Greta Leblanc
Com o pensamento ainda girando em torno de problemas que podem estar se aproximando de nossas fronteiras, começo a sentir que todos os cheiros de lobos que conheço, ficaram para trás, sentia apenas a fragrância de hortelã bem sutil, sobreposta a que ele está deixando agora enquanto está me levando para algum lugar. Acredito ser um rastro muito antigo, provavelmente Thalan não deve usar esse caminho com frequência.
Começo ouvir uma cachoeira não muito distante de onde estamos andando, vejo o enorme lobo vermelho diminuindo o ritmo da corrida. Ele vira em minha direção e com seu focinho apontar para o lado, consigo avistar a grande cachoeira que havia ali.
Ando um pouco mais devagar, notando que a floresta começa a se abrir revelando um lugar lindo, a cachoeira enorme estava ali nos aguardando, criando um pequeno lago e um riacho, imagino que a água vá para o lago principal, ou até mesmo desemboque no grande oceano.
Fico encantada com o lugar que é muito lindo, consigo sentir o cheiro de magia brotando da terra, das rochas, da água e até mesmo das árvores, que parecem ter se fechado para nos manter ali em segurança. Sinto a minha loba curiosa e não posso negar que concordo com ela, afinal Thalan nos trouxe muito longe.
Thalan começa andar pela margem do pequeno lago, o vejo passar por baixo da queda d’água, fico um pouco receosa e ouço o seu latido me chamando. Ando pelo mesmo lugar por onde ele andou, confiando em não cair no lago. Assim que passo pelo véu da cachoeira que molha os meus pelos, fico chocada ao perceber que o lugar onde ele me trouxe é uma toca enorme. Entro lentamente e noto o quanto ela é muito bem equipada.
Ando por todo o lugar e o vejo passar em na minha frente, agora em seu corpo humano. Thalan passa a mão por meu pelo molhado e me conduz até o fundo da toca. Sinto uma vergonha desmedida quando ouço minha loba começar a grunhir, tento controlar, mas não consigo. Sinto como se ela estivesse me colocado em um banquinho de castigo e tenha tomado total controle.
Sigo trotando atrás dele que me leva até uma grande cama no fundo da caverna, Thalan estende o braço para me sentir a vontade em andar pelo lugar. O vejo pegar algumas toalhas, ele começa a enxugar seu cabelo e se senta na ponta da cama e me chama com o indicador.
— Greta, posso secar você? — Ele me pergunta delicadamente.
Me aproximo dele e minha loba senta em sua frente, a percebo sorrindo com a língua para o lado de fora.
— Você é linda, sabia? Sempre admirei você, mas precisava que estivesse pronta para que pudesse te reivindicar…
Não entendo o que ele quer dizer, me reivindicar? Estou confusa, porque Thalan me reivindicaria, afinal não sou uma candidata.
— Que tal se transformar e podemos conversar. — Pisco com os olhos e em segundos estou com minhas mãos em suas pernas.
— Como reivindicar? Não sou a sua predestinada Thalan, como planeja fazer isso? — Pergunto confusa com o que ele fala.
Mas sua mão volta para a minha nuca e me puxa para perto dele, aquela pressão novamente, aquele olhar dominante fazendo sentir um pulsar delicioso em minha boceta que já estava molhada pela proximidade de sentir um delicioso orgasmo. Estávamos a poucos centímetros de distância, conseguia sentir quase o sabor de seus lábios.
Fecho os olhos e sinto a minha loba gostando da pressão que ele coloca ali, reconheço o lobo dele e vejo que ele também gosta assim como a minha loba.
Thalan deixa um rosnado alto sair de sua garganta, quando tento medir forças com ele, tento escapar de seu agarro, mas apenas porque a minha loba estava testando o lobo de Thalan, vendo se ele realmente será um protetor para ela.
