Felipe Quando Allana concordou em morar comigo o que eu mais queria era levá-la para meu apartamento o quanto antes, mas eu também queria formalizar essa decisão de um jeito especial, e ao saber que meu cunhado alugaria um restaurante para fazer o comunicado de seu compromisso com minha irmã, e da gravidez dela, imaginei o desfecho ideal. Um pedido de casamento seria perfeito para encerrar a noite com chave de ouro.Eu sabia que queria fazer algo inusitado, mas não tinha ideia do que, então, aproveitando que tinha um jantar de negócios marcado, entrei em contato com uma empresa de eventos e me reuni com a organizadora para planejar tudo.Durante nossa conversa falei que não queria nada tão simples quanto um pedido personalizado em um prato de sobremesa. Eu intencionava algo único, algo que ficasse marcado na memória de todos que presenciassem a cena, algo extremamente emocionante, que simbolizasse nossa história juntos, então ela sugeriu que fizéssemos uma retrospectiva desde o iníci
Continuação… FelipeComecei beijar seu corpo seminu e a pele dela se arrepiou inteira. Por cima da delicada renda, acariciei sua intimidade úmida e quente e então afastei a calcinha, inserindo o dedo em seu buraco apertado.— Anw… — Ela gemeu jogando a cabeça para trás e quando eu aproximei a boca daquela bøceta gostosa, pronto para degustar cada centímetro dela, um toque de celular nos interrompeu.— Não, não, não… deixa tocar! — Falei ao perceber que ela tentou se soltar das algemas e comecei a lamber seu clitóris, fazendo-a arfar com mais intensidade e senti seu corpo relaxar.— Deixe-me ver… quem é… amor… — Pediu completamente entregue ao desejo, mas eu continuei chupando e aos poucos a coloquei de barriga sobre a cama, mas o maldito celular trocou outra vez. — Felipe, por favor, eu preciso atender.Mas que pørra! Contrariado, eu respirei fundo e me afastei pegando a chave, e destranquei as algemas, então ela
Continuação… Felipe, parte 3Depois de uma boa gøzada, eu enfim consegui terminar o banho e deitei para assistir, mas meu corpo estava tão relaxado que acabei dormindo sem ao menos desligar a tv e só acordei na manhã seguinte com o sol batendo em meu rosto. Droga, esqueci de fechar a cortina outra vez!Levantei, fiz minhas higienes, tomei café e segui para a casa de meus pais, onde eles já estavam sentados à mesa, juntamente com meus sogros e Ayla.— Bom dia família! — Pronunciei entrando na sala de jantar e fui cumprimentado por cada um deles.Minha mãe perguntou se eu faria minha refeição junto a eles, mas eu agradeci e disse que já havia me alimentado. Na sequência, meus sogros estranharam a ausência da filha.— E Allana, por que não veio com você, querido? — Dona Helena perguntou, deixando-me intrigado.Será que ela não disse nada a ninguém?— Ela viajou para Fortaleza ontem, depois que chegamos. Pensei que soubessem.— Não, ela não nos disse nada
Continuação… Felipe, parte 4De segunda à quinta-feira os dias foram tensos e exaustivos na empresa. Gustavo quase não trabalha mais, porque está acompanhando Kate em todas as consultas e exames, e com isso sobrou para mim ter que substituí-lo em suas reuniões e fazer seu trabalho. Estou sobrecarregado e por este motivo quase não tenho falado com Allana, pois quando encerro o expediente estou morto de cansaço e sem disposição para nada. Noite passada apaguei enquanto estava em uma vídeo-chamada com ela. Meu queridíssimo cunhado precisa resolver isso o quanto antes, e eu preciso de férias.Caio e Ayla enfim se acertaram, e hoje à noite irão juntos ao tal jantar. Ontem quando voltava do almoço topei com ela saindo ela saindo da empresa e óbvio que fui até a sala de meu amigo saber das novidades. Me chamem de curioso se quiserem, eu nem ligo, o fato é que o puxão de orelha que eu lhe dei, serviu para fazê-la compreender o quão errada estava. Tanto, que
