Capítulo 115
Foi uma produção magnífica de belas obras-primas. Começou com Danse Macabre de Saint Saëns, seguida por Rhapsody in Blue de Gershwin, depois Scheherazade de Rimsky-Korsakov. A peça final antes do intervalo foi Capriccio Italien de Tchaikovsky. Foi tão comovente, tão expressivo. Conri e Thea choraram.

— Eu não sabia que a música podia ser tão comovente. — Disse Thea durante o intervalo. — Eu a senti vibrando por todo o meu corpo.

— Os compositores de música clássica eram gênios. — Disse Conri. — Seus cérebros deviam funcionar de forma diferente. Eles criavam uma experiência. Você sente as vibrações, e elas são reais. Não é apenas um aparelho de som com ondas sonoras digitais. O prédio ressoou com os instrumentos aqui. Eu senti isso dentro do meu corpo.

— Esses instrumentos são capazes de muito mais expressão do que uma guitarra elétrica. — Disse Kai. — Eu não acho que conseguiria lidar com isso todos os dias. É uma sobrecarga sensorial.

— Mas é uma noite de encontro incrível. — Disse Th
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