossibilitado devido ao fato de minhas mãos estarem imobilizadas em ambas as mãos. Então virei o rosto alcançando sua bochecha dando uma leve mordida que o fez se arrepiar.Ele me olhou sorrindo deslizando suas mãos por meu peito me fazendo arfar era a primei
– Leon me... beija...Ele sorriu avançando em minha boca parecia necessitado pois seu beijo estava mais afoito que de costume, mas mesmo assim não perdeu seu jeito. Ele se afastou para recuperáramos o ar mas estranhei que ele em nenhum momento me tocou alem de meus lábios ele não era assim estreitei os olhos olhando para ele.– O que foi?- ele me beijou de novo sorrindo ameaçando me tocar mal encostando em meu corpo me fazendo arrepiar.Estremeci olhando pra ele.- me peça agora tudo que eu fizer tem que pedir.Olhei incrédulo pra ele eu não faria isso! Ou faria estava louco pra sentir seu toque ele beijou minha boca encostando de leve seu corpo no meu. Mandei o bom senso as favas quer saber eu estou carente e ele esta aqui só pra mim.– Se eu quiser que me toque eu tenho qu