Na residência dos Ferrer.

— Mãe, pai, cheguei! — Angelo gritou ao entrar na casa.

A casa da família parecia um palácio, então ele não tinha certeza se seus pais o ouviriam.

— Sr. Angelo, o senhor está aqui. Seus pais estão na sala de jantar, esperando por você. O Sr. Luke e a Srta. Celine acabaram de chegar também. — Informou uma das empregadas.

— Obrigado. — Angelo respondeu, se dirigindo à sala de jantar. — Estou aqui, pessoal.

— Meu filho, é bom ver que ainda lembra o caminho de casa. — Brincou seu pai, Marco Ferrer.

— Claro, papai! Só estive ocupado com o trabalho.

Sua mãe, Isabel Decosta, se levantou para abraçá-lo.

— Senti sua falta, filho. — Ela disse.

Angelo se sentou à mesa de jantar, repleta de comida, como se fosse uma festa.

— Celine e Luke me contaram que você anda se isolando no escritório. — Marco disse.

— Vocês dois são os piores! — Angelo riu, apontando o dedo acusador para eles.

— Estou preocupado com você, filho. Você não parece tão feliz como costumava ser. Está sem