RachelNão estava enganada sobre a loucura que seria entrar no quarto de Enrico, mas a solidão e o vazio que sentia me levaram a pensar que não haveria problema em desfrutar de alguns momentos calorosos com qualquer cara. Afinal, já tínhamos tido intimidade antes, e uma vez a mais ou a menos não mudaria muito. O estrago já estava feito, pelo menos no que dizia respeito àquilo que considerava minha única moeda de troca: minha virgindade.Ao me deparar com a porta do quarto de Enrico, após várias batidas sem resposta, fiquei indecisa sobre seguir em frente. No entanto, acabei girando a maçaneta e entrando mesmo assim.Todas as dúvidas desapareceram quando ele me puxou para seus braços e começou a repetir meu nome, como se estivesse sonhando comigo. Era excitante saber que um homem como Enrico tinha sonhos quentes comigo.Nesse momento, meu único desejo era sentir o calor e a força de seu corpo contra o meu, além de todas as sensações que viriam durante o sexo, das quais eu não conseguia
EnricoExperimentei a chegada do prazer, que me transformou em alguém incapaz de focar em qualquer outra coisa além do intenso desejo que Rachel tinha habilmente despertado em mim. Estava finalmente realizando aquilo que tinha planejado desde o momento em que pus os olhos naquela garota, satisfazendo um desejo que tinha sido reprimido por meses. A sensação que isso me proporciona era incrivelmente excitante. Aquela mulher me levava à beira da insanidade...— Mais forte, Enrico —- ela pediu, acabando com os últimos resquícios de minha sanidade.A fodi com mais intensidade, atendendo ao seu pedido e a cada vez que o meu pau entrava dentro da boceta apertada, mais eu sentia que o meu orgasmo estava próximo e tentava o reprimir, diminuindo o ritmo das estocadas.Mas se Rachel quer ser fodida com força, eu estava totalmente disposto a atendê-la e aumentei ainda mais a intensidade dos meus movimentos, a fazendo se contorcer de prazer e gemer incontrolavelmente debaixo de mim.— Ahhh! — Rac
KaelHavia dias que eu vinha percebendo que Sarah estava mais reservada, e eu diria até mesmo um pouco triste, o que me deixava profundamente preocupado. Compreendia o quão desafiador era estar em uma cadeira de rodas, especialmente quando se batalhava com todas as forças para recuperar a capacidade de andar, mas os progressos eram mínimos, quase imperceptíveis.Eu estava tentando abordar o assunto com ela, encorajando-a a continuar a luta, pois desistir não era uma opção válida. No entanto, Sarah não se abria comigo, o que me deixava angustiado, e, claro, também me entristecia.Eu estava enfrentando dificuldades para encontrar a maneira certa de abordar esse assunto tão delicado. Não queria que Sarah pensasse que a amava menos por ca
RachelSaí do quarto de Enrico com passos firmes, meu coração pulsando descontroladamente no meu peito, uma sensação avassaladora de traição me consumindo. Eu fui enganada de maneira cruel, e a única pessoa a culpar era Enrico, ninguém mais.Ele me conduziu até aquela maldita suíte de hotel e passou a noite comigo. Se eu não tivesse cedido à tentação da bebida, nada disso teria acontecido, minha vida não estaria tão despedaçada desde aquela fatídica noite. A bebida foi a minha fraqueza, não a sua beleza, nem mesmo as sensações que ele despertou em mim com apenas um olhar.Ao chegar ao meu quarto, suspirei aliviada ao ver que Lindsay ainda não havia retornado de seu programa noturno, o que achei um tanto estranho, mas não dei muita importância naquele momento. Havia questões mais urgentes para lidar, como o fato de que até aquela noite, eu ainda era virgem, e Enrico havia acabado com isso.Não consegui tirar esse fato da minha mente, nem mesmo quando o sono finalmente me venceu, pois o
RyanTínhamos acabado de chegar a Londres, e o clima já estava carregado de tensão. Comecei a me questionar se atender ao desejo de Sarah era realmente uma boa ideia, dadas todas as reviravoltas recentes.Depois de Sarah ouvir nossa conversa sobre Enrico ter abrigado Rachel em sua casa, ela insistiu que Kael a trouxesse para Londres. Ela queria confrontar seu melhor amigo e exigir que ele expulsasse a irmã de casa. Sarah queria fazer isso pessoalmente para ter certeza de que estava acontecendo e que não estávamos enganando-a, como ela alegava que fizemos antes, quando não revelamos sobre a situação de Rachel e sua amiga, e sua subsequente mudança para Londres para trabalhar na casa de Enrico.Toda nossa família tentou conversar com Sarah e convenc&
RachelPelo teor da conversa que eu acabara de ouvir de maneira totalmente inesperada, a Sarah boa e gentil com quem convivi por toda a minha vida parecia não existir mais. Em seu lugar, uma garota amarga e vingativa, capaz de viajar para outro país com o único propósito de prejudicar ainda mais sua própria irmã. Mas quem sou eu para apontar as falhas dos outros?Aparentemente, ninguém, considerando meu passado de atitudes sempre egoístas e mesquinhas, onde a única coisa que importava era eu e meus desejos. As consequências tinham chegado rápido para mim, e agora tudo em minha vida parecia destinado a torná-la ainda mais difícil e complicada, e eu já me sentia sem forças.— O que deseja, Rachel? — Enrico pergu
EnricoSarah se juntou a nós para o almoço, e eu não pude deixar de admirar sua notável força e vitalidade, mesmo enfrentando uma atual condição de invalidez. Minha amiga me surpreendeu de forma extremamente positiva, considerando quão desafiador é viver em uma cadeira de rodas, especialmente quando sua recuperação estava progredindo lentamente.Fiquei imensamente feliz ao perceber que sua condição não a impedia de perseguir seus desejos, mesmo que com algumas limitações. Ela havia viajado até Londres para realizar seus próprios objetivos, independentemente do que fossem. No entanto, ela compartilhou comigo que sua principal missão em Londres era me convencer a demitir Rachel e deixá-la lidar com as consequências de suas ações, as quais haviam prejudicado muitas pessoas.Apesar da explosão de raiva de Rachel quando ela descobriu que havia perdido sua virgindade comigo, eu resisti ao pedido de Sarah, mesmo que ela estivesse pessoalmente me pressionando para fazê-lo. Contra o senso comu
RachelEstava prestes a entrar no quarto de Joseph com o jantar dele quando ouvi Enrico anunciar que sairia para jantar fora naquela noite. Certamente, ele estaria acompanhado de uma bela mulher, elegantemente vestida e maquiada. Talvez uma herdeira, como eu costumava ser.Não consegui esconder minha expressão de desânimo, e eu sabia que Enrico havia percebido, mas ele simplesmente virou as costas sem se dar ao trabalho de dizer boa noite ou até mesmo um simples até amanhã.— Por que você está parada aí na porta? — Joseph reclamou, olhando-me com irritação — Venha, traga logo minha comida.— Claro — concordei, indo até ele com a bandeja.Coloquei a bandeja cuidadosamente sobre a mesa, temendo que a qualquer momento ele a jogasse no chão, como já havia feito antes. Eu estava exausta, e a última coisa que queria naquela noite era ter que limpar uma bagunça de comida.— Você já deveria saber que não tem a menor chance com meu filho — Joseph disse sem me encarar enquanto abria a bandeja —