Mundo de ficçãoIniciar sessão
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✔ 26. Longo dia
✔ 26. Longo dia:Martín Zanardi narrando:Não consigo acreditar que minha avó irá esperar para falar. Nunca imaginei que ela seria capaz de fazer isso, sempre disse que por mim, faria de um tudo. E agora me deixa na escuridão.Mandei mensagem para ela, fiquei na expectativa por sua resposta.Mensagem:"Meu adorado neto, saímos do consultório médico. Agora irei levar sua namorada ao shopping, como futura senhora Zanardi, ela precisa de roupas novas.Espero que não se importe em pagar.Tenha um bom dia!Não se esqueça, vovó de ama!"Pagar a conta eu posso, agora responder o que quero saber ela não pode. Isso porque diz que me ama, quero nem imaginar se não amasse.Olho pela janela do escritório, a rua está movimentada. Neste horário o cassino possuí pouco movimentado, ainda é cedo. Recebo uma mensagem.Um dos seguranças enviou uma foto das duas no shopping.Verena esta linda, um vestido preto tubinho, até os joelhos, que valoriza o seu corpo.Fico perdido nos meus pensamentos imaginan
✔ 27. Do meu jeito
✔ 27. Do meu jeito:Martín Zanardi Narrando:Hoje tenho duas reuniões importantes, uma com fornecedores do cassino e a outra com os funcionários. Gosto de negociar pessoalmente com os fornecedores, discutir os preços. Tenho funcionários capacitados para tal negociação, mas prefiro eu mesmo a negociar, sei que por ser o dono consigo sempre melhorar os preços.A reunião com os funcionários é fundamental para saber como todos estão com relação ao trabalho, se algum deles possuí alguma queixa. Gosto de tratar bem todos eles, não sou um patrão ruim, trato todos com o respeito que merecem. Sou grato pelo trabalho de cada um deles.Não tive problemas com a reunião com os fornecedores, tudo ocorreu como o esperado.Com relação a reunião com os funcionários, não posso dizer o mesmo. Alguns funcionários fizeram algumas reclamações, dou total liberdade a eles para fazerem suas queixas, suas reivindicações. Não posso ter quem trabalha para mim como um inimigo, preciso que eles vejam que além de c
✔ 28. Ele chegou!
✔ 28. Ele chegou!Verena Costa narrando:Depois que Martín e a senhora Luzia almoçaram na minha casa, a convivência com meu padrasto que já não era lá estas coisas, piorou. Giovanni acredita que tenho obrigação de pedir dinheiro a Martín, para ajudar em casa. Acho um abuso! Jamais terei coragem para pedir dinheiro a ele, ainda mais para dar ao inútil do marido da minha mãe.Também não consigo entender como ela consegue ficar casada com um imprestável, sustentando a casa sozinha. Chega a ser ridícula a forma como ela o defende, no seu mundo de ilusões seu amado esposo, não consegue um emprego porque ninguém reconhece seu valor. Não posso esquecer que segundo ela, o princeso também não pode trabalhar em qualquer coisa, o emprego tem que ser a sua altura. Chega a ser cômico se não fosse trágico.Minha irmã puxou ao pai, está insuportável como ele, o tempo todo fazendo insinuações, jogando piadinhas. De acordo com sua teoria, estou tentando aplicar um golpe, o famoso GBB, golpe da barriga
✔ 29. Tentação
✔ 29. Tentação:Verena Costa narrando:Olhei para os dois vestidos que a senhora Luzia me obrigou a comprar, pensando qual deles usar esta noite.É difícil falar qual dos dois é o mais bonito. Fiquei por um tempo admirando os vestidos, acabei por escolher o vermelho, imagino que seja perfeito para a ocasião.Martín é a minha oportunidade de sair dessa casa, ter um emprego. Deixei claro para ele que não desejo casar, que apenas aceitei sua proposta por saber que ele pode conseguir um emprego para mim. Porém tenho medo, Martín é um homem misterioso, tem uma personalidade forte, uma confiança que nunca vi igual. Seu olhar é intenso, difícil decifrar.O vestido vermelho ficou perfeito no meu corpo. Me sinto sexy!Quando chego a sala vejo a minha avó toda sorridente, para o lindo homem de preto a sua frente.Os olhos de Martín alcançam os meus, sinto um frio na espinha.O seu olhar é pecaminoso._ Cuide bem da minha neta._ A senhora pode ficar tranquila, cuidarei muito bem, pode ter certe
