Inevitavelmente, ele começou a pensar no que estava prestes a alcançar, graças ao aplicativo inovador que apresentou ao Pai, que não lhe pertencia, mas estava abrindo as portas para ele ingressar na empresa. Era para ligar para sua família e dar-lhe essa quantia em dinheiro ou para ficar quieto e seguir em frente. O risco? Que a família de Peter não queria vender o aplicativo ou não acreditou que ele fez um acordo com o jovem. Era sobre seu futuro, o que ele receberia e o que seu pai pensaria dele. Havia tantas coisas passando por sua cabeça que ele mal conseguia pensar com clareza. Por isso, optou pelo que lhe traria benefício, alheio à precariedade pela qual passava a família de Pedro.- Temos que comemorar! - sua orgulhosa mãe falou, com certeza Jerome já havia contado a ela sobre a aceitação do app, até a data de lançamento no próximo mês já era um fato. Silvain balançou a cabeça, porque não merecia, não precisava estar recebendo nada disso, não quando na verdade não tinha pa
Presente. Silvain, acordou durante a madrugada após ter tido um pesadelo, seu coração batia anormalmente e sua respiração ficava cada vez mais pesada, ele ficava sentado na colcha tentando recuperar a calma, agora aquela inquietação era como um redemoinho destruindo tudo em seu caminho. Pela primeira vez depois de tanto tempo ela teve um sonho relacionado a Peter. Ele olhou ao lado dele, a garota estava dormindo pacificamente na cama, nem mesmo vacilando. Ele acariciou sua cabeça levemente dolorida e apertou suas pálpebras com força, querendo tirar a cena de sua cabeça... no exato momento em que se despediram e ela o viu pela última vez, ela precisava urgentemente se afastar do sorriso do Pai, levantando o polegar; esqueça os elogios que recebeu naquele dia, também o momento em que o aplicativo havia sido lançado oficialmente obtendo em apenas vinte e quatro horas, mais de três milhões de downloads. Silvain saiu da cama e saiu do quarto. Seria impossível ele adormecer. Ele nem m
Lorena ficou histérica ao descobrir que a mulher havia sido demitida como idiota, embora pensando nisso, ela também não lembrava que o marido tinha Câmeras de segurança, por todo o escritório mas o idiota de Madeline tinha que ser para o resto da vida e tentar acessá-las para apagar as provas não. - Como ousa pronunciar meu nome? Silvain não conseguia descobrir que eu estava por trás de tudo isso! Madeline pediu misericórdia e não parava de chorar, não quis dizer em momento algum quem pediu que ela investigasse os assuntos do empresário, mas diante daquele olhar intenso e daquele poder que a subjugava, ela não conseguia ficar calada. Era impossível. Ele revelou tudo. - Q-porque ele ficava me vendo com raiva. Fiquei com muito medo. - Eu sabia que não precisava pedir para um idiota como você assumir! Só que você não é capaz de absolutamente nada. Merda, você não serve pra nada. A garota soluçou e mais ainda quando puxou o cabelo com força. Eu não teria pena dela. - Lamento muito
Lorena apareceu na consulta, uma que os paparazzi não esperavam. Mas eles já estavam tirando fotos. - Muito tempo sem ver. Você é o primeiro que insiste que eu nunca mais apareça em sua vida, mas também a primeira pessoa a me citar aqui. Isso não parece um pouco contraditório? O CEO cerrou o queixo cheio de fúria, porque seu cinismo estava em um nível muito alto, seu rosto deveria cair por ser tão ousado. - Não aja como um idiota, você sabe muito bem o motivo pelo qual te chamei para este lugar e não minta na minha cara, não se atreva a continuar com esse jogo absurdo. - O que você quer? - Eu quero que você dê um passo para trás, dê um passo para trás e me deixe em paz, de forma alguma interfira nos meus assuntos novamente, entendeu? - ele deixou escapar cansado e ela mordeu o lábio, antes de arrumar o cabelo. - Isso é tudo? - Você acha que não basta me fazer contratar uma mulher que está ligada a você para conseguir sabe-se lá o quê no meu consultório? Ela poderia facilmente d
