CAPÍTULO 3

"Me ame, querido

Você topa? Você pode me avisar?

Me ame, obrigada, me deixe

Mandamos ver, depois é hora de ir

Me pega como se me amasse, mas não ama

Meu bem, é só para dar um clima

É pegar ou largar.

Não quero você na minha linhagem. Só quero me divertir

Não precisa se desculpar

Mas você vai ter que se desapegar dessa merda

Não tô tentando ficar com você só pra mim

Não, não vamos nos falar no dia seguinte

Eu não tenho nada pra dizer 

Eu não estou procurando pelo meu único amor verdadeiro" - bloodline, Ariana grande.

NO COLO DO SEGURANÇA e as costas prensadas na parede vazia da grande dispensa da mansão Bennaci, eu fecho levemente os olhos enquanto o ar sai sufocado da minha boca ao sentir as intensas penetrações do segurança gato, eu não lembro direito o nome dele, agora eu não me lembro nem o meu.

O seu enorme pau desliza perfeitamente em ida e volta pela minha intimidade molhada, muito molhada e mesmo com a camisinha, eu consigo sentir perfeitamente sua carne quente e pulsante contra a minha que se comprime mais forte a cada estocada bruta.

—Ah...- gemo quando me sinto prestes a explodir em um orgasmo intenso demais para meu corpo aguentar.

— Gostosa...- Ele também geme quando jorra dentro da camisinha, sua mão abertando com força minha bunda. 

Quando finalmente minhas pernas conseguem se manter no chão sem tremular, eu arrumo minha saia amassada e meu decote e ele faz o mesmo com sua calça. Dou um último sorriso para ele antes de sair da dispensa. 

Eu não estou de maquiagem, quase nunca estou, então isso me ajuda a não olharem na minha cara e pensarem "ela deu como uma cadela no cio", o que pode me entregar é meu cabelo em uma bagunça pós foda que vejo assim que passo pelo espelho. Começo a lutar contra o volume da minha franja enquanto bufo.

— Mamãe obrigou papai leva-la para jantar. - Sapo avisa quando se senta no sofá ao lado de Suzy que está com o celular em mãos, focada na tela.

— Mamãe é única. - Ela sobe o olhar da tela do celular para deixa-lo perdido pelo ambiente com um sorrisinho nos lábios..

— Então não vamos ficar em casa. - Klaus, diz. 

— É, vamos sair. A noite é uma criança. - Desta vez sou eu a dizer, mas eu nem sei o que essa frase significa. Tipo, significa que temos que nos divertir como uma criança?

— Boa saída pra vocês. 

— Você vai também. - digo a ela.

— Não, não vou. - Ela se levanta para deixar um beijo no meu rosto.

— Hoje é a inauguração da nova boate... - O sapo sorri ao nos contar.

— Legal, vamos lá. - Meu irmão pega as chaves do carro no bolso. Nossa, ele estava mesmo preparado.

— Quero beber até cair. - aviso.

— Não vou te carregar.

— Você sabe que vai. - Olho Klaus como se dissesse "você não tem opção"

— Vem. - Lorenzo puxa a Suzy do sofá, a arrastando até a saída da casa. 

— Lorenzo. - Ela Gargalha no caminho até o carro enquanto eu corro com as mãos para ar gritando.

— FESTAAAA! 

Todos entramos no carro, Klaus fica ao meu lado no banco traseiro enquanto sapo fica no banco do motorista e Suzy do carona.

— Sexo. - Ele diz, dando partida e seguindo para fora dos portões da própriedade.

— Mais rápido! - bato nas costas dele. Ele dirigi como uma tartaruga paralítica.

— Não sou você bruxa, direção consciente.

— Deixa ela dirigir, é mais rápido e temos mais risco de morrer. - Klaus, fala.

— Piada mórbida da noite...- cantarolo com a mão ao lado da boca em um ritmo improvisado. 

— Sem chance. - Nega. — Competição de quem pega mais mulher, Klaus? 

Ele pergunta como se não conhecesse meu irmão, ela é exigente. Se ele ficou com oito meninas na vida, ainda é muito porque ninguém é bom pra ele além da tão sonhada Suzana. E Klaus não beija atoa, ele beija já indo para o próximo nível ou nem rola, mas agora ele vai ficar um bom tempo só nos beijinhos com a Suzana. Mas euzinha, não sou assim então vamos para o jogo: 

— Vamos! Eu e a Suzy vamos ...- o olhar mortal de Klaus me cala na hora. Ah, é né. Ela é "dele" — Eu também vou...- Corrijo, dando uma dou uma risadinha medonha.

