— Vamos para algum lugar conversar. — Disse Thea.
A garota aterrorizada assentiu. Ela estava tremendo, esquelética. Thea colocou a mão em volta dos ombros ossudos e a guiou para fora do refeitório. Outras garotas viram, levantaram-se e correram atrás delas. Thea cantou aos trigêmeos em suas mentes para onde ela estava indo. Ela manteve seus pensamentos abertos para elas.
Uma vez que estavam do lado de fora e fora do alcance da voz, Thea se virou para as garotas.
— Acho que sei sobre o que vocês querem falar. — Disse Thea. — Xavier usou seu tom de comando Alfa para mantê-las em silêncio?
Os rostos das garotas disseram que sim.
— Tudo bem. Vocês não podem dizer nada, mas eu posso falar, e vocês podem acenar ou balançar a cabeça.
Elas assentiram. Outras garotas encontraram seu caminho enquanto ela falava. Ela percebeu que eram todas Ômegas de outras matilhas. Ninguém de sua matilha estava no grupo.
Por fim, Thea obteve a informação de que precisava. Xavier estava usando seu tom de comando