Samuel caminhou calmamente em direção a Harvey e o encarou, por alguns segundos, antes de acenar. Então se virou e olhou friamente para Matthew.

— Mestre Flynn, aqui estou eu. Agora me pergunto, como você pretende me punir? Como você está planejando acabar com a minha raça? —

Matthew estremeceu e sua arrogância anterior desapareceu como em um passe de mágica, até que ele se curvou, se desculpando.

— Eu não imaginei que fosse o senhor, senhor Bauer. Por favor, me perdoe! —

A expressão de Samuel era fria como gelo e sua voz era cruel:

— Não é a mim que você deve desculpas. Peça desculpas ao Príncipe York agora mesmo! —

Os olhos de todos se arregalaram com a ordem do idoso. Samuel não apenas defendia Harvey, como pretendia fazer alguém de status presumidamente maior se curvar ao príncipe York.

Não havia mais nem sinal da expressão de arrogância de Matthew. Ele planejou aquele ato por um bom tempo e levou consigo forças tão poderosas que ele deveria ser inquestionável. Como ele pode