Leonardo vai com a família receber os convidados. O primeiro da fila é Sonkin, prefeito da cidade. Todos que são recebidos é tirado uma foto e entregue um cartão, contendo informações e fotos do Resort. Leonardo diz.“O nome será colocado durante a festa.” Quem recebe o cartão, fica surpreso. E sua família se olhou, espantados, eles não pensaram nisso e Leonardo fez segredo, não tocando no assunto. Alice e Madalena, ao cumprimentarem as esposas ou acompanhantes, elas entregam uma pulseira adornada com uma flor. O salão está lindo. As paredes estão com enormes painéis, passando a trajetória do resort. Sonkin anda pelo salão encantando a todos. Muitos estrangeiros estão andando e conversando entre si. Eles são donos que vão ter lojas alugadas no resort. Rafael fica surpreso. Pois ele vê seu pai e sua mãe entrando com sua prima. Leonardo cumprimenta eles. “Como conseguiram que não soubéssemos que viriam?” “Eu falei Leonardo, já que não tinha investidores, aluguei uma loja. Tere
Catarina o olha surpresa. Ele pede que ela retire a luva e coloque a palma da mão sobre a caixa se concordar. Todos ficam esperando a reação dela. Catarina faz um sinal para a mãe. “Me ajuda a tirar a luva?” Alice sorri e faz o que ela pede. Catarina segura a mão de Leonardo e olha a caixa. Depois, lentamente levanta e deposita a palma da mão sobre ela. Neste momento, vários fogos são lançados formando a frase, "Resort Brasileirinho" todos ficam encantados com a formação perfeita e sincronizada. Catarina, se assusta e depois comemora com todos. Tem uma sincronia de uns 5 minutos de queima de fogos. Eles formam palavras de agradecimento e boas-vindas. É uma linda cena. Todos olham para o céu onde a magia acontece. No salão, estão preparando para a entrada deles. Catarina, quando pensa que acabou, vários painéis acendem, oficialmente, está inaugurado o resort. Valdo, convida todos a voltarem para o salão. Eles entram ao som da música do cantor Sonkin, que agora é o artista
Os dois sorriem e dão boa sorte a ele. Valdo conversa sobre como vai funcionar e explica as dúvidas que eles têm. Depois, quando desce, muitos o procuram. Catarina pergunta até que horas vão ficar. Eles estão todos juntos. Plínio olha e diz.“Pelo visto, ninguém foi embora, e não parecem querer ir.” Madalena ri. “Eu acho que nem Valdo quer ir. Ele falou que queria ficar até terminar.” “Mas, amanhã é natal, como ele quer ficar?” Plínio diz.“Não vai ficar aqui. Só disse que quer ficar na festa até o final. Mas quando terminar, ele vai.” Alice ri. “Gente é compreensível, afinal o resort está muito cheio, todos os lojistas compareceram e Valdo quer ter o primeiro contato bem feito. Pois quem vai cuidar é ele.” Leonardo olha Rafael.“Tem razão Alice, mas nós precisamos ir. Não arrumamos os presentes.” Rafael pergunta aos pais onde vão ficar. Eles sorriem.“Aqui. Alugamos um apartamento. Mas amanhã vamos fazer a ceia com vocês.” Leonardo decide ir embora. Ele chama Flávio. “Vê
Aurora esquece o choro e se anima. Elas separam os ingredientes e depois vão pegar os presentes. “Lembra que fazíamos uma carta para mamãe e Mada?” Aurora sorri.“Eu lembro.” Catarina olha para ela.“E se fizemos uma carta para todos?” Aurora bate palmas, mas depois para.“Nossa, mas é muita gente agora.” Diz ela desanimando.“Nada, fazemos rapidinho.” Catarina, pega na mão de Aurora e a leva para pegar o bloco. As duas sentam na mesa e começam a escrever. Alice e Madalena, estão arrumando algumas coisas que faltam. Plínio olha e fala. “Mas, cadê todo mundo?” Madalena sorri.“Valdo chegou com o dia clareando. Então está descansando. Agora os outros eu não sei.” “Eu vou ver o que aconteceu.” Plínio, diz saindo. Ele volta e diz.“O carro de Leonardo não está, eles devem ter saído.” “Meu bem, vá ver Catarina, não acredito que ela tenha saído.” Plínio olha estranho para ela. Madalena ri.“Catarina e Aurora, têm costumes no Natal. Sair, ela não sai.” Plínio sai novamente e
