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Mattew KnoxEu tinha planos para hoje que era de receber o anel que comprei e levar a Hanna para jantarmos fora no melhor restaurante. Não quero perder mais tempo, não vou deixar o tempo passar sem tomar uma atitude e uma coisa certa, é que Hanna será a minha mulher. Mas voltando ao hoje, vi o meu celular vibrar em cima da minha mesa e o nome do meu pai apareceu. Ele me liga todos os dias desde aquela confusão. várias vezes na esperança de que eu atende e dessa vez, eu decide falar com ele para não só tranquilizá-lo, como a mim mesmo também.— Oi, pai. — Falei assim que atendi.— Graças a deus, Mattew! — Ele respira forte e pesado. — Precisamos conversar, meu filho. — Neguei com a cabeça mesmo ele não vendo e direcionei o meu olhar para a janela.— Não estou pronto para uma conversa..., o que fez foi muito absurdo. — Falei de forma fria e o ouvi suspirar onde é nítido a sua preocupação.— Eu sei e não me orgulho disso..., a sua mãe e eu brigávamos de mais, ela insistia que esse roman
Hanna DawsonEu amo isso tudo!O olhar de Mattew para mim é quente e queima literalmente a minha pele. Enquanto sugo forte a cabeça do seu pau, vejo o seu peito subir e descer rapidamente, mostrando estar ofegante e fora de controle. As suas pupilas estão dilatadas, a sua boca aberta para gemer grosso e para completar, o seu pau pulsa na minha boca.Quando desço mais, posso sentir essa pulsação mais forte!Mattew já está sem roupa e as peças estão largadas em qualquer lugar da sala.Deixo a minha saliva molhar toda a extensão, brinco com a minha língua o lambendo e aperto levemente as suas bolas e não tiro os meus olhos dele. Amo ver essa expressão de prazer, de entrega e claro de satisfação por cada movimento meu. Mattew sempre gostou de ver os detalhes, de observar e nessa hora ele fica vidrado.Uma das minhas mãos faz o movimento de vai e vem e coloco mais saliva para deslizar com facilidade. Quando começo a chupar indo mais em baixo, ele move o quadril não se aguentando e fico par
Hanna DawsonNem acredito que estou noiva!Parece um sonho e quase não dormir pensando nesse fato maravilhoso.O dia já amanheceu mesmo tendo passado a noite transando, eu não me sinto nenhum pouco cansada, e sim, animada. Não há palavras para descrever a sensação de estar noiva e o anel no meu dedo só comprova que aquele pedido não foi um sonho.Mattew foi perfeito e nem consigo dar atenção a cena que Mônica fez, porque ele me defendeu e ainda mostrou bem que ele me quer na vida dele. Isso basta para mim. Agora, eu só preciso ter cautela com a ela e a minha mãe, pois as demais coisas estão indo bem.Saio do elevador com Mattew ao meu lado e digo que vou falar com a Tati na recepção, então, coloco a minha mão no balcão destacando bem o anel e o olhar dela é inexplicável.— Não..., não, não, não..., mentira! — Ela fica de pé quase gritando. — O quê? — Ela dá alguns pulinhos e dá a volta vindo até mim. — Ah, você está noiva!— Estou e para de gritar! — Falo porque ela não está se segura
Tatiane BlackyA paz desses dias entre a gente está tão boa. Hanna e Mattew estão noivos e felizes. Eu e Oliver estamos cada vez mais próximos e começando a me perguntar o que somos, mas essa pergunta é só para mim mesma.Combinamos de comemorar o noivado deles assim que nos livrarmos de Douglas e já tenho algo em mente. Assim que virarmos essa página obscura, vamos viver sem medo algum. No trabalho, tudo está indo bem, só Guilherme que ainda insiste em me dar café e doces, mas continuo recusando de uma forma que Oliver não saiba.E espero que ele continue não sabendo.Já percebi o quanto Oliver é ciumento e sinceramente, é engraçado, mas queria saber a real motivação para isso. Estamos ficando há umas semanas, dormimos juntos todas as noites e teoricamente, é como se fôssemos casais, mas, nós só não entramos nesse assunto. Eu me seguro ao máximo para não perguntar, porque não quero mostrar que estou loucamente apaixonada, mesmo estando.Mas há uma coisa eu preciso confessar. O dia de
