Henrique Narrando.- Tudo foi armado!- eu disse.- Quem autorizou a entrada deles?- Catarina fala andando de um lado para o outro.- Seja quem for vai se arrepender do feito!- Digo batendo na mesa até que Celina e Ana, Celina estava com uma arma na mão.- Pai você viu isso?- Ana perguntou.- Me diz que vocês não estão feridos o com algum ferimento?- Celina procurava algo em nós.- Estamos bem! foi por pouco- Catarina disse.- Pai, está bem mesmo?- Ana pergunta.- Estou não se preocupa comigo- eu disse, porém estava com ódio eles conseguiram entrar na minha festa facilmente entrariam em qualquer parte da casa.- Irmão a Cúpula quer falar conosco!- Castiel disse.- Diz que vamos já.- Amor! Isabela vem nos visitar, está vindo com sua sobrinha- Catarina disse e eu me alegrei aquela moça me lembra meu irmão Enzo.- Faça tudo para que ela seja bem recebida! tenho que ir a reunião da cúpula- Saio dali, junto com Castiel e meus homens indo diretamente para o local, assim que chego sou recebi
Celina narrando.Tudo estava uma coisa muito estranha, meu pai tem me olhando muito, ele tenta me dizer algo mais acaba cogitando, minha mãe acaba ficando mais estranha que ele, a minha tia e minha prima estava na nossa casa,odeio a minha prima né aquele ódio assim sabe, e o jeito dela ela insiste em me provocar, estava no meu quarto limpando minha arma até ela e Ana entra.– Meu Deus ela tem uma arma- Débora fala.– Meu Deus você é chata- revirei os olhos.– Tenho até pena de quem for casar com você Celina, se veste mal e ainda não se arrumar- ela disse.– É mesmo! Que pena mesmo né amor- eu disse.– Sua grossa!- ela disse.– Obrigada!- eu disse.– Gente, pelo amor de Deus, vamos ser decentes né, Celina!- Ana fala olhando para mim.– Você sabe que essa menina me irrita- eu disse.– Por isso Ana, eu digo tenho pena de quem casar com ela- ela disse alto e eu respirei fundo.– Claro! Por que eu não vou ser igual você, casou já vai ter um monte de cria é bem sua cara né Débora- eu disse.
Continuação.– Meu nome não é bonequinha! Odeio bonecas- falei com raiva e ele me olhou com um olhar diferente.–Pena que eu não mato mulheres pois você seria a primeira da lista- ele disse virando, eu peguei minha arma e destravei.– Não substime uma mulher ou sei lá qual teu nome?- eu disse apontando arma para ele logo Ana e Debora vieram correndo para perto de mim, ele simplesmente tirou a arma da minha mão pegando ela pelo cano e logo desmontou a mesma na minha frente.– Eu não subestimo ninguém! Mulheres brincam com fogo assim como você que está brincando com a pessoa errada.– Seu… seu louco!- bati o pé com raiva, ele rio com o outro cara que ficou encarando Ana, puxei ela e saímos dali.– Você tem noção do que você acabou de fazer?- ela perguntou quase que correndo atrás de mim.– Tive! Lembra que nossa mãe nos ensinou a não abaixar a cabeça pra ninguém não vai ser agora que vou abaixar- eu disse avistando o carro que ele veio com o tal amigo dele.– Celina o que vai fazer?- el
Felipe Narrando.Eu estava ciente de tudo que minha mãe tinha me dito, tenho que ter uma mulher ao meu lado, então ela decidiu uma, não vou escolher não tenho cabeça para isso.– Vamos tomar um café?- meu primo falou.– Café! Não gosto mas vou precisamos conversar mesmo- eu disse entrando dentro do carro.Saímos para a Cafeteria mais próxima dali.– Eu sei que a gente brigamos mas queria dizer que você é a pessoa em quem eu mais confio, então peço desculpa por tudo que eu falei- falei quase travando.– É isso mesmo? Felipe Evola me pedindo desculpas- ele começou a rir.– Cara se quiser aceita, se não…- eu disse.– Não! Eu aceito para mim é até uma honra- ele disse.– Tá, vou pedir um café forte, estou com uma dor de cabeça, passei a noite bebendo- eu disse.– Deixa eu ver… com a gisela?– Com ela mesmo! Mas é tudo passageiro.– Ela pensa que a minha madrinha vai aceitar ela- ele disse.– Não julgo minha mãe!– Felipe, o que vai fazer? Você vai se casar com uma mulher que nem conhece.
