Felipe Narrando.Eu estava ciente de tudo que minha mãe tinha me dito, tenho que ter uma mulher ao meu lado, então ela decidiu uma, não vou escolher não tenho cabeça para isso.– Vamos tomar um café?- meu primo falou.– Café! Não gosto mas vou precisamos conversar mesmo- eu disse entrando dentro do carro.Saímos para a Cafeteria mais próxima dali.– Eu sei que a gente brigamos mas queria dizer que você é a pessoa em quem eu mais confio, então peço desculpa por tudo que eu falei- falei quase travando.– É isso mesmo? Felipe Evola me pedindo desculpas- ele começou a rir.– Cara se quiser aceita, se não…- eu disse.– Não! Eu aceito para mim é até uma honra- ele disse.– Tá, vou pedir um café forte, estou com uma dor de cabeça, passei a noite bebendo- eu disse.– Deixa eu ver… com a gisela?– Com ela mesmo! Mas é tudo passageiro.– Ela pensa que a minha madrinha vai aceitar ela- ele disse.– Não julgo minha mãe!– Felipe, o que vai fazer? Você vai se casar com uma mulher que nem conhece.
Celina Narrando.Eu tinha que aceitar tudo isso, tenho que fazer isso por minha família me casar não estava nos meus planos, eu tinha que seguir a tradição dos meus antepassados realmente minha História é um pouco complicada mas ainda me lembro dos meus pais desde do dia das sua morte, eu devia seguir assim os passos deles a gente estava fugindo da guerra que nosso país estava, sou de origem iraniana meus pais eram do Ocidente estávamos fugindo da revolução porém eles foram mortos por pessoas que se dizia ser amigos do meus pais minha mãe se colocou em cima de mim para que os tiros não me atingisse, estava por baixo do corpo dela quando sentir todo aquele peso sair de cima de mim e vi meu pai, eu tinha perdido um e ganhado outro em instante ele me acolheu como filha desde dos 5 anos de idade e hoje eu tenho uma mãe e um pai, meu verdadeiro pai me ensinou os princípios de uma mulher de honra, ainda tenho alguns costumes do meu povo mas nem tanto assim,eu devia usar meu hijab ( véu) po
Celina Narrando.Aquilo tudo me deixou surpresa era ele na minha frente e eu estava casada com ele, todos estavam felizes por nosso casamento, será se vou conseguir, enfim.– De qualquer forma você é linda- ele falou ao meu ouvido assim que estávamos sentados a grande mesa onde estava todos da família dele.– É que bom que acha isso- falei, mas lembrei da regra tem que ser delicada.– Digo obrigada!- desfiz a resposta.– Celina morello agora é senhora Celina Evola- ele disse com a mão na minha cintura assim que levantamos rindo.– Fico lisonjeada!- falei e fomos cortar o bolo, aquilo tudo estava me dando nos nervos, e eu estava nervosa por não ter ninguém da minha família mas os morello estavam todos lá então eu tinha que fingir até vim a Florência Evola, o ranço quase tomou conta de mim mas mantive a calma.– Linda Celina! Eu sei que escolhi a pessoa certa para meu filho- ela falou.– Fico Feliz!- eu disse com um sorriso fraco.– Felipe já providenciou o jatinho vocês vão viajar para
Felipe Narrando.Eu ia respeitar ela, já que não conheço nada dela, nos casamos e viemos para o Caribe ficamos em quartos separados, eu estava olhando as fotos dela, e alguém bateu na porta, levantei com o copo na mão e fui abrir.– Gisela o que faz aqui?- perguntei vendo a mesma com uma mala na mão.– Estava com saudade meu Amor!- ela disse já entrando dentro do quarto olhei para os lados para ver se não tinha ninguém especialmente para o quarto de Celina.– O que eu disse Gisela que você só pode vim se eu te chamar- eu disse.– Quando que você vai deixar ela?- eu perguntou passando as mãos nos peitos.– Não se meta nos meus negócios- eu disse pegando no pulso dela.– Eu realmente Felipe não sei quando que isso tudo vai acabar e ficarmos juntos- ela disse trancando a porta.– Eu não te prometi nada Gisela- falei colocando mais gim no meu copo, a mesma me abraçou por trás.– Eu não sou nada sem você Felipe eu nunca vou aceitar te ver do lado de outra que não seja eu- ela disse e eu p
