NIKOLAY

O rosto de vergonha vendo Laura se oferecer para Ricardo, nem sabia o que dizer.

Assim que o carro dela, estava mais longe, saímos de onde estávamos escondidos, observando, foi surpresa, ver outros por ali escondidos também, Ana e Damião, Paulo e Lúcio, tio Tuta e mais dois da equipe do G, vovó e Joana.

— Aquela que é a tal Laura? — Joana foi a primeira a falar.

— Filho numa hora dessas, pode passar a mão, não ser feio não, aqueles s*** pareciam até de mentira, se você tivesse passado a mão, iriamos saber que era de verdade. -Paulo brincou com o filho que fez cara de nojo.

— Credo pai, ela está a sair com uns moleque sujo aí da cidade, sei de uns cinco que estiveram ontem com ela, nunca que iria colocar a minha mão ali. Desculpe patroa.

— Não tem o que se desculpa, claro fico com vergonha, mas ela nunca foi minha mãe de verdade.

— Como ela está mudada, nem parece aquela menina que vivia vigiando o G, antes de ficar gravida. Naquela época ela era bonita, mas hoje, concordo com