— Quer saber? eu vou, Stella. Vamos ver quem pega mais.

— Menos, Suzana. - Sapo faz uma cara mais feia do que já é.

— Não vou jogar essa idiotice.

— Para de ser chato. - bato com o cotovelo em Klaus.

— Depois pega doença, beijando qualquer um. E você também não vai, Suzana.

— Que bom que você não manda em mim, não é?. - Ela ri, revirando os olhos.

— Vamos logo então, esta liberada hoje, maninha. 

Tudo que Klaus faz é dar uma risada nasal e negar com a cabeça, isso significa " Nem fudendo vai fazer isso, vou matar todo mundo".

— Quem ganhar, vai ser premiado. - proponho.

— Com o que?

— Você não vai jogar mesmo. - Respondo Klaus de maneira provocativa.

— Mas eu quero saber, e se não me contar eu vou ligar para o nosso pai e contar o que você faz.

— Agora fiquei curiosa. - Suzy entra no assunto.

— Deve ser um feitiço. - Sapo gostemento debocha. Se ele fosse humorista, ia morrer de fome. Sem graça.

— Aí...- levanto as mãos para ar.

— O que foi? - Ele mexe no retrovisor, para me ver do lado de trás.

— Como é apelativo. - bufo. Klaus sempre faz essa ameaça, mas ele não vai contar, ele não seria capaz de ferrar a vida da alma gêmea dela. Literalmente. Mas, mesmo confiando...eu não vou arriscar. Não é porque um cachorro é manso que você mete a mão na guela dele, não é?

— Diz logo, Stella. Estou começando a gostar dessa competição. - Suzy insiste.

— Quem pegar menos tem que pagar para o outro, uma noite no melhor motel da cidade. - Ele sugere.

— Gostei. - Balanço a cabeça ritmicamente para os dois lados. O modo de dizer "é, pode ser". 

— Jogo idiota. - Klaus, resmunga

— Ta bom. - Suzy também concorda com a proposta.

— Você por acaso tem com quem usar, Suzana? - Sapo estaciona o carro quando pergunta.

— Não, mas posso arrumar. - Ela sai do carro com Lorenzo antes de eu e Klaus, como sempre, um olhar basta para entendermos um ao outro.

Entro na boate já ao lado de todos, jogando as mãos para cima em uma dancinha desajeitada a medida que avanço para o meio. É, isso vai ser legal. As luzes coloridas piscam no alto, batendo em todas as direções e mudando a velocidade de acordo com o ritmo da música. A boate está cheia, mais em baixo do que na área de cima, na parte vip. Mas quem precisa da área VIP?

— Um rio cheio de peixes e essa noite eu sou a piranha. - olho ao redor, e Klaus ri da minha piada. Uma risadinha do tipo " Por que minha irmã é assim?".

— Dá licença, o tubarão tá passando. - sapo passa na minha frente com um sorriso e não demora para que vários meninas estejam ao redor dele.

— Não tem tubarão no rio... - Sussuro para mim mesma.

— É um jogo idiota. - Meu irmão volta a resmungar quando está encostado no balcão do bar.

— E eu tô indo jogar. - Prendo os cabelos e esfrego as mãos uma na outra, me colocando na posição de avanço. como se fosse iniciar uma corrida —  Gatinhos, me aguardem. - parto para pista correndo, e antes que eu caia, um cara loiro segura meu corpo com agilidade, não o dou tempo de dizer nada antes de beija-lo. Seria uma linda cena de romance, se eu o conhecesse...

Quando paramos o beijo, parto para o cara ao lado e faço o mesmo com alguns sem contar quantos. Alguns deles beijam muito bem, outros parecem que estão tentando sugar a minha alma ou que enfiaram uma mangueira ligada na minha boca, mas não é nisso que tenho que focar agora.

Quantidade e não qualidade. Esse é o jogo da noite.

Quando um cara moreno agarra meu quadril, ele mesmo toma a iniciativa do beijo até ele ser bruscamente puxado de mim e atingindo por um soco. Olho para o responsável por um isso com os olhos cerrados. Sapo.

— Ei! - passo para o lado quando o cara cambaleia. — Por que fez isso, idiota?!

— Olha em volta bruxa. - Faço o que ele diz, está um caos e no meio disso vejo Klaus andando em direção a saída e esbarrando em todo mundo.

Corro em sua direção, o seguindo. 

