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Deixe minhas palavras serem aquelas que envenenam seus pensamentos

ALEJANDRO MATTERALLA

CASA DO ALEJANDRO | 06:00

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Cheguei em casa acreditando que sonharia com ela, mas apaguei e acordei como ontem, bem-disposto e limpo, já que tinha virado rotina acordar gozado.

— Merda! Queria ter sonhado, agora seria bom, ela teria um rosto! — desapontado, encarei o teto — Amanhã estou em casa, preciso fazer algo para descobrir se, de fato, a cama dela é macia, de preferência comigo deitado e ela em cima de mim!

Somente o desejo que vire real foi motivo de uma ereção instantânea. Pressionei minha excitação louco por uma liberação, mas não farei isso agora.

Preciso de um banho para despertar. Acertei minha barba e tomei meu café e às 07:00 já estava passando pela porta principal do Salud.

Fui até meu escritório atrás do meu jaleco e dei de cara com Juan mexendo nas gavetas da minha mesa.

— Faz o que aqui? — tomou um susto comigo — Seja muito sábio em suas palavras ou será demit
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