Quando chegou a hora de fechar o zíper do vestido, ela teve que pedir ajuda a Silvain e removê-lo também, apenas sentindo o toque de seus dedos deslizando o fechamento, ela apertou as pálpebras com força.

De repente o ar da sala ficou escasso demais, a ponto de sentir que o oxigênio ia se extinguir, ela respirava com dificuldade e seu batimento cardíaco estava forte.

Seu órgão vital batia contra seu peito e ele se sentia implacável.

Silvain se inclinou e apoiou o queixo em seu ombro, fazendo-o congelar. Ele causou muito nela.

- Você estava bem hoje, nervoso?

- Estava.

- E agora?

- Como assim? - ele continuava expirando, a qualquer momento ia desbotar e mais ainda tê-lo por perto.

Eu não aguentava tanto.

Ele a virou e conectou com seus olhos, aquele olhar em que ela inevitavelmente perdeu em questão.

- Amanhã é a data, né? - ele disse a ela, de repente com um pouco de dúvida e ela acreditando que ele seguiria outro rumo, o que afinal a deixava desconfortável.

- Sim, isso mesm