Holly
Acordo com o sol em minha cara e uma dor de cabeça insuportável esfrego as mãos em meu rosto olha para o meu corpo e vejo um vestido Então como um soco as lembranças do jantar de ontem vem em minha mente levanto rapidamente e começo a tirar aquele vestido do meu corpo e rasgado chorando não querendo acreditar no inferno que estou vivendo por culpa daquele infeliz, corro em direção ao banheiro entra no box liga o chuveiro e me sento no chão abraçando os meus joelhos encosto minha cabeça com a água caindo me permito chorar termino meu banho enrole uma toalha em meu corpo e vou para o quarto como que só tem uma cama uma estante com alguns livros e uma cômoda aonde tem algumas roupas pego algo fresco e me visto após vestida me sento na cama e começa a pentear meus cabelos na mesma hora ouço barulho da porta me tremo de medo só de pensar que seja ele querendo vir me fazer mal, mas assim que vejo Justine entrando com uma bandeja respiro aliviada tentando me acalmar
— Bom dia, menina trouxe seu café da manhã - ela disse com a voz suave
Levanto-me deixando o pente em cima da cama e vou até pequena mesa que ela colocou a bandeja me sento e começo a comer a olho e vejo que a mesma quer falar algo
— Justine você quer me falar algo? - lhe questiono parando de comer e me virando para ela
— Sim menina - suspira visivelmente sem jeito de como começar o assunto
— Pode falar - a incentivo e aponto para a cadeira do meu lado para que ela se sente
Ela meio que sem jeito caminha até a mesa e senta do meu lado e faça um sinal com as mãos para que a mesma comece a falar
— O senhor Terranova já marcou a data do casamento - ela fala cautelosamente me olhando em seguida
Feche os olhos e respiro fundo é eu sabia que isso ia acontecer um dia— Para quando? - pergunto-me mantendo calma quando, na verdade eu queria era gritar
— Para daqui a um mês - ela fala em um sussurro, mas eu escutei bem
— Ótimo - digo me levantando chega perdi a fome
Daqui a um mês estaria casada com uma pessoa que eu nem conheço sabe sei lá o que ele fala comigo, será que existe coisa pior do que ficar presa em uma torre como a porra da Rapunzel eu tenho nojo desse cara O que adianta ser bonito se tem uma alma podre ando de um lado para o outro pensando me viro para Justine
— Pode avisar para ele que eu não vou cuidar de um casamento que eu não queria - despejo tudo em cima da pobre coitada que não tem nada a ver com isso ela confirma se levanta e sai de pressa
Quando eu vejo que ela saiu deixa minha raiva sair em grito com todas as minhas forças e começa a chorar desesperadamente e pensando em como a minha vida pode ter mudado de uma realidade tão incrível para um pesadelo tão horripilante
— Eu devo ter atiro pedra na cruz - digo para mim mesma
Caminho até a janela e me encosto nela com as mãos do queixo contemplando a vista fiquei ali parada algumas horas olhando para o horizonte me imaginando fora dessa torre E eu nem tinha percebido que o sol já estava se pondo, mas visto daqui o sol dando adeus é lindo saio do meu transe quando escuta a porta abrir na mesma hora viro e vejo Justine entrando
— Menina trouxe a janta - ela disse as palavras de uma forma tão carinhosa que lembra minha mãe
Que sem perceber eu começo a chorar
— O que ouve menina você está chorando - ela disse e caminha até ficarem minha frente com um olhar preocupado
— Lembrei da minha mãe - digo tentando controlar as lágrimas
Ela me dá um sorriso acolhedor e retribuo e caminho até a mesa me sento e começo a comer silenciosamente. Depois que eu termino de comer Justine recolhe as coisas de cima da mesa e sai voltando a trancar a porta volto para janela contemplando a noite olhando para o céu
Perco-me em meus pensamentos..