Continuação.Sentir aquele vento frio no quarto e vi que a janela estava aberta, levantei e logo tive a ideia de sair.– Meu Deus!- eu falei olhando a altura, peguei minha bolsa, tirei meu salto e logo saí pela janela encostada na parede sem olhar para baixo eu ria rezando até que parei em um quarto e entrei na mesma hora ia saindo um homem só de toalha.– MEU DEUS DO CÉU- falei e ele logo se assustou.– O que faz aqui?- ele perguntou.– Desculpa? É que eu… quer dizer…- comecei a gaguejar.– Deixa quieto- ele falou abrindo a porta e eu sair morta de vergonha, peguei o elevador e desci, coloquei os saltos e arrumei meu cabelo, aqui no Caribe deve ter algum lugar importante gosto de comidas exóticas, pedir um táxi.– Para onde quer ir senhora?- ele perguntou.– Me leva no melhor restaurante daqui. Ele então ele me levou para o San juan segundo ele é o melhor, paguei a corrida e logo entrei era lindo, tudo o que eu queria mas não casada, sentei na mesma e fiz meu pedido, olhei o celul
Continuação:– O que faz aqui no meu quarto?- perguntei segurando minha toalha.– Você esqueceu isso aqui no meu quarto Celina- ele disse me entregando meu saltos chegando perto perto de mim.– Você entrou no meu quarto só para me entregar meus saltos?- perguntei.– Não só isso!- ele disse me puxando novamente para um beijo, apertando cada parte do meu corpo aquilo me deu uma sensação diferente eu não sabia diagnosticar o que sentia, meu corpo não respondia aos meus comandos, sua mão apertou minha nuca, fazendo com nossos beijos ficassem mais intensos, a língua dele adentrava minha boca me faltando fôlego eu o empurrei suspirando.– Desculpa eu não… ele ia dizer porém eu o puxei para um beijo, Felipe fez com eu pulasse em cima dele cruzando minhas pernas nele, ele me deitou na cama, e com carinho acariciou meu corpo descendo sua mão para a minha cintura eu estava nua e pude sentir a sua ereção,foi quando ele começou a beijar cada parte do meu corpo e eu queria mais daquilo, a cada toq
Felipe Narrando.Eu não conseguir me segurar, ela era linda e eu não conseguia tirar ela da cabeça, não sei sinto algo diferente por essa garota, foi aí que tivemos nossa primeira noite foi a melhor noite e por isso decidi que depois que eu conseguir tudo o que eu quero com esse casamento vou ficar com Celina, tinha saído do quarto dela com raiva tinha uma reunião importante tinha que ir, a ordem era certa ela não podia sair de dentro do quarto íamos retornar para casa.– Eles já estão esperando- um dos meus falou enquanto eu arrumava meu terno.– Já estou indo!- falei indo até o elevador, quando cheguei eles já estavam esperando olhei para o lado Gisela estava lá, mas o que ela faz aqui, depois resolvo isso.– Felipe Evola!- O chefe da Máfia italiana me cumprimentou.– Magnos!- eu disse.– Vim como pediu- ele disse.– Temos algo sério pra falar, deve firma aliança comigo- eu disse.– E porque Felipe?– Creio que nossas Máfias vão sair ganhando com essa aliança.– Você já firmou alia
Felipe Narrando.Ela ainda não tinha retornado eu estava louco, será se ela fugiu?– Chefe estamos com problema- um dos meus falou.– O que foi?- pergunto jogando meu cigarro fora.– Olha isso- ele fala me entregando um Tablet com as imagens de segurança da porta do Hotel, e vi claramente Celina sendo sequestrada.– Quem pegou ela?- pergunto levantando.– Olha a tatuagem na mão!- ele disse e eu dei zoom e vi a tatuagem.– Esse filho da puta!- falei socando a mesa.– Ele não era seu aliado?– Não chegamos a firmar nada, como ele pôde pegar ela- eu disse.– O que vamos fazer?– Eu vou atrás dela- eu disse saindo magnos tinha um cassino aqui perto eu vou invadir tudo aquilo enquanto não achar a minha mulher, eram mas de 5 carros eu estava preparando a minha arma, chegamos no cassino tinha como fachada uma pequena mercearia chinesa, desci do carro e entrei na mesma onde tinha um cara no balcão.– O negócio é o seguinte, eu sei que aqui é um cassino quero saber de Magnos,está aqui?- pergun