Gustavo dirigia freneticamente pelas ruas de São Paulo, com o coração martelando no peito, a mente uma tempestade de emoções. A raiva que o consumia não lhe dava tréguas, e a imagem de Rafaela chorando, desolada, era como uma faca cravada em seu peito. Ele precisava resolver essa situação de uma vez
Magda saiu do consultório pisando duro, suas palavras amargas ainda ecoando na mente de Gustavo. "Sua filha, Gustavo? Como você sabe que a filha daquela zinha é sua filha de verdade? Esse bebê que eu carrego é seu com certeza e eu posso provar!"Gustavo a observou sair com um misto de raiva e desgos
Gustavo estacionou o carro na frente da casa de Rafaela e, com o coração pesado, saiu rapidamente, sentindo o peso de tudo o que tinha acontecido nas últimas horas. Ele sabia que tinha que falar com ela, esclarecer tudo, e não ia desistir até que Rafaela o ouvisse. Ele tocou a campainha com insistên
Gustavo desligou o telefone se sentindo atribulado. Ele se despediu de Rafaela com um abraço apertado, tentando esconder a inquietação que sentia. Ele precisava ir ao consultório do Dr. Álvaro, mas não sabia o que esperar daquela conversa. Rafaela olhava pra ele preocupada, esperando ele dizer o que
Gustavo saiu do consultório com passos lentos e o olhar perdido. A alegria que sentiu ao saber que seria pai novamente com Rafaela parecia uma memória distante diante da devastadora revelação do Dr. Álvaro. Magda estava realmente grávida, e os testes diziam que ele era o pai. Aquela informação pesav
Gustavo entrou no prédio do escritório, o coração apertado e os pensamentos em ebulição. Ele respirou fundo, tentando acalmar o turbilhão que tomava sua mente enquanto atravessava a recepção, Olhou para o envelope com o teste de DNA uma última vez, fechando os olhos e prometendo que encontraria uma
Gustavo estava sentado em sua mesa, o coração pesado e a mente em frangalhos. Cada segundo parecia uma eternidade enquanto ele esperava por notícias de Rafaela. Ele tamborilava os dedos na madeira, incapaz de se concentrar em qualquer coisa que não fosse a sensação terrível de que algo estava terriv
Gustavo, com as mãos trêmulas de raiva e ansiedade, discou o número do seu segurança de confiança, Bruno. As últimas horas haviam sido um verdadeiro pesadelo, e ele sabia que precisava agir rápido. Frustrado de não ter informações, ele agiria por conta própria. As investigações ainda não tinham dado