Sua mão me puxa para um beijo, depois da nossa pequena disputa de força e comando, acabo me rendendo ao desejo e a luxúria. Sinto que a força dele é muito maior que a minha então paro de lutar com ele, necessito que ele me faça sua, que ele me escolha realmente com a companheira, para caminhar pelo resto de nossas vidas juntos.
Já que a nossa maior lei é a lealdade, traições é punido com a morte do parceiro e com o outro lobo ou loba que se envolverem. Estava ainda com as mãos nos ombros de Thalan, sentindo quanto seus músculos são fortes e firmes no lugar.
Ouço um som saindo de sua garganta me controlando, parecendo uma canção que me tranquiliza. Sorrio ao sentir seus lábios exigindo que abra espaço para conseguir sentir minha língua lutar com a sua.
Mordo seu lábio inferior sentindo o sabor do sangue que me deixa ainda mais excitada para que Thalan me puxe de uma vez para a sua cama. Mas em vez de satisfazer o meu desejo, ou de minha loba, suas mãos me puxam do chão, sorrio quando noto que a sua intenção é simplesmente me sentar em seu colo.
Com um sorriso convencido, Thalan retira a sua ereção do caminho, já que ele sabe o que estou desejando. Afasto meus lábios do dele e deixo que ele trilhe beijos por meu pescoço e minha clavícula.
— Quero tanto morder você aqui! — Ouço a excitação em sua voz.
“Me morda”
— Minha loba está implorando por isso! — Digo.
— O meu também, há meses ele vem desejando…
Sinto uma leve mordida, mas sei que não é o suficiente para ele me reivindicar como sua companheira. Entendo que Thalan precisa primeiro da permissão de seu pai, mesmo ele dizendo que a escolha é dele.
Eu sei que não é! Há muito em jogo.
Mas nesse momento quero apenas me entregar ao homem por quem sou apaixonada, sinto a sua mão circular a minha cintura e nos deitar na cama, tento me afastar um pouco para conseguir respirar, mas Thalan é enorme e muito pesado. Fecho os olhos assim que começo a sentir os seus lábios em meus mamilos. Já estava com eles rígidos e pontudos, aproveitando a sua língua trabalhando neles.
Sinto um calor enorme começando a surgir entre minhas pernas, a musculatura toda pulsando pelo desejo me deixando completamente molhada para o alfa que continuava beijando meus seios e descendo seus lábios por meu abdome, suas mãos estavam apertando nos lugares certos, o que me rendia suspiros de prazer e vários gemidos.
Observo quando ele se encaixa entre minhas pernas e seus braços empurram minhas coxas para cima, me deixando completamente aberta para a sua língua alcançar meu clitóris. Grito de prazer, tento reprimir essa parte mais eufórica.
— Não se cale… — Thalan me repreende.
Deixo um grunhido sair de minha garganta e sinto quando ele acerta um tapa na parte interna da minha coxa, porém teve o efeito contrario e começo a rebolar procurando por mais prazer.
— Quero te ouvir, quero saber o que está sentindo enquanto te faço minha. — Seguro nos lençóis gemendo pelo prazer.
Thalan me apresenta ao meu primeiro orgasmo ao chupar toda a minha buceta com fervor, o meu prazer vem de uma forma tão forte, que acredito que enlouquecerei se não tiver mais dessa sensação tão deliciosa. Sinto uma tontura e ponto brilhantes surgem por baixo de minhas pálpebras, posso ouvir sua risada enquanto ele beija minha coxa a ponto de me deixar tonta com a experiência.
O sorriso vitorioso me derrete e sinto que não estamos fazendo nada de errado nesse momento. Sorrio em aprovar a sua postura comigo, podia ver que ele fará o que estiver ao seu alcance para não me tirarem do seu lado. Posso sentir a convicção da minha loba, que Thalan lutará para nos aceitarem como um casal.
