Capítulo 157
- Sim.

Felipe suspirou aliviado.

Depois de chegarmos ao hospital, Lucas foi logo colocado numa maca móvel.

As luzes do hospital eram intensas e, foi apenas nesse momento que percebi que, por causa da grande perda de sangue, o rosto de Lucas estava pálido a ponto de não parecer saudável.

Ele, no carro... estava a fazer um esforço para eu não me preocupar.

À medida que a porta da sala de emergência se fechava, o meu coração era firmemente agarrado pelo medo.

Até respirar se tornava difícil.

Encostei-me à parede, sem conseguir definir exatamente o que sentia.

Só sabia que, quando a porta da sala de emergência se abriu e o médico disse que a bala tinha sido removida, e que, com o devido cuidado, ele ficaria bem, soltei um grande suspiro de alívio.

Ao entrar no quarto, os seus olhos escuros estavam fixos em mim, intensamente.

Como se quisessem ver-me por dentro.

Mordi os lábios, e servi-lhe um copo de água morna - Felipe foi buscar os seus pertences e roupas, quando ele chegar, eu vou embor
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