✔ 30. Tenho a resposta
✔ 30. Tenho a resposta:Martín Zanardi narrando:Como minha avó não facilitou em nada a minha vida escondendo a resposta que tanto desejo saber, resolvi agir a meu modo.Pensei por alguns minutos, existiam apenas três possibilidades. A primeira minha avó, que do nada resolveu dificultar minha vida, segunda a própria Verena. Não queria perguntar nada a ela, não queria a constranger e muito menos que ela entendesse mal a minha pergunta. Consigo imaginar que ela entenderia que o meu interesse por ela, é apenas algo carnal, o que complicaria minha vida. Afinal qual mulher deseja se casar com um homem que comanda uma organização? E como regras tão pré-históricas? Imagino que nenhuma, pode até ser que tenha alguma maluca que deseje. No mundo em que vivemos, não se pode duvidar de nada.A terceira opção, e talvez a mais prática a médica que atendeu Verena.Liguei para Fabrizio, ele é um bom haker, sempre faz alguns trabalhos deste nível. O sistema de uma clínica será fácil para ele.Trinta m
✔ 31. O que a espera
✔ 31. O que a espera:Martin Zanardi narrando:Estou aliviado em saber que Verena é virgem, assim não precisarei colocar meu plano em ação, sei que conseguiria, porém era arriscado para nós dois.Ainda bem que sou um homem que consegue controlar minhas emoções e não deixo transparecer minhas reações, assim consegui enganar a médica que minha vinda a clínica não está relacionado à virgindade de Verena._ Espero de verdade que me desculpe, como não costumo atender homens, pensei que sua visita estava relacionado à virgindade de sua namorada. Sua avó comentou que pretendem iniciar uma vida sexual.Apenas faço um gesto positivo com a cabeça para indicar que está tudo bem.Ela continua sem graça. _ Que tola sou, um homem experiente como você com toda certeza deve saber como tratar uma mulher em sua primeira vez.Em um ponto concordo com ela, tenho experiência, sei muito bem como tratar uma mulher na cama, mas nunca fui o primeiro homem de uma mulher. Já que estou aqui não custa nada faze
✔ 32. Apartamento
✔ 32. Apartamento:Martin Zanardi narrando:Senti Verena ficar tensa, ela tem coragem mas fica intimidada na minha presença.Hoje farei com que ela deseje ser minha.Quando falei com ela, "Como sua alma já me escolheu, agora farei seu corpo me escolher."Ela abriu a boca para responder, mas desistiu do que ia falar._ Deseja beber algo?_ Não. Obrigada!Ela está tentando se manter distante, mal pode imaginar as minhas intenções.Meu celular toca e não consigo evitar falar um palavrão._ Porra!Sempre tem um estraga prazeres._ Preciso atender! Já volto.A deixo na sala e vou até o meu quarto._ O que aconteceu Fabrizio? Não disse que estaria com Verena?_ O padrasto dela está aqui, quer jogar._ Não permita.Pedi a meu amigo para tirar aquele inútil do meu cassino.Sei que Fabrizio irá resolver esse problema.Volto para a sala, aonde a dona do meu tesão me aguarda.Está noite mostrarei a Verena, como é bom momentos de intimidade entre um casal. Farei com que ela deseje ser minha. Sei
✔ 33. Aceite meu pedido
✔ 33. Aceite meu pedido:Martin Zanardi narrando:Busquei passar confiança para a minha futura esposa que não existia nenhum motivo para ter medo. Aquele era um momento nosso, um momento para descobrir o que gostamos._ Sei que passa por está cabecinha que meu desejo é apenas a levar para a cama.Sua respiração continua acelerada, seu tórax sobe e desce rapidamente._ Assim como desejo seu corpo, também desejo que acredite quando digo que quero que seja minha esposa.A vejo morder os lábios. Sexy! Terrivelmente sexy.Feiticeira, a única palavra para a definir que encontro no momento. Estou enfeitiçada._ Nunca precisei fazer esforço para ter uma mulher. Posso estar parecendo um homem escroto, convencido, porém está é a minha realidade.Sei que sou um homem bonito, tenho meu charme, mas o que estas mulheres querem, é apenas o meu dinheiro.Muitas vezes imagino se não tivesse dinheiro, se teria um monte de mulheres se jogando no meu coloco._ Sexo...Faço aspas com as mãos._ Posso t