Com minha respiração ainda acelerada, nossos olhares se conectam e Thalan começa a subir sobre o meu corpo, deixando seus beijos em alguns lugares pelo meu corpo, antes de beijar os meus lábios fazendo com que sentisse meu próprio sabor. Mal percebo quando a sua ereção força a sua entrada entre minhas pernas.
Estava nervosa com a possível dor, afinal nunca tive relação com nenhum outro lobo ou homem, via em seus olhos que ele sabia que estava nervosa. Seus olhos estavam enormes, via o seu lobo tentando vir a tona apenas para me tranquilizar. Mas Thalan é forte e consegue dominar o seu lobo interior, deixando que veja apenas seus olhos e ouça o som que ele emite me tranquilizando.
Abro o máximo que consigo de minhas pernas deixando a passagem livre e minha musculatura relaxada, estava tão absorta na melodia que ele entoava próximo ao meu ouvido, que mal sentia suas leves mordidas em meu ombro e descendo por meus seios.
Thalan conseguiu me deixar tão relaxada, que mal percebi que ele havia retirado a barreira de minha virgindade, sem qualquer desconforto ou dor. Meu único pensamento era que esse lobo me pertencia, que eu pertencia a ele, que a deusa havia me entregado o lobo mais forte para ser meu protetor. Sentia meu quadril forçando a sua entrada e saída, o choque de nossos sexos estava maravilho.
— Porra de buceta quente! — Ele rosna próximo ao meu ouvido.
Estávamos suspirando de prazer, minhas unhas aranhavam seus ombros o desejava mais ainda. Já conseguia sentir um novo orgasmo se aproximando, assim como sentia suas mãos apertando a minha cintura e a minha coxa, me mantendo presa entre ele e a cama.
— Preciso marcá-la Greta, preciso gozar… — Ele grunhiu alto.
— Não para… por favor… — Imploro de olhos fechados.
Sinto os espasmo em minhas pernas as deixando contraídas, a cada nova arremetida de Thalan contra o meu corpo, comprimo meus lábios com a sensação deliciosa de outro orgasmo nos deixando escorregadios. Apreciando enquanto o ouço dizer o quanto sou perfeita para ele e única.
Meu corpo estava cansado e minha cabeça estava em uma névoa que mal conseguia pronunciar algo coerente enquanto o ouvia rindo ao meu lado, sinto quando suas mãos puxam meu corpo com carinho para o seu peito, me aninho ali como uma gata que havia acabo de ser alimentada.
Sentia a minha loba tranquila e saciada, a sentia indo descansar sob a minha pele como uma safada que acabou de ser bem fudida e teve todos os orgasmos que desejava. Estava me sentindo uma devassa e pior ainda.
Desejava mais, muito mais…
Mas assim que descansarmos conversaremos sobre o que acabou de acontecer, porque sei que acabei de entristecer o nosso pai com a atitude que tomamos aqui. O pensamento foi o suficiente para a loba saciada começar a se remexer.
Não deveria deixar que minha loba tomasse o controle, preciso aprender a controlar os instintos dela sobre o desejo de sexo. A sentia começando a querer sair e explodir no colo de Thalan.
“Cala a boca”
— Sinto a sua preocupação, descansa, depois conversamos. — Fecho os olhos obedecendo ao meu alfa que me tomou como dele.
