Capítulo 8

Jason 

      Três dias desde o dia do meu casamento haviam se passado confesso que é meio estranho uma só de imaginar o corpo delicioso da minha jovem esposa e da fome de tela a minha mercê de novo eu queria ter sido Gentil na sua primeira vez mas a recusa dela trouxe o inferno para fora de mim então eu tomei a força confesso que nos ternos é verdadeiro eu foi melhor do que fingir essas merdas sentimentalismo ser romântico não é para mim.

       Se eu já tive amor por alguém? Sim somente pela minha mãe não digo o mesmo pelo meu pai que foi Um carrasco comigo e também teve aquela traidora da Lili mas essa aí comeu o capim pela raiz pois eu odeio traidores as outras foram somente sexo mesmo sai dos meus pensamentos quando a porta do meu escritório se abre e magaiver passa por ela

— O que você está fazendo aqui - ele disse se jogando em uma cadeira na minha frente

— Trabalhando - digo o óbvio revirando os olhos

— Mas era para você estar em Lua de Mel ainda - ele diz arqueando as sobrancelhas

— Não tem nada de Mel não e nem foi um casamento por amor - digo me levantando e olhando a cidade pela janela

     Eu não sinto amor por ela foi um casamento arranjado um pacto entre a Avalon e a ilha de bute (Escócia) um casamento uma união entre duas famílias nada mais do que isso União essa que deve nascer um filho e eu vou me empenhar bastante para que aquela garota carrega um filho meu em seu ventre dou um sorriso enorme com esse pensamento.

— Cara em que mundo você está - ele diz parado do meu lado

— Pensando - digo somente isso o encarando brevemente

      Ficamos nesse escritório por mais algumas horas conversando e trabalhando ele ainda queria insistir para mim ter a porcaria da lua de mel mas eu não dou o braço a torcer tão fácil assim continuamos trancados por mais algumas horas já que meu amigo diz que precisa ir embora me levanto junto e decido ir para casa também para saber o quê minha querida esposa aprontou durante as horas que eu estive fora de casa andamos juntos lado a lado para fora do prédio que entramos em nossos respectivos carros e seguimos rumos diferentes cerca de duas horas depois estou chegando a minha pequena cidade Neverland cerca de 50 minutos depois chega em casa o motorista estaciona abro a porta e saiu do carro e caminho em direção à casa entra e vou direto para sala de refeições a mesa já está posta mais Holly não está me sento olha para o canto e vejo Justine

— Aonde está minha esposa - digo tentando me manter calmo

— Ela não quis descer senhor - Justine diz de cabeça baixa

     Inferno eu tento mas ela parece que gosta de apanhar

— Vá buscá-la e se ela não descer eu irei busca-lá pelos cabelos - digo entre dentes me controlando ela confirma e sai

     Começo a me servir minutos depois Justine e volta com Holly logo atrás dela de cabeça baixa ela se senta e fica olhando para o prato

— Coma - comando sem olhá-la nos olhos

— Eu não estou com fome - ela diz sem me olhar

— Eu mandei você comer - ordeno novamente quase sem paciência a olhando

   Ela sem falar nada e tremendo coloca um pouco de comida fico a observando pelo canto do olho ela brincar com a comida comendo pouco e poucos minutos depois ela afasta o pato sem comer quase nada

— Já terminei - ela disse se levantando

— Mais eu não - digo a pegando pelo pulso e o apertando fazendo ela se sentar gemendo de dor

     Ela fica ali olhando para o nada esperando eu terminar minha refeição tem medo de comer me levanta e ela faz o mesmo signo para o meu escritório observo ela subindo as escadas indo direto para o quarto caminho para o escritório faça algumas ligações rápidas e saio trancando o mesmo e começo a caminhar até a escada as subindo caminho pelo corredor indo direto para o quarto entro e fecho a porta à trancando olha para cama e a vejo deitada vou rumo ao banheiro entro e me livre das minhas roupas entra no box ligando o chuveiro água caindo me faz relaxar em poucos minutos terminou o meu banho e saiu no banheiro me aproximo da cama e a puxo com brusquidão a fazendo assustar

— Me deixa - ela disse tentando sair mas não deixo

— Você esta se negando a mim - pergunto começando a me estressar

— Eu quero dormir - ela fala tenta fugir de mim

    A puxou pelos cabelos fazendo ela gemer de dor ela tenta lutar contra mas eu sou mais forte que ela asseguro no lugar mantendo-a bem presa debaixo de mim beijos pelo seu corpo e me livro com um puxão só sua camisola se parte ao meio virando um traco começo a chupar com brutalidade seus seios tão lindos e  tão deliciosos ela geme de dor mas nem ligo começo a passar a mão por todo seu corpo meu membro já está acordado ela começa a tremer tentando fechar as pernas mas não deixo

— Esse maldito corpo é meu - digo para ela respirando fundo

     Ela tenta fugir de novo aprendo mais coloco as suas mãos em cima da cabeça seguro com uma mão forço meu quadril abrindo suas pernas e com a outra posiciono meu membro em sua fenda ela começa a chorar baixinho mas o seu choro não me comove começo a me mover para dentro dela ela geme de dor

— Você e tão apertadinha que nem parece que não e mais virgem - digo me enfiando dentro dela a cada centímetro

     Eu já estou sem paciência me enterro dentro dela de uma vez brutalmente a fazendo gritar de dor ela tenta se soltar mas não deixo começo a estocar com brutalidade

— Para por favor - ela diz entre o choro

     Lhe dou um tapa a fazenda virar a cara com tamanha força a puxo pelo cabelo e começo a estocar com mais força mais brutalidade ainda fico horas assim a comenda do jeito que eu gosto chegou meu clímax enchendo com minha semente minhas vazando dentro dela depois que termina o ensaio deito do seu lado ela vira para o outro lado chorando baixinho durante a madrugada a fodo mais algumas vezes até a exaustão e vencer e eu apagar.

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