CAPÍTULO 32

Lourenço pediu licença para o médico com a desculpa de que precisava conversar com a sua esposa em particular.

— Que história é essa de dizer que ela é a nossa filha? — Disse Lourenço, irritado.

— Não sabemos quem ela é, o que vamos dizer para os médicos que achamos um corpo jogado na mata quase sem vida, sem saber o que realmente aconteceu, podemos ser acusados de um crime!

— Crime? Que crime?

— Nós encontramos essa moça entre a vida e a morte, o que fizemos foi salvar a vida dela, nós não podíamos deixar ela morrer.

— Sim, foi o que fizemos, mas o que isso pode se relacionar com um crime? — Angélica estava perdendo a paciência com tantas perguntas.

— Será possível que você não entendeu que não se pode mexer no corpo sem autorização das autoridades, somente os soldados do corpo de bombeiros é que podem mover um corpo independente se estiver morto ou vivo!

— Sim, mas a gente tentou ligar para as autoridades, mas não tivemos sucesso.

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