Plínio olha e diz.“Eu acho que vou ver se Valdo acordou.” Ele dá um beijo rápido em Alice e sai pela porta da sala. Eles se olham e caem na risada. Catarina explica que vão assar biscoitos. Alice olhando a sujeira diz.“Mas teve uma guerra aqui. Tem farinha para todo lado.” Leonardo e Rafael rindo explica.“Catarina! É culpa dela. Ficava jogando farinha quando errávamos as medidas.” Madalena olha para Catarina.“Você não muda. Fazer biscoito sempre foi uma bagunça.” Fala rindo. Catarina volta a colocar mais ingredientes em outra vasilha.“Vamos gente, tem que amassar bem a massa.” Leonardo e Rafael pegam e sovam as massas deles. Madalena ri e ajuda a começar a limpar. Alice ajuda a Madalena. Todos entram no clima. Madalena arruma onde vão ser modelados os biscoitos. Catarina abre a massa e coloca uma forminha na mão de todos. Leonardo, se diverte cortando os bonecos. O gergelim é salpicado sobre os bonecos antes de assar. Eles estão envolvidos e se divertindo. Ao colocar
A mãe de Rafael diz.“Se não se importarem, nós queríamos passar um tempo aqui com vocês.” Rafael levanta e abraça a mãe. “Será um prazer, temos uma casa vazia pronta para morar. Podem passar um tempo que quiser, isso se não tiverem problemas.” Todos acham uma boa ideia. Alice fala.“Eu acho bom, descansar um pouco antes da ceia. Assim podemos ficar até mais tarde.” Plínio e Alice, levam os pais de Rafael para conhecer a casa. Os outros vão para suas casas.Catarina, pega uma vasilha de biscoito e leva para o quarto, Leonardo que está com ela, diz.“Ainda comendo biscoito?” Catarina ri.“Está bom.” E senta na cama comendo. “Vida, vai me contar o que vai dar a seu pai?” Leonardo senta.“Segredo, sabe, não foi fácil e nem é, eu não conheço o gosto dele, depois que tudo passou, é como se começasse do zero, não falamos sobre passado nem nada, só do presente, ele não me faz perguntas e nem eu faço também.” Catarina, escuta enquanto come. Ela coloca a vasilha do lado.“Mas o import
Catarina e Aurora se levantam. “Então, seremos as primeiras. Vamos começar com algo especial.” As duas pegam as cestinhas delas. Todos se acomodam para que ela inicie.“Bom, sabemos que Natal não é só troca de presentes. É algo particular de cada família, de cada pessoa. Quando sentamos para a ceia, procuramos levar no coração o espírito verdadeiro do Natal. Eu e Aurora, temos um hábito de dizer o que estamos comemorando. Não em presente. Mas em palavras, no caso uma carta. Fica mais fácil. Podem ler depois.” Aurora sorri e fala. “Se fôssemos falar para cada um, uma noite é pouco. Por isso fazemos as cartas. E este ano, temos mais pessoas com a gente. Por isso seremos breves.” Catarina olha para Aurora.“Vamos lá, quem começa?” Aurora balança o ombro de que tanto faz. Catarina sorri. “Vai você.” Aurora sugere.“Vamos nós duas. Uma fala e depois a outra.” Catarina concorda e olha por onde vai começar. “Para não sair da tradição, começaremos pela minha rainha.” Diz andando até
Leonardo solta a mão de Catarina e fica de frente para seu pai.“Bem, nada do que tem aqui, vai poder usar, mas quem sabe meu neto, ou neta, podem ver que tem um avô, não quero comprar os anos perdidos, só te lembrar que eu nunca esqueci de você.” Leonardo fica curioso, Plínio entrega a ele o saco, Leonardo, olha para dentro e vê vários tipos de brinquedo. Ele vai tirando e abrindo, Leonardo encontra brinquedos que toda criança gostaria de ganhar, carrinhos, trenzinhos, pistas para os carros e os trens, bola, skate, ao todo são 24 brinquedos. Leonardo olha para Plínio.“Um para cada ano que não passamos juntos.” Fala com sua voz embargada. Leonardo olha e seus olhos enchem de lágrimas.“Eu nem sei o que dizer, teria gostado muito de todos esses brinquedos.” Diz com a voz rouca. Os dois, estão sem saber o que fazer, todos ficam olhando para eles, Catarina sabe que está sendo complicado para o marido, ela se aproxima.“Vida, se tivermos um menino, ele já tem muitos brinquedos, e ta