A Paciência é amarga, mas o seu fruto é doce!

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Senti meu ego nas alturas quando me elogiou. Tentei esconder o riso, mas foi em vão.

Ela se moveu ficando de lado e acariciei seus cabelos.

— Você... — sua voz rouca ganhou minha atenção e notei que seus olhos estavam a centímetros da minha ereção — Vai ficar assim?

— Precisa de um tempo para descansar, gozou quantas vezes? — negou não sabendo, mas sou meticuloso e contei — Cinco.

— É injusto, quero...

— Shhh... não fique falando ou sua voz não voltará ao normal. — pedi gentilmente e se ergueu para me olhar nos olhos — Não seja teimosa!

— Quero fazer isso por você... — pensei em me beneficiar dessa atitude tão cordial — Que sorriso é esse?

— Idealizando em como pode me ajudar. — me coloquei de pé de modo a ficar nu — Que tal aquela sufocada que fiquei te devendo, afinal de contas berrou para caralho e as velhinhas do prédio devem estar orando nesse exato momento.

Ela cobriu a boca chocada me fazendo rir alto.

— Amanh