Capítulo 109
— Vou brincar com entregas de antídotos. — Disse o Sr. Garrity. — Talvez eu consiga fazer uma vacina. Deixe-me brincar com isso.

— Pessoal, por favor, mantenham isso entre nós por enquanto. — Disse Thea. — Não queremos que vaze para outras matilhas que estamos preparando para a guerra. Não precisamos que ninguém suspeite de nós.

— Sim, Luna. — Disseram eles.

— Obrigado a todos por testarem isso hoje. Por favor, ajudem seus irmãos porquinhos-da-índia a irem para a enfermaria.

Eles os ajudaram até onde foram vistos pelo médico da matilha. Todos estavam bem em uma hora. Thea ficou na enfermaria, andando de cama em cama. Quando seus companheiros começaram a acordar, ela segurou suas mãos.

— Acho que entendo um pouco como você deve ter se sentido estando paralisado. — Disse Conri. — Isso foi assustador, e eu sabia que não seria assassinado.

Thea apertou a mão dele.

— Não conseguir respirar. — Disse Alaric. — É eficaz.

— Tenho que te contar. — Disse Kai. — Gosto de poder enxergar. Ser cego n
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