Capitulo Extra

Ariel Drummond 


Encaro seus olhos azuis comparando-os com um imenso mar agitado pela tempestade, meu corpo se aquece e a boca seca. Depois do sexo que tivemos na piscina não voltamos a nos tocar, a nos acariciar, a se deleitar do prazer que juntos sentimos. Estou zangada, uma parte de mim não quer que nada aconteça, mas a outra metade deseja que eu me livre das roupas e me entregue a paixão que nos enfraquece quando estamos transando, tornando-se um.

Com aquelas palavras de um suposto castigo eu resolvo levantar-me de seu colo, porém, antes que ousasse colocar os pés no chão, Arthur segurou forte a raíz do meu cabelo e encostou seus lábios no meu, com a voz ofegante e sedutora disse:

— Seu castigo doce esposa, será tão delicioso que precisará de uma cadeira de rodas.

— Ainda estou com raiva, não quero olhar na sua cara.

— Nã
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