- Não acontece com você que às vezes você pode fazer coisas no passado das quais se arrepende agora? - ele perguntou ao Leandro de repente, ficou óbvio de relance que ele foi martirizado, e o cara ficou mais curioso para saber o que aquilo estava acontecendo. Não foi só o trabalho. Leandro levou a bebida aos lábios. O líquido queimou um pouco sua garganta. Ele começou a se sentir um pouco tonto, isso foi o suficiente para aquela noite. Beber muito não era uma boa ideia e menos ainda quando eu tinha que ir trabalhar, a melhor opção era ser responsável, assim dores de cabeça e um possível acidente de trânsito seriam evitados. Só estava sendo cauteloso. Ela também percebeu que ele bebia muito. - Você não acha que é o suficiente por hoje? Não beba mais — o cara no bom sentido fez a pretensão de tomar a próxima bebida dele, mas o CEO o impediu. "Ok, eu posso beber, não me impeça -" ele bufou. - Ele não será responsável por você, então não continue. Algo ruim poderia acontecer ali,
Silvain havia acordado com uma tremenda dor de cabeça, segurava-a nas mãos, atordoado com o quão terrível se sentia, isso estava acontecendo com ele porque havia ingerido álcool como se não houvesse amanhã, agora estava vivendo as consequências; sabia que tinha que ir trabalhar, e mais quando sua presença merecia várias reuniões; naquele dia ele tinha uma agenda muito apertada e faltar significava um grande problema para ele. - Quer um pouco de tylenol? Ouvi dizer que funciona para......- Eu sei para que serve—" ele interrompeu, não querendo ser abrupto, mas suas palavras foram duras de qualquer maneira; a garota saiu da sala, ela só queria ajudá-lo, não havia necessidade de ele se dirigir a ela dessa maneira. Ele foi tão rude. Silvain praguejou, ele também não queria ser assim com ela. Marie apareceu naquele dia inesperadamente, feliz em ver a garota, ela costumava visitá-la com frequência, e Rachel sempre tentava manter um sorriso no rosto, mas levantar os cantos naquele dia era
Cynthia e sua filha, estavam na casa cuidando da limpeza, por isso a menina não se sentia tão sozinha, pelo menos conversaram um pouco entre elas. - Rachel, você quer que eu faça algo para você comer? Estou desocupada Porque já terminei de limpar os quartos e minha filha vai cuidar da cozinha. Posso fazer algo pra você, já é meio-dia e você precisa se alimentar na horaAmbos eram muito delicados e atenciosos com ela. Cynthia sempre tão calorosa e maternal. - Eu mesma poderia fazer o almoço, embora pareça ótimo que você faça isso por mim. No entanto, tenho muitas restrições em relação à alimentação... Eu não posso devorar o que eu quiser, eu sempre tenho que ficar longe de certos alimentos por causa da minha diabetes. - Eu entendo muito bem, meu pai também tinha diabetes, então eu sempre cozinhava para ele, com o tempo me acostumei a comer igual, afinal é mais saudável. - Eu entendo, acho que ele não está mais com você. - Não, ele morreu há muito tempo. - Desculpa. - Não se preo
Ela se levantou do chão o mais rápido que pôde, envergonhada por ter sido encontrada em flagrante, passando pelo que não lhe pertencia. Independentemente do motivo pelo qual estava vasculhando os pertences de Silvain, ela não tinha pretexto para se salvar. - Silvain... - ela disse quase sem fôlego, ao que ele expirou. - Se você sabe o que pode me perguntar qualquer coisa em vez de começar a mexer nas minhas coisas? - Tanto faz? Acho que você não quer falar do seu divórcio ou daquela separação que te marcou. Silvain, devo confessar uma coisa para você, todo esse tempo Eu estive escondendo isso de você, mas eu não posso mais fazer isso, você deve se atualizar sobre a situação e eu vou te dizer Hoje — ela resolveu resolutamente, ele não tinha ideia. "Basta deixar tudo lá, e vamos lá fora", pediu. A jovem o seguiu. Os dois acabaram sentados no sofá ao pé da cama. - Sinto muito por um momento atrás, realmente não planejei verificar Nada SEM SUA permissão, mas o dia todo desde que vi