CAPÍTULO XI

Observar Gabriel dormindo no meu colo era algo que me estava me fazendo um bem incontestável. Ele parecia tão calmo, aquele homem enorme todo na minha e eu totalmente na dele. Jamais poderia pedir por mais. Eu estava completamente alerta, e não havia qualquer motivo para tal. E aqui aqui estava, acariciando os cabelos de meu novo amante, pensando se eu era merecedor disso tudo.

Quando ele acordou, aparecendo com nada mais que uma toalha. Que visão. Eu estava preparando o café-da-manhã.

- Olá.

- Oi, você. – me beijou.

- Dormiu bem?

- Como nunca. Gostou da surpresa?

- Claro. Você quase me matou de susto, mas claro, devo te alertar…

- De quê?

- Sou altamente suscetível a suspresas, presents…

- E sussurros ao pé do ouvido. – ruborizei. – Achou mesmo que passaria despercebido esse fato?

- Eu diria beijos, ma

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