Thea seguiu os trigêmeos até o último andar da casa gigante da matilha. O quarto tinha o cheiro dos trigêmeos. Inebriante.

— Dividimos este quarto, não é? — Thea disse.

Eles acenaram a cabeça.

— Está cheio de cheiro de vocês. — Ela disse. Zoe queria se esfregar na cama toda e aproveitar o cheiro dos trigêmeos. — Não é estranho demais que eu possa sentir o cheiro deles? Tipo, eu sei que eles vivem neste quarto porque consigo sentir o cheiro? Que loucura! — Ela pensou.

— Percebeu que você vivia aqui com eles, certo? — Zoe disse.

— Sim. É óbvio que moramos juntos. — Thea pensou. — Eu só não lembro.

Thea sentiu a preocupação dos trigêmeos.

— Sinto muito, eu não lembro de nada. Parece que éramos próximos. —Ela disse em voz alta.

— Crescemos juntos. — Alaric disse. — Sabíamos tudo um sobre o outro.

— Acho que isso só significa que temos que deixar você nos conhecer de novo. Pode ser divertido. — Disse Conri.

— Ou podemos ajudar você a relembrar. — Disse Kaiser. Ele se aproximou de Thea e