Capítulo VI

Tânia agora entrou no negocio da droga, aproveitando-se daquela exarcebada beleza e sorriso contagiante conseguia movimentar narcóticos passando pelos principais Aeroportos da America Latina e do sul da Asia sem levantar suspeita alguma, os agentes de combate ao narcotráfico não conseguiam combater a Beleza de Tânia e ela era inteligente o sufciente para saber disso, fazia de propósito.

Em menos de 3 meses Tânia se tornou a “Rainha da Diwi” consolidando o seu estatuto através de Subornos à autoridades de primeiro escalão, Tânia tornou-se a confiada do comandante geral da Policia, situação que deixou o Tenente Lazaro Langa deveras chateado multiplicando esforços ao Lado dos Black Of Rock na caça ao Beny.

Com a ascenção de Tânia, Beny rapidamente conseguiu reforçar sua segurança formando mais uma facção poderosa denominada “NDZILO” nome que significava fogo na sua lingua tradicional e para o cargo de responsavel de vendas Beny voltou a chamar o seu amigo de Longa Data, o Esquerdo, que a pouco tempo tinha feito um contrato para mata-lo com a Sheyla, chefe da facção inimiga, os Black Of Rock, a verdade é que Beny ja sabia disso através do seu confiado e chará que se fizera de servente de mesa no encontro de Sheyla e Esquerdo no quiosque, o Beny Paulo mais conhecido por Benito, um jovem simples, nem alto, nem baixo, nem gordo, nem magro, escuro que passa despercebido por qualquer local de iluminação mínima usando o seu sorriso constante como meio de iluminação facial.

O negócio da Tânia não parava de crescer assim como o seu amor e lealdade à Beny que tambem a amava, não tanto como o dinheiro mas a amava, tanto que comprou 5 carros de luxo novos onde personalizou cada um deles com uma letra do nome dela, Beny ainda conseguiu pagar todas as dívidas com destaque para a dívida com os monhés Hassani e Yussuf que imediatamente voltaram a fornecer-lhe mais “Diwi e farinha” formando assim uma rede dupla que tornaram Beny e Tânia nos maiores traficantes e mais poderosos da zona sul do País, o que deixou Sheyla muito furiosa e com bastante ciúmes da Tânia.

Para comemorar a hegemonia, Tânia e Beny decidiram dar uma festa no quintal da sua espaçosa mansão na qual convidaram todos os seus amigos e inimigos, todos apareceram ou por amor ou por ódio mas a verdade é que todos apareceram na festa com grande aparato de segurança garantido pela “Ndzilo” com direito a detetor de metais para garantir que ninguém entrasse armado.

Com a casa bem ornamentada das duas cores favoritas de Tânia, rosa e branco, as 3 dezenas de convidados começaram a chegar, entre os quais, Djako e Zako que já tinham sidos pagos para matar Beny entraram dos seus habituais uniformes como se de uma equipe de voleibol de praia se tratasse passaram pelo detetor de metais com nitidez se bem que a maior arma deles são os punhos, Tenente Lázaro langa cheio de sentimentos terríveis por Beny trajava uma calça branca de linho e uma interior azul que servia de hipérbole para sua enorme barriga mostrando todos pneus como um promotor de vendas de material automóvel, Stela, a melhor amiga da Tânia que odeiava aquele relacionamento com o Beny estava disposta a usar todos golpes de Krav magá arte marcial israelense que aprendera na Rússia a quando da sua formação de segurança de altas individualidades que deformou a sua cara lhe tornando inimiga do espelho mas não tanto como do Beny, o primeiro a fazer o detetor de metais disparar duma camisa de mangas cumpridas foi o vizinho Dércio mas mesmo assim os seguranças deixaram-no entendendo que o motivo do alarme ter disparado foi o metal da cadeira de rodas que Dércio começou a usar depois do Beny ter-lhe fritado os pés e lhe deixado com uma enorme sede de vingança, de Seguida entrou o Esquerdo dumas calças brancas e uma camisa branca desrespeitando o botão de respeito com um casaco branco por cima, há quem diga que ele vestiu para matar literalmente, uma vez que nem passou pelo detetor de metais porque a equipe de segurança o viu como membro senior da facção, a seguir entrou o outro Beny dispercebido como sempre dum facto preto e óculos de vista que poderia sem suspeitas transformar-se num óptimo agente do KGB mas Esquerdo olhava para ele pensando “eu conheço esse jovem dalgum lugar”, depois entrou o Primo Lil, Gordo, baixinho de roupa preta como sempre simulando um luto presbeteriqno porque apesar dele não demonstrar guardava uma enorme máfia por Beny ter queimado sua casa quando ele por sua vez negara de vender-lhe, entraram também os inseparáveis Hassani e Yussuf das tradicionais batinas islâmicas como se nunca em suas vidas tivessem financiado os insurgentes em Cabo Delgado que facilitavam o seu negócio robusto de narcóticos, estes por sua vez tiveram a possibilidade de entrar com dois seguranças armados, ao convite da Tânia veio também o comandante geral da polícia acompanhado de dois seguranças que fizeram o detetor de metais disparar dizendo sequencialmente “e daí?”, Todos os pescoços viraram-se em direção a porta quando a Sheyla entrou e não foi apenas pelo seu perfume que chamava mais atenção que o aroma dum bolo de ananás no Sudão do sul, é que os contornos do corpo da Sheyla sem esforço algum obrigavam ao vestido preto desenhar aquela moldura de patamares montanhosos fazendo até a beleza monumental da Tânia no seu lindo vestido cor de rosa e sapatos de brancos de serem esquecidos por alguns minutos, amnésia essa que só terminou quando entrou o o acompanhante da Sheyla, um Homem escuro, alto totalmente desprovido de qualquer sinónimo de Beleza, o cunhado da Sheyla, irmão do Duma mas conhecido por Killer Machine que jurava vingança pela morte do seu amado irmão.

A festa decorria tranquilamente até que todo mundo foi obrigado a por-se em fuga uma vez que o fogo apoderou-se da mansão e tudo que podia-se ouvir era a voz do Beny gritando “Socorro, Socorro, alguém me ajuda” e na casa vizinha a voz duma mulher se rindo da situação, todos saíram daquela situação com. Apenas uma questão:

QUEM MATOU BENY? E PORQUÊ?

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