Oliver BlakeEssas semanas com a Tatiane estão sendo incríveis!Estamos vivendo juntos, dormindo juntos, tomando banho juntos e dividindo momentos únicos. Aproveitamos cada conversa, cada beijo, cada abraço e pela primeira vez, sinto que o vazio que eu sentia um tempo atrás está sendo preenchido. Tatiane tem me surpreendido em tudo e ela é uma mistura perfeita de menina mulher.Ela sabe ser mulher na cama, no beijo, no diálogo e quando estamos nos braços um do outro, é quando ela me mostra que gosta, do que temos nesse quesito e temos evoluído. Agora, quando estamos jogando conversa fora, ela é o tipo de garota que come sem vergonha alguma, que dança sem perceber, que sorrir alto pela espontaneidade, que briga por um pedaço de chocolate e mostra que não é perfeita.E nem quero que seja, mas ela é na minha visão.A cada dia que passava, eu vi o quanto estava e estou me apegando a ela, e o medo pela operação vinha com tudo. Ficar no carro conversando com ela, foi uma das formas que enco
Tatiane BlackyDesperto tomada pelo susto e me arrependo por isso no mesmo segundo. A dor na vista é grande pela luz branca e logo vem um incômodo na minha mão e, vejo nitidamente que estou numa cama em um quarto de hospital.Tento me sentar, mas noto que tem uma faixa no meu braço e no lado da barriga, então, algumas lembranças vem em cheio do que aconteceu. Lembro da operação, das mensagens que troquei com Oliver, de quando entrei na antiga casa da Hanna e por fim, alguns flashes vem de forma confusa sobre Douglas.Com certeza foi ele que me machucou e também tem um curativo na minha garganta.Não há ninguém aqui comigo, estou sozinha e tento procurar uma forma de chamar alguém, mas no momento não acho nada. A porta está fechada. Tento procurar algum objeto meu, mas lembro que o meu celular foi quebrado, porém, encontro um botão na grade da cama, bem abaixo do lençol e me arrisco a apertar.Sinto sede, um desconforto na garganta e uma dificuldade de me mexer, por causa da faixa perto
Tatiane BlackyNão consigo ter nenhuma reação.— Desculpe..., mas não sabiam que são meia irmãs? Acharam que eram irmãs dos mesmos pais? — A médica pergunta e não consigo responder. — É isso?— É..., é que..., nunca é..., nós pensávamos que..., meu deus! — Hanna se senta numa cadeira próxima e abaixa a cabeça apoiando os braços nas coxas. — Isso é loucura..., como que..., mas... — Ela fala sozinha e nem isso eu consigo dizer.— Pode nos deixar..., a sós? — Pergunto sem conseguir olhar para a mulher.— É claro! Mas precisam de ajuda? — Ela pergunta a nós duas e nego com a cabeça bem devagar.— Não..., só de ficarmos a sós, obrigada! — Falo ainda encarando a parede.A médica pede licença e sai lentamente indo para a porta, mas na mesma hora, a enfermeira retorna e ela me entrega a água que pedi. Tomo alguns goles bem devagar por orientação dela, porém, a água desde como uma pedra, me deixando sufocada e depois, é como se sentisse ela descendo até a barriga.Que sensação ruim!Depois de
Hanna DawsonOutra vez eu me sinto como se vivesse a vida de outra pessoa, pois descubro algo sobre a minha vida que nunca foi mencionado.Em momento algum, ouvi sobre eu ter uma irmã, sempre foi dito que sou filha única e mais uma vez eu estou sentindo que a minha mãe é uma mulher desconhecida. Como ela pode esconder um fato enorme desse de mim? Como que ela conseguiu viver normalmente como se tudo estivesse bem e conseguiu ignorar algo tão grande?Será que ela sabe onde o meu pai está? Será que ela é minha mãe mesmo?Sim, esse pensamento chegou na minha cabeça, porque nunca pensei que ela pudesse esconder tantas coisas de mim. Nesse momento, me sinto como se estivesse vivendo errado, como se tudo o que soubesse fosse inexistente e além disso, é como se eu tivesse caído dentro de um buraco negro.Pensei que as loucuras estivesse sido mostradas naquela confusão, eu tinha certeza de que aquilo já era suficiente e que só precisava me preocupar com o futuro, mas, lá vai eu outra vez ques