Continuação… Felipe — Primeiro vou verificar o quanto você está esperando por isso. — Falei deitando-a lentamente na cama e abri suas pernas. Ela estava muito melada. — Hum… você quer muito!A danada se apoiou nos cotovelos e assentiu para mim sorrindo, então perguntou:— E depois?— Depois? — Eu me aproximei daquela maravilha e cheirei profundamente. — Aaah… que cheiro bom!Àquela altura eu já estava completamente extasiado e não conseguia me concentrar em mais nada que não fosse aquela bøceta cor-de-rosa.Os lábios maiores sem nem um pêlo, e os menores bem vermelhinhos, convidavam insistentemente minha língua a percorrer cada centímetro daquela maravilha.— Bom, depois eu acho que terei que ceder as nossas vontades, porque eu não estou conseguindo mais me controlar.— Anw! — Ela gemeu e arqueou o corpo, jogando a cabeça para trás quando eu coloquei dois dedos dentro dela.— Isso gostosa, geme pra mim!Comecei a movimentar os dedos num ritmo de e
AllanaDepois que as coisas entre Felipe e eu se resolveram, estávamos em perfeita harmonia assistindo a um filme quando percebi que meu celular estava com pouca carga. Como nossos carregadores são diferentes, decidi descer para ver se encontrava o meu.Vasculhei todos os lugares possíveis do meu antigo quarto, mas não encontrei. Frustrada, desisti da busca e, após uma breve conversa com minha cunhada e meu irmão, me despedi e comecei a subir de volta para o sétimo andar. Foi nesse momento que meu celular começou a tocar. Surpreendentemente, era a Silvia, mãe do Igor.Por um instante, hesitei em atender. Não queria me envolver com nada relacionado àquele louco do filho dela. No entanto, a curiosidade começou a me consumir. Por que ela estaria me ligando depois de tanto tempo? Desde o término com Igor, nós não tínhamos mais contato algum. A única maneira de descobrir seria atendendo a ligação, então eu assim fiz.— Olá, Silvia. Como vai? — Cumprimentei-a de forma educada, embora achasse
FelipeEra a mãe de Igor do outro lado da linha:— Felipe, aqui é a Silva. Me ouça com bastante atenção, porque não posso falar muito. Meu filho está transtornado. Ele se trancou no sótão com Allana e eu não sei o que fazer. Você precisa me ajudar. Tenho medo que ele a machuque.O desespero na voz de Silvia ecoou em meus ouvidos, fazendo meu coração acelerar. Eu precisava agir rápido para proteger Allana, mas também queria entender porque ela foi até aquela casa. Eu estava confuso.— Como assim, Sílvia? O que a Allana está fazendo na sua casa? — Perguntei, tentando montar o quebra-cabeças.— Agora não temos tempo para detalhes, Felipe. Por favor, seja rápido. Ligue para as autoridades, eu preciso desligar.Ela encerrou a ligação e sem pensar duas vezes, entrei em um dos elevadores, apertando o botão do térreo. Nem mesmo avisei Gustavo, eu não podia perder tempo. No entanto, ele estava me esperando no estacionamento, não como tínhamos combinado. Kate estava com ele.— Que cara é essa,
*Bônus* GustavoIgor estava louco. Completamente descontrolado, e eu estava desesperado. Todos estávamos.Ao vê-lo apontar a pistola para a cabeça de minha irmã, senti o oxigênio faltar em meus pulmões. O som do meu coração batendo acelerado ecoava em meus ouvidos, enquanto o cheiro da pólvora impregnava o ar. Minha garganta se fechou como se alguém estivesse me sufocando com as mãos e eu temi que o pior acontecesse. Felipe, também estava muito exaltado e ignorando completamente o que Igor havia dito, começou a insultá-lo.— Solta ela seu maldito covarde, desgraçado! Solta ela e vamos resolver isso de homem pra homem!Felipe tentou chegar até eles, mas antes que ele pudesse trocar o passo, eu o impedi. Não podia permitir que ele fizesse uma loucura. Era minha irmã quem estava na mira.— Vai se føder, pørra! Onde você vai? — Eu esbravejei, segurando-o pelo braço. — A vida da minha irmã está em risco, não está vendo
