*Sophie Ramos. Mas um mês se passou e hoje faz três dias que minha mãe se foi, isso mesmo que ouviram, ela não resistiu, estava muito fraca e os médicos a diagnosticaram com a doença do pombo. A criptococose é uma doença classificada como micose sistêmica, causada por fungos do gênero Cryptococcus. O principal reservatório do fungo é a matéria orgânica morta presente no solo, em frutas secas, cereais e nas árvores. Esse fungo ainda pode ser encontrado nas fezes de aves, principalmente dos pombos, foi o que o medico nos disse.Era de se esperar que ela pegasse alguma doença naquele lugar, era tanta sujeira espalhada, e assim que entrei, vi os pombos comendo aquele resto de comida que estava jogada no chão. A diretora do lugar, foi presa em flagrante e os enfermeiros que também maltratavam os pacientes, foram presos todos até minha informante, apenas para não levantar suspeitas sobre ela, mais assim como ela, outros trabalhavam lá porque no começo não sabiam das condições de trabalho e
*Sophie Ramos. -- Conseguir o mandato senhorita Sophie e já podemos ir buscar a sua mãe. _ estava no escritório do meu advogado, o senhor Duarte, Luiz Duarte. Não conseguia dizer nada, estava esperando ele falar que era alguma brincadeira, mas não veio. – Está me ouvindo? Acho que ela ficou em choque tia. _ ele diz, esqueci de dizer, ele é filho da prima de meu tio Edson, ele quem me indicou seu afilhado. -- Está sim querido, só está em choque com a notícia boa. _ minha tia diz e sorrir pra mim. -- Podemos ir agora mesmo e não poderão nos impedir? _ pergunto o encarando e só agora vejo que tem quatro policiais aqui também. -- Agora e para que a lei seja cumprida, esses policiais irão nos acompanhar e tem mais duas viaturas lá em baixo nos esperando. _ ele diz e me levanto, uma coisa me deixa preocupada. -- Acho que temos que nos preparar pra qualquer coisa, acho bom chamar uma ambulância, não sabemos em quais condições encontraremos minha mãe. _ digo e ele concorda, enquanto des
*Sophie Ramos. -- Foi um prazer fazer negócios com você. _ diz o senhor Ribeiro, acabei de vender a casa de minha mãe para ele. Quando finalmente tomei a decisão de vender a casa e seguir em frente, pensei em apenas vender e ir embora, mas a visita de Solange semana passada, me fez pensar em algo terrível. *Flashback On: -- O que faz aqui? _ perguntei para Solange que estava parada na entrada da casa de Minh tia, estava sozinha em casa. Ela me encara com nojo e entra na casa sem ser convidada. -- Serei rápida. _ ela diz e se senta. -- Não me lembro de ter lhe convidado a entrar e muito menos se sentar. _ digo ainda da porta a encarando com raiva. -- Essa casa não é sua, é a casa de minha tia, por tanto posso entrar e me sentir em casa. _ ela diz e acabo rindo da cara de pau dela. -- É muita maconha misturada com bosta seca de cavalo, só pode ser. Você acha mesmo que ainda é bem vinda aqui, depois do que você e aqueles miseráveis fizeram com a irmã dela, a minha mãe? _ pergunto
*Pierry Barreto. Olhar para o céu e ver as nuvens se movimentando lentamente eram meu único jeito de ficar ou tentar pelo menos, ficar calmo, já faz quatro meses que não tenho noticias dela, mesmo Rayssa me falando que ela esta bem e que precisa de espaço para pensar melhor, mas esse espaço já esta durando tempo de mais. Devem estar se perguntando, porque não foi atrás dela? Bem que eu queria, mais fui impedido, por minha secretaria, por meu primo e até por minha mãe, acredita? Pois bem, o tempo foi passando e fui impedido mais uma vez porque meu primo teve que ir pra Nova York, minha tia ficou doente e meu tio está desesperado. -- Licença senhor, seu irmão está lá fora e quer falar com o senhor. _ Fabi diz e eu apenas concordo com a cabeça. -- Fala ai irmão, o que tem de novidade? _ ele pergunta e cansado de esperar, me levanto e nem quero saber, hoje é sexta e Sebastian tem esse fim de semana para voltar e cuidar de tudo. Vou buscar minha mulher e ela vai ter que me ouvir, nem q
