Vicente Cooper.
Ela puxa o laço da parte de cima do biquíni, depois da parte de baixo os deixando cair e ficando despida na minha frente.
- Não me olhe como se nunca tivesse visto uma mulher nua - fala revirando os olhos e depois entra no box, liga o chuveiro e fica em baixo dele de olhos fechado enquanto a água escorre pelo seu corpo.
Angélica Ross.Acordo com uma dor de cabeça muito forte, fico olhando para o teto branco por alguns instantes até tomar coragem para levantar e tomar um remédio para a dor que estou sentindo.- Bom dia, flor do dia - meu irmão invade o meu quarto com uma bandeja de café nas mãos.- Pode falar baixo? - peço enquanto coço os olhos.- Eu estou falando normal, cachaceira - acusa e mostro o dedo do meio para ele.- A festa foi muito boa ontem - comento - Não me lembro de absolutamente nada - conto.- Muito boa - ele prende o sorriso - Vai, come alguma coisa.- Por que você prendeu o sorriso e me olhou de maneira sugestiva? - questiono intrigada.- Nada não, maninha - senta ao meu lado e eu bebo um gole do suco de laranja que ele trouxe - Conheci o nosso vizinho gato, vulgo seu chefe ontem - cuspo todo o suco em cima da cama com o sust
Vicente Cooper.Angélica não apareceu no hospital no dia seguinte do seu aniversário, aceitou tranquilamente a folga que dei, essa notícia tive através do seu irmão quando o liguei do aeroporto para ter notícias dela.Não viajaria com a cabeça em paz sem ter notícias dela, essa mulher está se tornando uma pessoa muito importante na minha vida e tenho medo para onde esse sentimento pode me levar.
Vicente Cooper.Após alguns dias de viagem finalmente voltei para o hospital, tinha alguns pacientes para atender e uma cirurgia complicada para fazer no final de semana, estou começando a ficar cansado, preciso de férias.Durante esses dias que fiquei ausente não conversei com a Angélica, confesso está com um pouco de saudade dela. Mentira, estou com muita saudade dela, mas ainda não a encontrei.Passo alguns minutos atendendo um paciente e quando ele sai escuto batidas na porta do consultório, autorizo a entrada e ela entra, a razão das minhas noites mal dormidas.Ela está com uma maquiagem simples que realçava o seu rosto claro e em contra partida na boca estava um batom vermelho, que prendeu a minha atenção por alguns instantes. O seu cabelo curto está solto e eu daria qualquer coisa nesse momento para sentir o cheiro e a maciez dos feios
Vicente Cooper.- Ah, oi - saio dos meus devaneios quando ela me chama pela segunda vez.- Pode tirar a panqueca do forno?- Sim, sim - balanço a cabeça para os lados a fim de espantar esses pensamentos, esse calor que estou sentindo me consumir só pode ser do forno, tem que ser.- Cuidado para não se queimar - fala preocupada - Dormiu bem? Descansou?- Sim.- Então preste atenção - fala brava - Suas mãos são muito preciosas para ficarem impossibilitadas por uma queimadura.- Eu estou atento, parece que está falando com uma criança - reclamo.Então me aproximo dela e tento pegar o pano de prato, porém ela segura forte e ficamos em um cabo de guerra bobo.- Você está sorrindo? - questiona surpresa.- Não - nego rápido.- Você tem uma covinha - fala sorrindo e toca na mi
Vicente Cooper.- Estávamos falando sobre a sua história - ela lembra.- Você quer mesmo saber sobre isso?- Você se abriria comigo?- Você está jantando na minha casa, já dormimos na mesma cama e somos - hesito um pouco - Somos amigos, mas tem que prometer que não vai contar para ninguém.- Prometo - diz apressada - Por que se separaram?- É um assunto um tanto delicado.- Leve o tempo que precisar - incentiva.- Eu me separei a alguns anos - começo - A minha esposa havia me traído.- Nossa, que chato. Realmente uma vaca - comenta e eu sorrio - Vamos, quero saber os detalhes mais sórdidos para depois mentalizar o cabelo dela caindo e o peito murchando.- Você me encanta, Angélica.- Conte-me mais sobre a vaca.- A vaca se chama Kate.- Nome de piranha - comenta.- Eu se
Vicente Cooper. Ela realmente se foi, suspiro frustrado e decido ler o livro para tentar exercitar minha mente. Depois de um certo tempo Angélica passa pela porta da minha sala. - Que susto - coloco a mão no peito - Esqueci de trancar a porta. - Ainda bem que não trancou - ela fala me olhando fixamente.Eu já havia desistido de espera lá - Eu que esqueci uma coisa, Doutor. - As panquecas? - questiono ao colocar o livro de lado e per corro o corpo dela com os. Ela está vestida em uma camisola rosa, curta e transparente, isso é melhor que um biquíni.Sinto meu coração bater acelerado. - Não, eu quero perguntar minha coisa - ela caminha em direção. Estou sentado no sofá, como no dia do seu aniversário e dessa vez ela não está bêbada. - Então, pergunte - incentivo. - A mulher precisa ser separada? - Desculpe, não entendi. - Eu estava deitada na minha cama, em baixo da enorm
Vicente Cooper.Fico parado de boca aberta, sem saber direito o que fazer.Será que foi por que eu falei que ela quer casar e ter filhos e eu não?Será que foi por que insinuei que era um erro?Ou será que foi por que ela percebeu que era mais que sexo?Será que foi por que ela parou para pensar que está arriscando demais para ficarmos juntos?São tantas perguntas e eu não sei como responder nenhuma delas, mas não importa. Dane-se as perguntas. Dane-se o meu passado. Eu a quero agora e ela vai ser minha.Então quando for tomar uma decisão tome por mim, porque me quer, porque me deseja! Lembro-me de suas palavras há alguns instantes.Ela quer que eu corra atrás dela, não é?Mas não é isso que eu estou fazendo desde que nos conhecemos: cedendo?Respiro fundo e caminho com p
Vicente Cooper.Decido ignorar as suas últimas palavras e puxo seu corpo para cima de mim, ela monta em meu colo e sinto sua intimidade roçar na minha, o que arranca um gemido rouco da minha garganta. Sua mão atrevida desce pelo meu peitoral e entra dentro do meu short, seu dedo brinca com a cabeça inchada e vermelha do meu p.a.u com movimentos circulares, espalhando o liquido que já me lambuzava.- Eu