AllanaDepois de toda aquela tragédia, uns lutando contra os outros, finalmente conseguimos trabalhar em equipe. Não era hora de apontar culpados. Silvia estava entre a vida e a morte e nós precisávamos ser sensatos e rápidos.Descemos agilmente para o carro, Gus carregando Silvia nos braços e Igor estancando o sangue dela. Igor sentou-se no banco de trás e meu irmão colocou Silvia deitada, com a cabeça apoiada na perna do filho. Gus foi para o banco do motorista e sem mais delongas, arrancou com o carro, infligindo todas as leis de trânsito.Felipe e eu fomos no carro de Igor que estava nos fundos da residência. Ele ainda estava atordoado pelo golpe que levou, mas não quis me deixar dirigir.— Felipe, você não está em condições de dirigir. Me deixe levar o carro. — Pedi novamente.A tensão era notável em minha voz. Eu sabia que ele também tinha sido ferido durante a luta com Igor e estava preocupada com seu estado de saúde, mas ele se manteve firme, e apesar de suas palavras estarem
FelipeQuando chegamos no edifício, nos despedimos de Gustavo e Kate no elevador e subimos para o sétimo andar. Assim que a porta do apartamento se fechou atrás de nós, um silêncio pesado se instalou. Allana estava visivelmente abalada, suas pálpebras estavam inchadas e seus olhos e nariz vermelhos. Ela se sentou no sofá e eu me juntei a ela, segurando sua mão em um gesto de conforto.— Amor, você precisa me contar o que aconteceu. — Eu disse com a voz suave e ela assentiu, respirou fundo e começou a falar.Contou sobre como acabou na casa de Igor, sobre a confusão e o medo que sentiu. Cada palavra que saia de sua boca me atingia como um soco no estômago. Era como se eu estivesse sentindo tudo que ela sentiu naqueles incontáveis minutos.Depois de tudo esclarecido, nós nos levantamos, fomos tomar banho e depois para o quarto. Allana se aconchegou do meu lado na cama e eu a abracei, tentando oferecer uma dose de conforto e segurança para que ela pudesse descansar.Por mais que eu tenta
Allana Eu estava tomada por uma emoção tão intensa que mal conseguia conter as lágrimas. Abraçando meu irmão e Kate, agradeci profundamente pela confiança que eles depositaram em nós. Felipe, meu parceiro nessa nova aventura, fez o mesmo. Ainda parecia surreal, eu seria tia e madrinha de um menino! Sabia que seria uma tarefa árdua, mas estava pronta para amá-lo, mimá-lo e dar o melhor de mim. Estava determinada a estar presente e contribuir de alguma forma em cada etapa da vida desse pequeno anjo que estava por vir.Felipe e eu começamos a planejar como seria a vida com o novo membro da família. Conversamos sobre como poderíamos ajudar meu irmão e Kate na criação do bebê, e como poderíamos contribuir para que ele crescesse em um ambiente cheio de amor e alegria. Decidimos que, além de mimá-lo com presentes, também queríamos ensiná-lo sobre a importância dos valores familiares e da bondade.Papai e Humberto, os futuros avôs, começaram a festejar
FelipeAllana ficou surpresa com meu comentário, talvez até mesmo um pouco assustada, eu diria. Confesso que sorri ao ver a expressão em seu rosto. Ela ficou em silêncio por um momento e seus olhos se arregalaram. Eu sabia que a minha fala tinha sido inesperada, mas não pude deixar de imaginar como seria quando tivéssemos nosso próprio filho.Eu a envolvi mais apertado em meus braços, tentando transmitir a ela todo o amor, carinho e compreensão que eu sentia. Era evidente que ela estava tentando processar o que eu tinha dito, e apesar de estar ansioso para ouvir sua resposta, eu já sabia como esse assunto a deixava desconfortável.— Tudo bem, meu amor? — Eu perguntei, quebrando o silêncio.Ela piscou algumas vezes, como se estivesse voltando à realidade, e então me olhou com um sorriso tímido.— Eu... eu estou bem, Felipe. Só... surpresa, eu acho. — Ela disse com a voz suave e um pouco incerta. Eu sabia que tinha pego-a de surpresa, mas fiquei feliz por ela não ter reagido tão negati