*Pierry Barreto.Seis horas depois de nervosismo e de voo, finalmente chegamos ao aeroporto de São Luís do maranhão, aeroporto do Tirirical, Daniel foi logo ver se alugava um carro enquanto eu e Saullo fomos para uma lanchonete, estava com fome e já era meia noite, Daniel se juntou a nós e disse que só amanha ele poderia alugar um carro, a mulher lhe deu um numero para ligar e ver tudo isso, a locadora de carros estava fechada.-- Vamos comer, estou muito cansado. _ Saullo disse, estava vendo no celular algum hotel perto da casa onde Sophie estava, quero ficar o mais perto possível. -- Já estou vendo aqui um hotel, me deixa ver se tem vaga de ultima hora. _ digo e pego o telefone, ligo e espero ser atendido, falo com a atendente e explico a minha situação, conseguir dois quartos, um de casal e outro com camas separadas ficaremos com esse mesmo. – Obrigada e daqui a pouco estaremos chegando ai, boa noite e obrigado mais uma vez. _ digo e desligo. -- E ai, conseguiu? _ Saullo pergunta
*Pierry Barreto. -- Gustav, Michel and Wilson. _ ele diz apontando pra cada um de nós. O tempo foi passando, alias o tempo certo para que o pedido de Saullo ficasse pronto, já tínhamos pagado, então só estávamos esperando e as doidas era uma bebida atrás da outra. O garoto veio trazer nossos pedidos e encarou as mulheres que nem deram trela pra ele, Saullo pegou o pedido e se levantou. -- Já vamos, estava ficando bom aqui. _ a tal da Manuela diz ao lado de Daniel. -- Verdade, mais agora vai ficar muito melhor. _ a Dara diz passando a mão no braço de meu irmão, não me aguentei quando vi a pigmeu ao lado dele. Daniel também soltou uma gargalhada, elas nos encaram sem entender nada. -- Vamos terminar essa noite no quarto de hotel de vocês? _ a tal Solange diz segurando o meu braço, a encaro e depois olho para o garoto, ele faz que não com a cabeça, ele deve saber das tramoias dessas mulheres. Apenas lhe confirmo com a cabeça. – Mas primeiro tem que pagar a conta e depois podemos ir
*Pierry Barreto. -- Essa eu queria ter visto, apenas com o vídeo já estou me mijando de tanto rir imagina se estivesse lá, tinha passado mal. _ o outro cara diz, eles nem perceberam a minha presença, estão vendo um vídeo no celular. -- Bom dia. – digo chamando a atenção deles. -- Caraca é o cara de ontem. _ o garoto diz se levantando e se distanciando com medo. – Eu disse que ele tinha cara daqueles alemães, ele é mafioso cara. _ ele diz visivelmente nervoso. -- Deixa isso pequeno, parece doido. _ o cara que estava com ele diz rindo da cara dele. – Mas você tem mesmo razão, ele tem cara daqueles mafiosos. _ ele diz me encarando. -- Não sou nada disso. _ digo encarando o cara, ele parece um ratinho perto de mim. – Poderia me dizer se é aqui que mora dona Cristiane Rezende? _ pergunto apontando para a casa.-- O que quer com dona Cris? _ ele pergunta e cruza os braços. Faço o mesmo e ele encara meus braços fortes. -- Não lhe diz respeito, só responda a pergunta. _ digo e logo Dani
*Pierry Barreto. Estou sentindo um cheiro muito forte, tento afastar meu nariz, mais o cheiro me persegue, abro os olhos devagar e vejo meu irmão com um frasco de álcool ou sei lá o que, ele segura na frente de meu rosto. Olho ao redor em busca de Sophie e a encontro chorando no outro sofá com sua tia abanando ela. -- Ele acordou. _ meu irmão diz e Sophie me encara e se levanta ela parece com raiva. -- Seu idiota, não me assuste mais assim. _ ela diz e vem ao meu encontro, eu me levanto e ela me abraça de lado por causa da barriga, me sento e faço-a sentar em meu colo. – Você me assustou, não pode assustar uma mulher gravida. _ diz e concordo com ela, seguro seu rosto e beijo sua boca com todo amor que tenho por ela. -- Me desculpe meu amor, foi só a emoção do momento. _ digo fazendo carinho em seu rosto. Coloco-a sentada no sofá e me ajoelho a sua frente, me abaixo perto de sua barriga onde descansa meus filhos ou filhas, ou os dois. – Então são dois? _ pergunto e ela concorda me