Capítulo 5
Vítor olhava para Beatriz, um brilho incomum passando pelo canto de seu olho.

Não era porque ela era extremamente bonita, mas sim porque essa mulher lhe dava uma sensação indescritível de familiaridade... Como se a tivesse visto em algum lugar antes.

Mas, ao olhá-la atentamente, ele não conseguia lembrar onde.

Vítor, com uma expressão séria, caminhou até a mesa de reuniões e se sentou.

Observando Beatriz, que não tirava os olhos dele, como se estivesse encarando um inimigo, ele franziu a testa.

O filho dela havia danificado seu carro, ela não pedia clemência, ainda ousava olhá-lo dessa maneira; ela era jovem, mas tinha coragem, assim como seu filho!

— Por que você mandou seu filho destruir meu carro? — Vítor começou, já atribuindo a culpa a Beatriz.

Beatriz, com os punhos cerrados e pisando forte, tremia por todo o corpo, agitada.

Ao ouvir isso, ela franziu a testa. Ele não a reconhecia?

Ele não tinha visto seu rosto claramente naquela noite, ou estava fingindo não reconhecê-la?

Incert
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