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Capítulo Trinta e Cinco

Terminamos a nossa refeição em silêncio e arrematamos a terceira garrafa de vinho. Optei por encerrar a noite enquanto ainda estava sóbria. Matteo sugeriu que rachássemos o táxi, mesmo ele não precisando disso, e eu aceitei porque queria saber até onde iríamos. Chamamos o táxi e ficamos conversando aleatoriamente.

"Lidi, será que posso levar Matteo ao jogo nesse final de semana?", ele soltou do nada.

"Que jogo? De futebol?", perguntei. Ele confirmou.

"O Vasco vai jogar contra a Chapecoense em São Januário, e eu gostaria de levá-lo para conhecer o nosso caldeirão", disse ele, e eu reprimi a vontade de rir. "Está rindo do quê?"

"Vocês vascaínos chamando aquilo que vocês chamam de estádio de caldeirão? O único caldeirão que eu conheço é da bruxa", brinquei.

"E por acaso vocês podem rir de alguém? Nós temos um estádio para chamar de nosso, e vocês? Não venha zombar do meu time", ele respondeu, visivelmente revoltado, assim como Romeu quando implico com o time do coração dele.

"Desculpa p
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