Após um mergulho inesquecível entre peixes, corais e a presença das majestosas tartarugas marinhas, Gustavo e Rafaela emergiram das águas cristalinas, respirando o ar fresco e revigorante do oceano. A sensação de estar imerso naquele mundo subaquático, rodeado por tanta beleza natural, era algo que
Ao desembarcarem, Gustavo providenciou um carro para levá-los diretamente à escola de Juju. A ansiedade no rosto de Gustavo era evidente; ele mal podia esperar para ver a filha novamente, agora sabendo que era seu pai. O trajeto até a escola foi rápido, mas ao chegarem, perceberam que ainda estavam
"Juju!" ele chamou, a voz embargada de emoção.A menina correu para ele, lançando-se em seus braços com um sorriso que parecia iluminar o mundo. "Titio Gustavo!" ela exclamou, rindo enquanto se jogava em seu abraço. Mas, desta vez, Gustavo não a segurou apenas como o “titio Gustavo”. Ele a apertou c
Enquanto observavam a alegria de Juju, Gustavo e Rafaela trocaram um olhar cheio de significado. O reencontro tinha sido tudo o que Gustavo imaginou e mais. Ele se sentia completo, e agora, ao olhar para Juju, ele não via apenas uma menininha encantadora. Ele via sua filha, a quem dedicaria o resto
A primeira luz da manhã invadiu a casa suavemente, filtrando-se pelas cortinas e anunciando o início de um novo dia. Era uma manhã especial, a primeira de muitas em que a família estava completa. Rafaela acordou com um sorriso nos lábios, ainda sentindo a felicidade da noite anterior. Quando ela se
Gustavo e Rafaela entraram na empresa de mãos dadas, e imediatamente todos ao redor notaram a grande novidade. O imenso anel de noivado brilhava no dedo de Rafaela, chamando a atenção de todos que passavam por eles. As expressões de surpresa e admiração eram evidentes, e não demorou para que alguns
Rafaela estava em silêncio absoluto no banco do passageiro enquanto Gustavo dirigia de volta para Alphaville. O caminho, que costumava ser um momento de tranquilidade e conversa entre eles, agora estava carregado de uma tensão sufocante. Pela primeira vez, o silêncio entre eles não era confortável.
Gustavo dirigia freneticamente pelas ruas de São Paulo, com o coração martelando no peito, a mente uma tempestade de emoções. A raiva que o consumia não lhe dava tréguas, e a imagem de Rafaela chorando, desolada, era como uma faca cravada em seu peito. Ele precisava resolver essa situação de uma vez