Jason Acordo com uma claridade que me incomoda olho e vejo a porcaria da cortina aberta odeio quando o sol entra aqui nesse quarto era para as cortinas estarem fechadas deixo esse detalhe de lado me levanto e caminho lentamente para o banheiro lá tiro minhas roupas entra no box ligo o chuveiro e começo a tomar meu banho minutos depois de mino e enrolo uma toalha em minha cintura e vou para o closet vista uma cueca box coloca o meu terno preto como de costume calça meus sapatos de couro italiano arrumo meu cabelo o jogando para trás e passando gel em seguida passo um perfume e coloca o meu Rolex e me olha no espelho— Você está um gato - digo me admirando no espelho Pego as chaves do carro no criado e saio do meu quarto caminho pelo corredor olhando algumas mensagens e respondendo os e-mails desço as escadas e vou para sala de refeições assim que chego lá o café já está posto me sen
Holly1 mês depois. As semanas foram passando rapidamente e com ela logo chegou o dia da minha morte pois casar com aquele cara para mim era isso a morte eu sabia que o meu martírio só estava começando eu não quis participar de nada desse casamento nem o vestido eu escolhi pois não quis participar dessa palhaçada só fiquei aqui no meu quarto passei 5 anos presa aqui então me acostumei a chamar esse lugar de lar me levanto e vou direto para o banheiro faço minha higiene e depois volto para o quarto caminho até a janela e abro e fica olhando para o horizonte escutou a porta se abrir olha por cima do meu ombro e vejo Justine entrar com uma bandeja e depositar na pequena mesa O que há no quarto— Menina venha tomar seu café da manhã pois hoje você terá um dia cheio - me chama e eu vou— Claro pois hoje é o d
Holly3 Dias depois. 3 dias se passaram desde o dia em que eu vendi minha alma para o demônio e de lá para cá as coisas só andam piorando pois sempre que eu me a ele o mesmo me espanca violenta diariamente às vezes eu penso em acabar com meu sofrimento mas daí eu penso melhor , penso na minha mãe , no meu pai e no meu irmão e desisto na mesma hora dessa ideia boba todas as noites é a mesma coisa infelizmente eu tenho que dormir no mesmo quarto que ele. acordo com a claridade em minha cara que novidade pois o parto sempre fica numa penumbra esfrego meus olhos e paro e fico quieta e olho para o meu lado ultimamente até respirar perto dele me deixa com medo olha para o lado e vejo que ele não está suspiro aliviada sento na cama me esticando me levanto e vou direto para o banheiro me olho no espelho e vejo as marcas que ele
Jason Três dias desde o dia do meu casamento haviam se passado confesso que é meio estranho uma só de imaginar o corpo delicioso da minha jovem esposa e da fome de tela a minha mercê de novo eu queria ter sido Gentil na sua primeira vez mas a recusa dela trouxe o inferno para fora de mim então eu tomei a força confesso que nos ternos é verdadeiro eu foi melhor do que fingir essas merdas sentimentalismo ser romântico não é para mim. Se eu já tive amor por alguém? Sim somente pela minha mãe não digo o mesmo pelo meu pai que foi Um carrasco comigo e também teve aquela traidora da Lili mas essa aí comeu o capim pela raiz pois eu odeio traidores as outras foram somente sexo mesmo sai dos meus pensamentos quando a porta do meu escritório se abre e magaiver passa por ela— O que você está fazendo aqui - ele disse se jogando em uma
Holly A cada dia que passa a convivência era cada vez pior as agressões eram constantes agora eu sou só um rascunho de quem eu era antes para respirar perto dele eu tinha que pensar a cada passo que eu dava pensava em como andar ou respirar perto dele eu ando literalmente em ovos perto dele as agressões na maioria das vezes eram sem motivos ele é muito instável na maioria das vezes Jason muda sem motivo nenhum eu já estou tão cansada quando ele resolve me tratar com carinho isso me bagunça por dentro teve uma vez que eu enchi a banheira de água e tentei me afogar mas ele chegou na hora e me impediu o que resultam em uma surra que me deixou de cama por vários dias a única que vem aqui me ver e a Violet ela virou uma grande amiga para mim a única ela sabia de todas as atrocidades e não aprova nada a mesma disse para mim que já passou por isso mas o seu marido nunca bateu nela a maioria das vezes
Jason1 mês depois. Um o mês se passou desde o casamento e a minha rotina vem sendo a mesma de antes mas é claro que com alguns bônus sempre chegava tarde em casa depois de me divertir com algumas putas ruas e a minha "mulher" estava lá para mim fazer o que eu quisesse com o seu corpo às vezes ela me irrita com a sua choradeira de sempre todos as vezes eu me irrito e acabo batendo nela. Algumas vezes eu até que tento ser carinhoso com ela aí eu vejo o brilho de medo em seus olhos e isso já é alguma forma me alimenta ou quando ela conta para Violet o que acontece entre quatro paredes às vezes eu sinto algo dentro de mim que eu não sei explicar todas as vezes que eu não acho com ela seja na hora do sexo ou quando eu bato nela mas eu sempre trato de tirar isso da minha cabeça. Estou e
Holly Um maldito mês se passou desde que eu me casei com o diabo e tudo tem sido uma constante roda gigante na minha vida cheia de altos e baixos ele como sempre com suas estáveis danças de humor uma hora me trata bem e outra hora é bruto e eu não tenho ninguém para me amparar eu estou sozinha literalmente à mercê desse louco meus pais nunca mais tive notícias é claro como terei notícias estando 5 anos preso naquela torre e depois me casando com lunático que me mantém rédea curta ele me confunde às vezes nas horas que ele é carinhoso meu coração bate depressa e outras eu tenho medo dele medo do que ele possa fazer comigo são coisas que me deixa muito confusa com tudo ao meu redor Violet tem sido uma presença constante nessa casa ela e a única que me faz sorrir de verdade em meio a todo o meu sofrimento diário e se não fosse por ela eu teria sucumbido todos os dias eu penso nos meus pais, no meu irmão, na minha amiga Sie
Jason As coisas ultimamente estão indo de mal a pior cada vez mais problemas para resolver alguém está me achando com cara de besta por estar tentando me roubar mas quando eu descobrir quem foi terei o maior prazer em arrancar as mãos do infeliz que está se metendo comigo hoje eu tive que sair cedo para resolver os problemas eu poderia muito bem ter ficado em casa com a minha jovem esposa desfrutando daquele corpo lindo com um delicioso sexo bruto como eu gosto de fazer toda vez que escuto ela suplicando para mim parar toda vez que eu a pego eu odeio ver ela chorando então me descontrolo e sempre acabo batendo nela não deixo marcas para ninguém desconfiar sobre o que acontece dentro de nossa casa agora estou no escritório vendo alguns relatórios das últimas conquistas feitas até que de repente a porta do meu escritório se abre olho vixe meu amigo magaiver entrando e fechando a porta.— O que você faz em minha casa