— O que foi?! - Seguro seu braço, falando na ponta dos pés perto do ouvido dela para que minha voz fique acima da música.

— A SUZANA! STELLA! A SUZANA...- Ele passa as mãos no cabelo, está totalmente fora do controle, olho de soslaio para Suzy vindo com Lorenzo até nós. Ele estranha quando ouvi as exclamações raivosas de Klaus.

— O que você fez? - Ele pergunta para a irmã quê dá de ombros.

— Klaus...o que foi? - puxo ele para um canto para que só ele ouça.

— Ela beijou outro, Stella.

Olho para ela por cima do ombro, suspirando e concordo com a cabeça ao voltar a olha-lo. 

— Okay, mas não faça um escândalo. Vai afastar ela.

— Cara, você ta bem? - Lorenzo se aproxima.

— Estou, e tô vazando. - Klaus lança uma olhada de raiva para Suzy enquanto nega com a cabeça e nos dá as costas.

— Droga. - falo olhando para lorenzo. - Melhor a gente ir com ele.

— É. - Suzy concorda.

— Bruxa, eu ganhei. - Sapo, provoca em meu ouvido.

— Não contamos. Deve ter dado empate.

— Eu contei, e o seu ultimo não valeu, porque eu soquei o cara. - Ele deixa um tapa em minha bunda, me fazendo retesar as costas. Cretino. E esse argumento nem faz sentido, tendo a cara nocauteada ou não, eu beijei aquele gatinho...mas o sapo contou quantas e eu não. Burra! Burra! Burra!

[...]

Seguro a porta do quarto de Klaus quando ela está prestes a bater, entrando no quarto. Ele faz menção em bater na parede com um soco e antes que faça isso, eu seguro seu punho no ar.

— Não faz isso! Dar soco na parede é coisa de cara babaca. - Ele puxa sua mão, bufando como um touro.

— Estou com raiva, Stella.

— É, eu percebi. 

— Ela beijou outro cara, depois de termos ficado juntos e eu ter deixado claro que queria ela, ela beijou outro cara. - Fala bem perto do meu rosto, cuspindo as palavras com indignação.

Me sento na cama, balançando a cabeça sem saber o que dizer.

Esse amor ainda vai enlouquecer ele, mais ainda...

Grito quando em meio aos tiroteios e lutas o carro desvia das balas, tendo apenas algumas partes da laterais atingidas e em alta velocidade, o carro atravessa a vidraça do prédio, permanecendo no ar até que o veículo comece a cair, sendo atingindo por outra bala certeira até estourar o vidro do prédio a frente e adentrar o mesmo. Klaus vibra com a cena enquanto eu só mantenho a boca aberta.

— O que estão fazendo? - Suzy pergunta, entrando na sala e ficando parada na enorme porta.

— Vendo um filme de ação. - Levo uma pipoca do balde que eu segurava a boca, Klaus não tira a atenção da televisão.

— Hum...

— Oi, Suzy. - Uma garota loira chega, parando ao lado dela.

— Sônia, lembra que eu falei que tinhamos hóspedes? Esses são Klaus e Stella. - Gesticulo os braços na nossa direção.

— Oi. - aceno, e Klaus faz um cumprimento silencioso com o queixo.

— Olá. - A loira responde em um tom meio rude Antipática, feia. — Cadê seu irmão, Suzy? eu já estou pronta. - Aponta para a mala em suas mãos. 

— Vão sair?

— Ele vai me levar para passar a noite em um hotel maravilhoso. - Responde a Suzy. Precisa de uma mala para passar a noite em um lugar?

— Olha, o sapo conseguindo ficar com alguém. - balanço a cabeça com admiração e um bico.

— Como é que é? - Ela se vira para mim me olhando com tanta revolta que parece que xinguei a mãe dela.

— Quer que eu explique de outro jeito? 

— Não precisa, conheço a inveja de longe. - Ih, que ela é doida. Não gostei da oxigenada.

— Sônia...- Suzy repreende a amiguinha.

— Comendo lixo e acha que está no banquete de luxo. - Falo alto o suficiente para que ela ouça.

— Por que minha irmã teria inveja de você? - arqueia a sobrancelha. Klaus sempre se colocando como meu grande defensor. E eu? Eu deixo. 

— Nem vou me dar o trabalho. - Vira a cara para ele. 

— E ai, galera? - O sapo chega na sala com um sorriso na cara. 

— Lorenzo. - Ela abre um sorriso tão grande que parece ter ganhado na loteria e o abraça enquanto eu levo o dedo até a garganta, fingindo ânsia

— Me espera no carro. - A entrega a chave da carroça dele.