“Ele é nosso”
Thalan RouxMais um dia na matilha e a raiva me consumia de uma forma que queira apenas sair daquela sala ignorando os anciões que insistem que me pai deva se afastar e deixar que faça a disputa para provar o meu valor como o Alfa que a nossa alcateia necessita.— Não vou destituir o meu pai! — brado irritado.— Esse momento vai acontecer em algum momento, Thalan! — Um dos anciões fala.Viro lentamente para o homem com meu pescoço tenso com o sentimento de raiva que estou sentindo, a vibração em meu peito começa a ficar sem controle e tento manter pelo menos a minha sanidade.“Cretino”Meu lobo diz rosnando em minha cabeça, faz com que as veias em meu pescoço inflem e feche minhas mãos em punhos para tentar controlar o que estou sentindo. O cheiro do meu pai começa a ficar mais próximo de mim e sinto a sua mão em meu ombro apertando com delicadeza.O que faz com que a minha atenção e meu foco saiam desse velho, que para mim está planejando em se ver livre do meu pai.— Concordo com me
Thalan RouxMesmo que não me importasse com o que os anciões diziam sobre ela, a única coisa que realmente me importava era com a opinião de meu pai. Tenho quase certeza que ele jamais se importaria se desejar transformar Greta como a minha companheira, sinto como se ela fosse a minha destinada.Assim que alcanço a margem do bosque continuo correndo por ele observando Greta a distância, vejo a suas orelhas levantadas. Sabia que ela já havia sentido a minha presença e quando ela faz uma parada abrupta sou obrigado a parar e sinto as minhas patas derraparem na terra.Caminho lentamente em direção à loba que parecia excitada a me ver, podia sentir o quanto ela me queria ao seu lado, mesmo vendo em seus olhos laranjas o desejo, havia dentro deles algo que a deixava confusa e queria muito entender.— Vamos Greta, quero conversar com você. — Digo e a vejo deitando a sua cabeça de lado.Assim que a vejo se transformar, a ver nua ao meu lado é difícil me controlar, ergo a minha mão e a subjug
Greta LeblancHavia um misto de felicidade e ainda sentia o corpo quente que estava em cima do meu. Ísis estava radiante e mesmo que houve várias dúvidas rondando a nossa cabeça nesse momento, sabia que Vandon e Thalan estavam tranquilos. Fungo e sinto quando a sua cabeça sai de cima do meu corpo.O lobo avermelhado parecia estar sorrindo em minha direção e vejo a sua língua enorme lambendo o meu focinho, o que deixa Ísis em um estado de êxtase e não posso negar que fiquei da mesma forma que ela naquele momento. Estava tão relaxada que sentia o meu corpo voltando para a sua forma humana. Sorrio para Vandon e vejo os espasmos trazendo Thalan para mim.— Oi? — Digo envergonhada.— Boa tarde! — Thalan diz e me puxa para dentro de seus braços.Assim que ele fala me assusto, não havia percebido o tempo que passamos aqui na sua toca, tento levantar e o ouço quando começa a rir, aos poucos vou relaxando ao seu lado. Não deveria estar aqui…— Seu rosto fica linda quando está nervosa e com as
Greta LeblancLevanto da cama e procuro com o olhar por Thalan ou até mesmo por Vandon, mas não havia nenhum dos dois dentro da toca, com certeza ele já deve estar na sede onde nosso pai Hazel fica. Deixo o calor da transformação me consuma e logo podia ver os pelos da pata de Ísis. Minha loba estava em alerta, talvez algo que estava pairando no ar.Passo por baixo da queda d’água, molhando os meus pelos e lembro do pouco de sangue que havia na pelagem entre minhas pernas. Com um cuidado extremo me limpo até que fico satisfeita em me ver branca novamente.Podia sentir a euforia de Ísis em minha consciência, ela estava feliz por finalmente ser aceita por Thalan e Vandon.“Eu também estou feliz!”Murmuro e ouço a minha loba grunhido é como se ela não acreditasse no que estava pensando e a toda poderosa da minha loba, diminui a sua corrida para dar atenção ao que estava dizendo.“Sabe que temos que ter cuidado e se nosso pai não aceitar e os anciões?”Penso cruzando os braços, é como se
