“Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento, não há liberdade sem sacrifício.”

— Seja bem vindo, meu amado sogro. Em que posso ser útil?

— Estava me esperando Graziela?

— Digamos que eu sei o que veio conversar comigo. Entre e fique à vontade.

Giácomo entra e caminha até a sala de estar, Graziela fecha a porta e vai ao encontro do sogro, com um sorriso nos lábios diz:

— Então ficou sabendo do caso entre meu noivo e aquela vagabunda.

Giácomo vira devagar, encara a mulher e diz:

— Sim, fiquei sabendo. Imagino que deva estar furiosa com tudo isso, não é mesmo, Graziella?

A loira encara o futuro sogro irritada, se aproxima do mais velho e esbraveja:

— Ele não tinha esse direito! Quem é aquela menina? Uma simples empregada! Olhe para mim, meu sogro, não sou suficiente para ele? Qualquer homem desejaria me ter em sua cama, não acha?

Graziella se aproxima ainda mais do sogro e leva a mão até o peitoral do mais velho, fazendo uma pequena carícia no local. Giacomo encara