— Vai levá-la para um hotel? - Suzy, pergunta.

— Não. - Fala como se fosse óbvio, sua cara diz " de onde tirou isso?!". — Vou leva-la para um motel, volto antes do café da manhã.

— Olha, ela é mentirosa. - falo para Klaus com minha mão ao lado da boca. A oxigenada vai passar a noite em um motel de beira de estrada de quarentena e seis libras a noite, e sai falando mentiras.

— Não liguem pra ela, ela é faz isso quando está com Lorenzo, mas em geral...é boa pessoa.

— Que ela vai ser uma boa pessoa no inferno, se ela me tratar daquele jeito de novo, bato nela até ela desmaiar. - Falo mexendo a cabeça.

— Vale, ôh lutadora de box. To indo. - sapo deixa um beijo na bochecha de Suzy e sai.

— Corajoso ficar com aquela ali.- Klaus diz só para que eu ouça e eu concordo. Não gostei nada dela. 

Viro a sacola de papel em cima da cama, a balançando com força até que a langerie que comprei caia no colchão. Comprei isso só pra ver o sapo ficar morrendo de tesão em mim, talvez assim ele largue a oxigenada, não porque eu quero ele mas porque não gostei dela e ia ser legal vendo ela levar um pé na bunda. 

Okay, é azul...e tem algumas amarrações? Sei lá qual é o nome disso, acho que tenho que colocar em volta do corpo mas como transa com isso? Quando eu não sei algo relacionado a sexo, então é porque é uma coisa muito complicada. Tiro toda minha roupa, a jogando no chão e corro para dentro do closet, me vendo de corpo todo no espelho grande.

Okay, Stella. Você consegue. Faço um grande esforço para colocar esse negócio do jeito certo no corpo, sem muito sucesso até agora.

Consegui! Finalmente! Se ele tiver fetiche em armadilha de urso, vai gostar disso. Faço poses empoderadas em frente ao espelho, começando pelo tipo "mafiosa". Se ele não gostar foda-se, eu dou para outro.

Não gostei, vou tirar. Até a gente se livrar disso para poder transar ele não vai estar mais duro. Me livro das amarrações, finalmente conseguindo ficar só com a lingerie e quando corro para a porta, com ela entre aberta a eu coloco só a cabeça para fora, vendo o corredor vazio e com uma mão a frente e outra atrás, corro só de lingerie para o quarto do sapo. Eu espero que não tenham câmeras nesse corredor, ou sim, ia ser legal eles verem uma gostosa correndo pelo corredor, os seguranças daqui são gostosos, se gostarem da amostra grátis vão vir atrás de mais.

Quando entro no quarto, fecho a porta atrás de mim e me sento na cama dele em uma posição "sexy" ouvindo o barulho do chuveiro ainda ligado. 

Ele sai do banho com a toalha no quadril e algumas gotículas de água no peitoral sarado.

— oi...- sorrio, acenando na cama, meu cotovelo apoiado no colchão e minha cabeça em minha mão, enquanto meu corpo está de lado, uma coxa sobre a outra.

— Oi. - Ele me olha de cima abaixo, lentamente. — O que faz aqui? - Sorri.

Como assim o que eu faço aqui?!

Desmancho o sorriso, me sentando na cama. 

— Eu vim transar! - digo como se fosse óbvio, apontando para meu corpo só de sutiã e calcinha.

— E quem disse que eu quero? - Ele levanta a sobrancelha, deixando a toalha cair e seguindo a passos lentos até mim.

— É óbvio que você...- abaixo o olhar, arregalando os olhos para sua ereção. - que você...- Pisco. A frase não sai! 

— Saudades dele? - Pergunta com sorriso de lado, parando na frente frente do meu meu corpo sentado.

— Talvez... - Pego em seu membro enrijecido, sua grossura é tanta que minha enche minha mão. Eu sorrio para ele, iniciando uma masturbação enquanto examino sua reação, ele está com as pupila dilatadas. As veias saltada de seu pau pulsam em meu forte aperto cada vez que eu vou e volto no mesmo com mais rapidez.

— Ele também sentiu a sua. Eu não, ele. - tenta esclarecer.

— É só isso que me interessa mesmo...- aumento o aperto e a velocidade ainda mais, vendo ele fechar os olhos de tesão 

— Ahhh... - Geme alto.