Greta LeblancA travessia de balsa do nossa ilha em direção a Valência foi tranquila de certa forma, mesmo que dentro de mim houve uma briga dentro de mim. Minha loba estava tão agitada que tanto meu Roux como Tara podia sentir a inquietação de Ísis dentro de mim.Tentava não chorar com a minha loba, ela uivava desesperada e a sua consciência deixava clara que ela nunca mais confiaria em outro lobo assim como confiou em Thalan. Sentia a dor de sua rejeição tão forte que é como se um corte estivesse sendo feito em meu peito.Sentia uma dor profunda rasgando algo de mim, não sabia dizer muito bem o que estava sentindo, mesmo entendendo que Thalan decidiu obedecer ao pai aceitando o casamento arranjado do que lutar e para ficar comigo, fazia a rejeição ser ainda pior.Assim que chegamos na cidade, Roux aluga um carro e decidi me levar para a casa que tem na em Valência e que serve para qualquer um dos lobos de nossa alcateia que vem para estudar.— Filha? — Tara a minha mãe diz.Ergo o o
Thalan RouxMeu corpo estava em choque, não conseguia dizer qualquer coisa depois que meu pai apenas soltou “Você casa amanhã”.— Não posso me casar amanhã! — Digo quase em um sussurro.O meu pensamento vai direto para a Greta, não posso machucar o seu coração. Minha loba albina já é tão machucada pela rejeição dos seus verdadeiros pais.— Thalan, por que não me disse? Teríamos encontrado outra forma para evitar essa situação! — Meu pai diz e se aproxima tocando em meu ombro.— Porque ela mesma ainda não havia deixado claro os seus sentimentos, estava com medo de me aproximar e acabar machucando a Greta! — Digo sentindo o Vandon desesperado dentro de mim.Sei que ele deseja correr e ir se encontrar com Ísis e fugir com elas, mas olhando para o meu pai, para o meu alfa sinto o peso do seu comando, é como se ele me obrigasse a obedecer a fazer algo que não quero.— Pai… — Sinto o meu peito sendo destroçado dentro de mim.— Se não fizer isso o alfa da Menorca virá e ele não vai parar até
Thalan RouxOuvir a minha mãe faz o meu coração se acelerar, me ergo da cama para procurar um conjunto de roupas, ouvindo Vandon uivando em minha cabeça desesperado.“Devia ter ido atrás dela”Me irrito com as acusações de meu próprio lobo. Mas não havia nada que poderia dizer para amenizar qualquer coisa que estava sentindo.— Faz quanto tempo que chegou aqui? — Minha mãe pergunta me vendo vestir uma calça.— Não mais que vinte minutos, entrei pelo lago… — Digo me livrando da toalha e vestindo uma camisa.— Onde pensa que vai? — Minha mãe diz.Paro de andar quando ela se põe na minha frente, impedindo a minha saída, sinto o suor pela irritação escorrer por minhas costas e vejo a minha mãe se impondo.— Você não sairá daqui, vai deixa a minha filha em paz… — Vejo a Ômega que minha mãe sempre foi defendendo a garota que ela amou desde o dia que ela surgiu na nossa casa. — Greta é a mulher que escolhi para ser minha… — Sinto o impacto em meu rosto e recuo alguns passos.— Você teve mes
Greta LeblancA dor da quebra de nosso vínculo foi tão doloroso que desmaiei, não consegui manter o foco em algo e ter Ísis chorosa no fundo da minha mente não me ajudou. Não estava conseguindo sentir a sua existência dentro de mim é como se ela estivesse se escondendo de mim.Quando acordei estava em minha forma humana e sabia que com a mágoa e a dor que ela estava sentindo a impediria de sair por um bom tempo, sem contar que ela estava chateada comigo por não ter coragem de falar com Thalan.Sei que fui covarde, deveria ter ido conversar com ele, dizer que entendia que a segurança da alcateia vinha em primeiro lugar e só então as nossas vontades. Mas…Até aquele momento não fazia ideia que a atração que sentia era a nossa predestinação, com a quebra do vínculo que havia entre mim e ele, pude sentir as amarras que uniam as nossas almas sendo quebradas e lacerando o nosso coração.Se eu que de certa forma sou mais forte que uma loba ômega desmaiou com tanta dor pela ruptura do nosso v