AllanaDepois de duas semanas afastados, eu cheguei de viagem e fui direto à empresa, pois queria ver Felipe, mas ao entrar em seu escritório tive uma grande decepção. Os descarados não tiveram nem o cuidado de trancar a porta.— Amor, isso não é o que parece. — Felipe me olhou assustado e já tentando se explicar, enquanto afastava-se da secretária, mas depois do que vi, era o cúmulo ele querer me fazer acreditar em qualquer coisa.— Essa frase é o ápice da culpa, Felipe. — Enfatizei séria e visivelmente furiosa.— Amor, eu juro que isso não passa de um mal entendido. Vamos conversar.Eu parei os olhos em Camilla, que mantinha-se calada, dividindo sua atenção entre nós dois e sem pensar duas vezes, exigi:— Saia.— O quê? Eu não posso ir para a recepção vestida assim.— Eu mandei você sair. — Repeti e ela encarou seu chefe com olhos pedintes.— Mas como eu vou…?— Camilla, faça o que minha noiva disse. — Felipe demandou e ela demonstrou-se insatisfeita e furiosa ao receber a ordem, ma
Continuação… Allana— Espere aí. Você não vai me deixar falando sozinho. Não depois de eu ter passado uma semana inteira aguentando seu mau-humor, simplesmente porque não sabe expressar o que está te incomodando, e mais uma semana sendo obrigado a engolir essa sua viagem absurda na companhia daquele filho da püta. Chega de querer tudo à sua maneira, você precisa aprender a ouvir. Eu tô a um tempão explicando, explicando e parece que você faz questão de não querer entender.— Entender o quê? Que você não quis viajar comigo para aproveitar melhor o tempo com a sem vergonha da sua secretária?— Eu não te acompanhei porque estava cheio de serviço acumulado, já que passei uma semana inteira organizando a pørra de um pedido de casamento único, pra no final da noite você ir viajar com o cara que você transou durante anos.— Olha quem fala… você é o último que pode me julgar. A secretária, que você também transava, tenta te beijar e você me diz que nada ac
Felipe Caralhø, que bøquete gostoso da pørra! Eu realmente precisava disso.Enquanto eu ofegava tentando me recompor, Allana não parou de me atiçar e com os instintos aflorados por um misto de tesãø e raiva — que eu ainda estava sentindo — troquei de posição com ela, a colocando sentada sobre a mesa e me encaixei entre suas coxas, enquanto arrancava o blazer pink que ela usava por cima do tubinho da mesma cor.— Quantas vezes vou ter que dizer que não tem que desconfiar de mim? — Perguntei com os dentes cerrados ao levantar aquele vestido justo com descortesia e sem cerimônias, rasguei a calcinha abruptamente, fazendo-a abrir um sorriso travesso e cheio de malícia, então ágil e irreverente apoiei as mãos em seu bumbum e encarando seus olhos dóceis e misteriosos, puxei o corpo dela de encontro ao meu e me enterrei de uma vez naquela bøceta apertada.— Ah! — Ela arfou um pouco alto, provavelmente sentindo dor, pois eu fui bastante indelicado e para abafar seus gemidos agudos, rapidamen
Continuação… Felipe — Primeiro vou verificar o quanto você está esperando por isso. — Falei deitando-a lentamente na cama e abri suas pernas. Ela estava muito melada. — Hum… você quer muito!A danada se apoiou nos cotovelos e assentiu para mim sorrindo, então perguntou:— E depois?— Depois? — Eu me aproximei daquela maravilha e cheirei profundamente. — Aaah… que cheiro bom!Àquela altura eu já estava completamente extasiado e não conseguia me concentrar em mais nada que não fosse aquela bøceta cor-de-rosa.Os lábios maiores sem nem um pêlo, e os menores bem vermelhinhos, convidavam insistentemente minha língua a percorrer cada centímetro daquela maravilha.— Bom, depois eu acho que terei que ceder as nossas vontades, porque eu não estou conseguindo mais me controlar.— Anw! — Ela gemeu e arqueou o corpo, jogando a cabeça para trás quando eu coloquei dois dedos dentro dela.— Isso gostosa, geme pra mim!Comecei a movimentar os dedos num ritmo de e