Passo a língua nos lábios, os umidecendo antes de leva-lo a minha boca. A cabeça de seu pau saliva em desejo, e de uma vez o tomo na minha boca, o molhando com minha saliva quente e o sugo com avidez. Seu gosto me faz entrar em um estado de desejo descomunal tão grande que só me sinto querendo mais 

— Ah... bruxinha. - Ele segura meus cabelos em um rabo de cavalo, e com o controle da minha cabeça ele dita o ritmo, vez ou outra investindo contra minha boca 

Eu sugo, lambo e chupo seu pau, indo de acordo com seu ritmo e o levo até minha garganta sem parar enquanto gemo de satisfação.

— Porra, Stella... - Abre os olhos. — Tá muito gostoso mas agora é minha vez. - Ele se afasta e quando o faz, meu lábios deslizam até a cabeça de seu pau, até que fiquei totalmente para fora.

Ele sobe em cima de mim, trilhando beijos do meu pescoço exposto até minha calcinha que já está muito molhada de desejo. Ele tira o tecido lentamente do meu quadril, passando por minhas coxas sem tirar os olhos de mim que estou explodindo de ansiedade.

— Faça logo...- Gemo com seu toque na área, sentindo-me ficar mais molhada.

— Sem pressa, bruxinha. - Finalmente se livra da minha calcinha, seus dedos deslizam dos lábios da minha buceta até minha entrada, enfiando dois dedos nela, totalmente quente e toma seu espaço dentro de mim, começando um vai e vem progressivo e viciante. 

— ah...- um grito alto escapa da minha boca quando a primeira onda forte de prazer me atinge junto com uma quentura gostosa e incomoda.

— Adora isso não é, safada? - Ele vai ainda mais rápido.

— Uhum...- mordo o lábio, assentindo. - Mais forte...- peço, empurrando meu quadril a procura de intensificar. Ele retira seus dedos segundos depois me fazendo sentindo vazia até que me preenche novamente com seu pau de uma só vez.

Iniciamos um beijo que perdura por alguns segundos mesmo com as violentas investidas.

— Stella....

— isso...- Arranho suas costas suadas.

Continua as penetrações me fazendo entrar em combustão, minhas costas se arqueiam e minhas pernas tremem e me sinto explodir em prazer quando atinjo o orgasmo, ele faz o mesmo em seguida, saindo de cima de mim e se deitando ao meu lado. 

Fico em silêncio por um segundo, me sentando na cama e encarando a porta do banheiro em silêncio, até olhar para o lado de novo, em seu rosto.

— eu sou melhor que ela?

— Como é que é? - Pergunta ainda ofegante.

— a loira oxigenada. - Cruzo os braços.

— Sônia? Quer saber se é melhor que ela? Eu não falo das minha transas, não é cavalheiro sair espalhando a vida das mulheres, mas... Sim, você foi melhor que ela.

— E por que eu fui melhor que ela? - Arqueio a sobrancelha. Quero detalhes, sapo! Notas, comparações.

Ele abre a a boca e fecho em seguida, movendo a cabeça . Está sem resposta, sapo?

— Eu não sei, Stella vocês são diferentes...

— Claro que somos, ela é...- deixo a frase interminada pela raiva. Um dia vou ter um xingamento bom o suficiente pra ela. — Você gosta dela?.

— Ela é legal, sempre esta disponível, sempre me agrada, é a mulher que mais tem contato com a minha família, melhor amiga da minha irmã, minha mãe acha ela uma boa garota e até meu pai gosta dela.

— Não, eu sou a melhor amiga da Suzy e eu tenho mais contato com a sua família. - Fico de pé rápido demais e minha pressão até cai, mais isso não impede que eu me ajoelhe no chão para procurar minha lingerie, quando a acha, me levanto de uma vez e levo a mão na testa por causa de mais uma queda de pressão. Preciso comer mais sal. Suspiro enquanto visto meu sutiã e calcinha de novo.

— Você tem razão... você é mais próxima. acho que passou ela. - Sorri.

Semi cerro os olhos pra ele. 

— Boa noite, sapo. - Ando até a porta pisando duro e saio batendo ela com força. Vou até a metade do corredor ainda só de lingerie com os punhos cerrados ao lado do corpo e ando de costas de volta para o quarto dele, abro a porta, o vendo com cara de idiota, sentando na cama e da porta aponto em sua cara. — Não, não tenha uma boa noite. Durma mal e tenha pesadelos! - Bato a porta de novo, ouço algum Murmuro como " Será que foi algo que eu disse?".

Sonso idiota! Eu vou ter que fazer melhor que isso pra ver ela levar um pé na bunda.

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