Celina Narrando.Eu tinha que aceitar tudo isso, tenho que fazer isso por minha família me casar não estava nos meus planos, eu tinha que seguir a tradição dos meus antepassados realmente minha História é um pouco complicada mas ainda me lembro dos meus pais desde do dia das sua morte, eu devia seguir assim os passos deles a gente estava fugindo da guerra que nosso país estava, sou de origem iraniana meus pais eram do Ocidente estávamos fugindo da revolução porém eles foram mortos por pessoas que se dizia ser amigos do meus pais minha mãe se colocou em cima de mim para que os tiros não me atingisse, estava por baixo do corpo dela quando sentir todo aquele peso sair de cima de mim e vi meu pai, eu tinha perdido um e ganhado outro em instante ele me acolheu como filha desde dos 5 anos de idade e hoje eu tenho uma mãe e um pai, meu verdadeiro pai me ensinou os princípios de uma mulher de honra, ainda tenho alguns costumes do meu povo mas nem tanto assim,eu devia usar meu hijab ( véu) po
Celina Narrando.Aquilo tudo me deixou surpresa era ele na minha frente e eu estava casada com ele, todos estavam felizes por nosso casamento, será se vou conseguir, enfim.– De qualquer forma você é linda- ele falou ao meu ouvido assim que estávamos sentados a grande mesa onde estava todos da família dele.– É que bom que acha isso- falei, mas lembrei da regra tem que ser delicada.– Digo obrigada!- desfiz a resposta.– Celina morello agora é senhora Celina Evola- ele disse com a mão na minha cintura assim que levantamos rindo.– Fico lisonjeada!- falei e fomos cortar o bolo, aquilo tudo estava me dando nos nervos, e eu estava nervosa por não ter ninguém da minha família mas os morello estavam todos lá então eu tinha que fingir até vim a Florência Evola, o ranço quase tomou conta de mim mas mantive a calma.– Linda Celina! Eu sei que escolhi a pessoa certa para meu filho- ela falou.– Fico Feliz!- eu disse com um sorriso fraco.– Felipe já providenciou o jatinho vocês vão viajar para
Felipe Narrando.Eu ia respeitar ela, já que não conheço nada dela, nos casamos e viemos para o Caribe ficamos em quartos separados, eu estava olhando as fotos dela, e alguém bateu na porta, levantei com o copo na mão e fui abrir.– Gisela o que faz aqui?- perguntei vendo a mesma com uma mala na mão.– Estava com saudade meu Amor!- ela disse já entrando dentro do quarto olhei para os lados para ver se não tinha ninguém especialmente para o quarto de Celina.– O que eu disse Gisela que você só pode vim se eu te chamar- eu disse.– Quando que você vai deixar ela?- eu perguntou passando as mãos nos peitos.– Não se meta nos meus negócios- eu disse pegando no pulso dela.– Eu realmente Felipe não sei quando que isso tudo vai acabar e ficarmos juntos- ela disse trancando a porta.– Eu não te prometi nada Gisela- falei colocando mais gim no meu copo, a mesma me abraçou por trás.– Eu não sou nada sem você Felipe eu nunca vou aceitar te ver do lado de outra que não seja eu- ela disse e eu p
Continuação.Sentir aquele vento frio no quarto e vi que a janela estava aberta, levantei e logo tive a ideia de sair.– Meu Deus!- eu falei olhando a altura, peguei minha bolsa, tirei meu salto e logo saí pela janela encostada na parede sem olhar para baixo eu ria rezando até que parei em um quarto e entrei na mesma hora ia saindo um homem só de toalha.– MEU DEUS DO CÉU- falei e ele logo se assustou.– O que faz aqui?- ele perguntou.– Desculpa? É que eu… quer dizer…- comecei a gaguejar.– Deixa quieto- ele falou abrindo a porta e eu sair morta de vergonha, peguei o elevador e desci, coloquei os saltos e arrumei meu cabelo, aqui no Caribe deve ter algum lugar importante gosto de comidas exóticas, pedir um táxi.– Para onde quer ir senhora?- ele perguntou.– Me leva no melhor restaurante daqui. Ele então ele me levou para o San juan segundo ele é o melhor, paguei a corrida e logo entrei era lindo, tudo o que eu queria mas não casada, sentei na mesma e fiz meu pedido, olhei o celul