Os raios de luz intervieram em seu sonho, ele abriu as pálpebras lentamente, encontrando a intensidade do sol já alta, e se transformou em outro dia em que ele teve que lidar com sua situação. Queria sinceramente ficar para dormir por muito tempo, mas ocupando um lugar que não lhe pertencia, não se olhava com esse direito; acabou se livrando dos lençóis e daquela sonolência que ficava aprisionando seus membros, logo direcionou seus passos para o banheiro, alguns segundos distraída com cada detalhe dentro dele, tudo era diferente do que conhecia. A casa de seus pais e seu quarto poderiam ser algo simples comparado ao apartamento de Leandro. Ela se enrolou em uma toalha quente e ficou do lado de fora pensando que deveria usar as mesmas roupas. Ele fez beicinho, teria que colocar o moletom de volta e aquele jeans todo gasto. Nem pensar. Assim que ele pegou, houve uma batida na porta, duas torneiras secas do lado de fora. Eu sabia que era sobre o cara. Ele já estava lá para acordá-
Ela atravessou o corredor da universidade e todo mundo estava olhando para ela, ela pensou que algo estava errado com suas roupas, mas ela não conseguiu nada de estranho, ela não entendeu por que tantos pares de olhos a colocaram no centro; Sara pulou em cena e imediatamente se pendurou em seu braço. —Eu ainda não aceito que você vai me deixar em paz, você até me fez uma promessa de estar sempre junto em momentos e lugares importantes, deveria ser uma lembrança inesquecível também, mas você não quer — ela fez olhos de cachorrinho.Só então ela percebeu que todas essas pessoas estavam observando-os, especialmente sua amiga. - Tenho alguma coisa na cara? Todo mundo me vê. - Olha, é ela, a pobre menina foi traída pelo namorado, agora ela vai ser motivo de chacota de toda a Universidade — comentou uma menina que passava, maliciosamente. Ela engoliu em seco e verificou o celular. Tinha muitos comentários, notificações que chegavam, achava que ia explodir o celular a qualquer momento.
Leandro assumiu o comando da situação, se viu na frente do Sr. Jackson e acabou resolvendo o problema, tornando-se oficialmente tutor de Milenka e responsável pelas despesas de estudo dela. O diretor ficou com um enorme sorriso no rosto quando soube que nada mais e nada menos que o herdeiro da mais importante empresa de publicidade do país estava em seu escritório. Mas... Que tipo de relacionamento aquele cara rico tinha com uma aluna como Milenka que vinha de um status intermediário? Isso o deixou curioso. - Obrigado, muito obrigado por se dar ao trabalho de vir aqui na hora certa e resolver algo que não deveria importar para você. Me sinto bastante culpado por isso-confessou em meio à gratidão. - Por quê? Pare já. Só imaginei que seus pais dariam o ultimato, que deixariam de pagar seus estudos. Assim como você foi expulso de casa sem compaixão, Eu vi isso chegando. Por quanto tempo você vai continuar se preocupando com um assunto que não me afeta? Eu tenho o dinheiro, a possibil
Depois de sair da universidade, ele andou um pouco, só para se distrair um pouco. Ele estava pensando em passar pela casa e pegar suas coisas de volta, mas algo o estava impedindo, não era orgulho, ainda parecia com ele. Só não queria ser humilhada de novo. Seus pais agiriam tão mal novamente. Naquela época, a única que estava em casa era a mãe. Talvez ele a deixasse entrar. Ele passou pela propriedade, embora tenha ficado do lado de fora, vagando. Da janela Klara a viu. Então ele saiu ao seu encontro e se aproximou dela. - Milenka, seu pai não está em casa. Bastava saber disso, e ele entrou em Los Angeles morando com a mãe. Klara a parou ao pé do primeiro degrau. - Mãe. "Apenas cinco minutos—" ele perguntou. Agora no meio da sala, e com um chá meio acabado, sua mãe conversava com ele. — Não é fácil para mim ceder à ideia da sua gravidez. Fiquei presa no noticiário a noite toda, achei que era um pesadelo, mas acordei e sabia que não era. você quer mesmo esse bebê? - Sim, é
