79. A saudade faz parte do amor.

Stella

Após um banho relaxante, coloco meu pijama macio enquanto Eduardo veste uma bermuda confortável. Deitamos juntos na cama, buscando o aconchego um do outro. Eu me aninho em seu peito, sentindo instantaneamente o peso do cansaço do dia e a alegria da noite maravilhosa que passamos juntos. O calor de seu corpo contra o meu é reconfortante, e já estou quase dormindo quando sinto seu dedo indicador deslizando suavemente entre meus seios.

— Foi aqui? A cirurgia? — Seus dedos traçam delicadamente a linha onde um dia teve uma cicatriz, e, por um momento, quase posso ver a marca vermelha que dominava minha pele. Seu toque é gentil, mas a memória é profunda. — Tão grande assim?

Suspiro profundamente, sentindo uma onda de emoções me invadir. Olho para ele, seus olhos cheios de preocupação e curiosidade.

— Edu, eu morri na mesa. O doutor Zack teve que me ressuscitar. Eles não estavam nem aí para as cicatrizes, apenas correram para me manter viva. E, como uma obra do destino, um coração apa
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