Semanas depois
Nas últimas semanas tudo foi ok, minha relação não poderia estar melhor que agora. Não vi e nem ouvir falar de Karla ou Johnny e eu espero que continue assim por longo tempo. Desci para sala segurando a mão de Noah para ele não cair na escada, logo o pequeno correu em direção ao pai e Dylan pegou ele no colo.
— Papai volta logo, ok? — diz olhando para Noah e o mesmo concorda. Houve uma emergência na empresa e Dylan terá que ir a Londres pessoalmente para resolver algo com um dos seus sócios — Me desculpa não
Dylan Hoje o dia foi corrido, ainda não é nem nove horas da manhã e já sair da segunda reunião e estou na terceira reunião, onde tenho o dever de mostrar para meu sócio o motivo de continuar aliado a mim, afinal, se eu realmente cortasse os laços que nossas empresaso têmseria um completo louco. Patrick está mostrando um gráfico para todos na sala provando que nosso investimento nessa empresa é mais importante do que qualquer coisa. Assisto tudo em silêncio e consigo perceber o nervosismo no rosto de Oscar Hill, o presiden
Katherine - Muito antes de Dylan ou qualquer um saber que ela e Noah sumiram. Lentamente vou abrindo os olhos e vou ouvindo um choro familiar. Minha cabeça dói e até para abrir meus olhos é um ato doloroso, mas assim que minha mente reconhece aquele choro fino e alto abrir os olhos rápido me lembrando da última coisa que pensei.Noah. Vejo ele sentado com as mãos no meio das pernas, o rosto vermelho, nariz sujo e com um “galo” na testa e percebo que tem sangue já meio seco. Isso fez meu
Katherine Não sei quando dormi, mas acordei ainda no quarto de Johnny. Olhei para a janela e sentir meu rosto todo doer aovirara cabeça. Olhando para a janela posso ver o sol lá fora, os pássaros cantando e um tanto de árvores altas. Nada de barulho de carros ou algo parecido e isso me deu ainda mais certeza que ninguém vai me encontrar aqui. Me sentei e passei a mão em meu olho e sinto uma dor forte e logo gemi. Isso deve estar inchado ao algo parecido. Ainda meia perdida em meus pensamentos, coloquei a mão em minha barr
Escondemos atrás do carro de Dylan enquanto os dois trocava tiros. Noah agora no meu colo, chora sem parar e eu sinto meu sangue todo congelar… Logoagora, logo quando estávamos tão perto de sair daqui. —Vocês precisamsair daqui! — diz Dylan com uma cara feia, creio por conta da dor em sua perna — Não sem você… — digo rápido, ele está olhando em direção de Johnny e logo me olha CASAMENTO 12/10/2010 Katherine O tão esperado dia chegou. Estou a um passo de entrar na igreja para dizer sim, ao homem da minha vida. Meses se passaram deste o último acidente e Dylan e eu somos pessoas totalmente diferentes depois daquilo tudo, mas garanto que mesmo com o trauma, somos pessoas melhores.51°
Cinco anos depois Katherine Passaram cinco anos e o que dizer sobre tudo isso? Hoje em dia Noah já tem 8 anos e Aurora 5 anos e posso dizer que eles são tão apegados um ao outro que tem noite quando Aurora sente medo ou algo parecido, ela corre para o quarto de Noah e dorme agarradinha com ele. Quando Aurora fez um ano eu fiz uma descoberta maravilhosa, eu estava gravida novamente…
Algumas de vocês não vão ler, mas quero agradecer mesmo assim. Quero agradecer a todas vocês que votaram, comentaram, me deram apoio e ânimo… Agradeço as leitoras fantasma também… Gente, quero que saiba que essa historia terminou por que vocês me apoiaram, falaram estar gostando e de como era incrível. Amei ler todos os comentários… Obrigada a todas que fizeram criticas construtivas e foi graças a isso que reescrevi essa historia e dei outro final incrível… Reescrever essa historia foi uma experiência incrível e satisfatória e novamente, graças a vocês. Sei que algumas meninas querem um livro sobre Allan e Jade, mas não sei se será possível já que minha mente estar meia bloqueada para isso. Não quero escrever e parar, mas espero que não fiquem decepcionadas comigo kkkkk… Espero que eu agrado a todas com esse final e de como as coisas se resolveram… Há, uma observação… Noah tem o sobrenom
Estou dentro de um táxi escutando o que parece ser um clássico dos anos 70, daqueles que dão sono só de ouvir. Percebo a quanto perdida estou e não me refiro a um lugar específico, mas sim perdida na vida. Somos feitos de sonhos, mas quando não os temos, não somos ninguém, infelizmente parece ser assim que tudo funciona. Há apenas alguns meses eu era feita de esperanças, uma garota sorridente e mesmo que a vida me batesse eu levantava com um sorriso no rosto, sacudida a poeira e saia de cabeça erguida, no entanto, eu não sei mais se sou assim. Perdi minha