Capítulo Treze

Como prometido, cheguei à casa dos meus pais e a governanta, a senhora Ramirez, atendeu à porta.

"Meu querido Mateozinho, quanto tempo!" Ela disse, me abraçando.

"Oi, tia. Como a senhora está?" Eu me curvei para retribuir o abraço. A senhora Ramirez cuidava de nós toda vez que meus pais precisavam viajar. Ela fica me admirando por um tempo e me abraça mais uma vez. Tenho um carinho imensurável por essa mulher, que de certa forma se tornou uma segunda mãe.

Ela me avisa que meus pais estão na sala de visitas e vou ao encontro deles. Chegando lá, encontro minha mãe sentada lendo um livro e meu pai lendo algo sobre a bolsa de valores.

"Oi, meu filho, que bom que veio! Estava com muitas saudades de você." Minha mãe se levanta para me abraçar. "Mandei preparar o seu prato favorito, espero que goste." Ela pega minha mão para que eu me sente.

"Oi, Matteo." Meu pai diz sem tirar os olhos do jornal. "É bom ter você em casa." Ele sempre foi seco; meu pai nunca soube dar carinho aos filhos.
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