Ela estava deitada no chão, ela ainda estava pensando em seu relacionamento. Como tudo é estranho, muito estranho já estar casado. A noite caiu imediatamente e ele se perguntou se deveria preparar a refeição. É o que uma esposa adequada faria, mas ela realmente não era. Ele respirou fundo, antes de entrar na cozinha. - O que você está fazendo aí? Apenas me diga se você quer ter algo para comer. "Leandro, Eu quero fazer isso— disse ela de repente. Eu faço o almoço. - Não, já pedi alguma coisa. Você realmente vai interpretar a esposa? Você não deve fingir, já que não há ninguém - ela emitiu sorrindo para ele. Milenka, que só queria fazer algo de bom, murmurou. - Falaste com o teu pai? - Eu disse que ele aceitaria, e foi o que ele fez—" ela levantou os ombros. Tu vens comigo. Ele apenas obedeceu, sem saber para onde iria. Eles acabaram em um sótão, o que se tornou irreal para a jovem. Ele não imaginava um lugar tão grande assim, além do flat. - Por que estamos aqui? - Só queri
Como ela teve aquela conversa com Sara na noite anterior, ela ainda estava absorta, nervosa que ele a apontasse novamente como a dona daquele teste de gravidez, ela ainda estava se culpando pelo descuido, ela não deveria ter deixado isso em sua mesa, ela fechou os olhos com força e permaneceu assim até a entrada de Leandro. Ele parecia ter tido uma boa noite, ao contrário dela.Eu tive que confessar que ele era um cara atraente, um espécime que qualquer mulher gostaria de ter, ele a passava da cabeça aos pés com dissimulação, embora o próprio Leandro percebesse e apenas sorrisse para si mesmo vitorioso; era tão difícil não sobrecarregar uma mulher com sua mera presença, também causou um efeito profundo na jovem grávida. E eu sabia. - Você teve um bom descanso? Há enormes olheiras sob seus olhos-ele se atreveu a dizer a ela e ela apenas murmurou, ela não ia mentir para ele, ela não conseguia dormir como queria. Era uma hecatombe. -Não, ainda está tudo bem, estou bem, provavelmente
Alexandre se levantou e enxugou o canto da boca, ainda havia sangue nele. - Sua esposa? Acho que é uma piada de mau gosto. Você inventa algo tão estúpido para salvar um estranho? não entre nos nossos problemas, você nem sabe o que está acontecendo entre nós-Ele enfrentou, mesmo depois de levar aquela surra. - Pareço palhaço ou mentiroso? - rugiu e o agarrou novamente pelo colarinho da camisa, Milenka se afastou da cena ainda cheia de perplexidade -. Nem olhe para ela, você se aproxima dela de novo e vai se arrepender de ter nascido. - Quem é você? - Sou alguém, diferente de você, um pobre insignificante. Saia da minha vista, ele exigiu. - Montavani? Alex sussurrou, enquanto recuava lentamente. Ah, certo, filhinho da mamãe e do Papai. Milionário, o que tudo isso significa? Ela vai ter um filho meu. E ele olhou para ela. Assim que conseguiu passar saliva, levantou a cabeça e se conectou com ele. Leandro balançou a cabeça. E ele se aproximou ferozmente do cara. Ele se inclinou e
E os dias passaram, um dia foi mais de voada que outro, mas a cada minuto a apegava mais à sua vida, a tudo o que concernia a Leandro. Ele percebeu que sua imponência e o exterior era na verdade um revestimento, porque ele era um homem gentil e de bom coração. Não era o típico milionário arrogante o que pensava em si mesmo. Ela imaginou que seria um bom marido quando encontrasse a mulher de sua vida, no entanto, pensar sobre esse assunto a deixou um pouco desconfortável, talvez porque ela fosse sua "esposa"A noite chegou rapidamente, Milenka caminhou pela instância com os pés descalços, já se cumpria sua semana número três vivendo sob o mesmo teto que o italiano e sendo sua esposa por contrato. Ele ainda não estava voltando do trabalho, então ele podia se dar ao trabalho de andar por lá com apenas uma camisola que chegava a cobrir suas coxas, era confortável andar sem calcinha, ele se sentia tão livre. Embora o sorriso fosse apagado do rosto ao lembrar que deveria fazer tarefas d