Ele começou a caminhar em direção à saída sem saber o que fazer com sua vida. Ainda era tão de manhã, o mínimo que ela queria fazer era se trancar naquele quarto e ficar lá é conseguir que a escuridão se instalasse nela e a morte a levasse para sempre. Ele não queria perder a espera pelo seu fim, pelo menos o sofrimento teria um ponto final. Ela estava começando a se sentir bastante idiota por perder até mesmo o que não tinha. Não tinha mais forças para continuar. - Ugh! - ele gritou no meio da rua, tentando encontrar conforto. Mas eu não conseguia me sentir bem. Desconsolada, ela acabou se trancando naquele quarto antigo. Ela chorava sem parar naquela cama, odiando com toda a alma que tivesse que habitar aquele mundo se a vida fosse cruel demais para ela no final. Como pude ser tão azarado? De tantas pessoas ela fora a escolhida para carregar um inferno. Pensou na mãe que trabalhava limpando casas, que ganhava a vida com o suor da testa e não tinha desistido apesar de tudo ser
Ele era um co-piloto, entrou relutantemente, sem escolha, porque quase o havia exigido, e como odiava receber ordens, mais ainda quando não era mais seu chefe. Eu não queria pronunciar uma única palavra. Exceto quando aquele homem ao lado dela, ousou lhe dar um beijo. Ele ainda não havia superado, era algo que ainda era incrível, ele achava que podia ver isso como algo sem importância, e não, ele não podia. Foi o primeiro beijo dela! - Não pense que quero ficar com o seu casaco, é só isso... - ele não podia continuar. - Você não tem algo para se cobrir? - ele perguntou, ele apenas permaneceu em silêncio -. Tenho mais trench coats em casa, não preciso devolver para mim. - Mas há pouco você...- Apenas um momento atrás eu estava desesperado para te parar, é por isso que eu não tinha escolha e a única coisa que eu conseguia pensar era em te dizer isso. — Se você tivesse a gentileza de me levar àquele lugar, eu agradeceria - ela soltou novamente um suspiro e ele hesitou. Naquele mo
Rachel sabia que não era uma boa ideia passar a noite lá, ela não queria deixar seu ex-chefe desconfortável, muito menos ser um incômodo. Boseman, você não precisa fazer isso por mim, eu posso ir para o meu quarto, e se você está realmente preocupado com ele fazendo outro atentado contra minha vida, eu prometo que não vou, mas eu não posso ficar aqui", insistiu ela, ao que ele expirou e depois acenou com a cabeça. - Eu não te disse que podemos deixar as formalidades do lado de fora? - emitido inalando profundamente e ela assentiu. - No entanto, não consigo deixar de ser formal quando nem sou mais funcionário. Portanto, não vejo a necessidade de protegê-lo.- Huh? Apenas me diga Silvain. Além disso, eu não te disse que você iria conseguir o emprego de volta? - Eu não deveria passar a noite aqui, tenho que cuidar dos meus negócios e...- Você vai calar a boca e se deixar ajudar? Você não quis me dar o endereço do lugar onde está hospedado porque provavelmente não é adequado para mor
Silvain depois de ter tido aquela conversa com Rachel entrou em contato com seu advogado para arrumar toda a papelada e fazer o casamento civil o mais rápido possível. Ele realmente não tinha pensado em se casar novamente após a infidelidade de Lorena, mas a pressão de seu pai e o profundo desejo de sua mãe de se tornar avó o haviam enchido de desespero, a ponto de tomar aquela decisão que não só mudaria sua vida, como também ajudaria muito a garota, ele estava de alguma forma compensando a jovem pelo que ela não podia fazer com seu irmão. O CEO comprou para ela um belo vestido, salto estilizado para o dia do casamento. Realmente não havia necessidade de levar as coisas a fundo, mas pelo menos ele guardava uma lembrança e mostrava para os pais. A jovem sentiu o coração bater sem parar, quando chegou a sua vez de colocar sua assinatura naquele papel.Era tudo muito estranho, que de um momento para o outro ela se tornaria a esposa de um homem importante e ela nem tinha fantasiado sob
Voltar para casa como esposa de um CEO ainda era uma ideia com a qual ela estava um pouco familiarizada, que ela já estava se familiarizando e ainda não conseguia se encaixar. - Silvain, você me deixaria pensar nesse último? - Tome uma decisão quando estiver pronto, não sou do tipo que vai procurar mulheres para conseguir o desejo. Você sabe o que quero dizer, se eu tenho uma esposa, eu não tenho que ir à procura de outra pessoa. Ainda assim, posso abrir uma exceção para você. Além disso, não vou tocar em você quando estiver grávida, OK? - emitido se aproximando para segurar seu rosto. - Silvain.- Você pode usar lentes de contato em vez daqueles óculos enormes. Uma equipe profissional estará aqui amanhã para dar uma repaginada. - O quê? ela se afastou dele e olhou para ele com maus olhos. Não acho necessário que algo diferente seja feito na minha cara, me sinto bem do jeito que sou. - É verdade, o aconselhamento de imagem é importante e ainda mais quando você se torna minha espo
Eu não sabia que a estrada seria um pouco longa, eles estavam viajando há cerca de quinze minutos e eu ainda não disse a ele que restava pouco. Distraiu-se olhando pela janela, olhando a bela paisagem que se estendia, campos esverdeados, uma visão totalmente diferente da cidade, pois ficava longe dos subúrbios e, portanto, em uma localização única e privilegiada. Houve um sopro de paz. - É longo? - ele queria saber. - Não, só meia hora. - Então vamos morar em um lugar que fica a uns quarenta e cinco minutos da cidade? -Sim, eu te disse que é um lugar exclusivo, se você gosta da casa então eu compro e se te parece muito distanciado, e não te pega, então vamos continuar vendo mais opções, OK? Rachel internamente achava que não deveria ser exigente de jeito nenhum, muito com ele permitindo que ela fizesse parte da escolha e não tomando a decisão sozinha de comprar uma casa que ela gostasse e pronto. Ele não respondeu e continuou a ver o horizonte que se estendia à medida que avan
Voltando para casa, ela começou a duvidar daquele dia em que concordaria para que seu agora marido pudesse conhecer sua mãe, ela não tinha certeza, apenas muito nervosa, mas sabia que ele tinha o direito de vê-lo. - O nome da minha mãe é Patrícia, mas a chamam de Paty. Dela... Ele provavelmente não vai levar a notícia mal, mas vai ficar bravo comigo por não pensar nela e não convidá-lo para o casamento, que deveria ter sido meu dia especial. Receio que ele vá me reprovar - " declarou expirando. - Paty... Parece bom, vou te contar assim-declarou focado em dirigir e ela se virou para vê-lo. - Você não está ouvindo? Ele vai ficar chateado comigo, talvez eu reivindique você também. - Eu sei lidar com a situação, então não se preocupe. ...Lorena recebeu as informações da pessoa que enviou para investigá-los. Ele odiava o que estava acontecendo, mas percebeu que tudo poderia ser bom em algum momento. - Ugh! Cuspiu palavrões ao perceber uma barbárie tremenda. - Tem certeza disso? -
Ela entrou no quarto, ficando perplexa ao perceber que era um quarto que havia sido preparado para um bebê, então se perguntou a quem exatamente pertencia. Tudo era muito estranho lá. Rachel começou a roçar a borda do berço de madeira branca e fixou o olhar em todos aqueles bichos de pelúcia. Ficou chocada ao ver os desenhos nas paredes, cada coisa que viu ali estimulou o instinto maternal que existia dentro dela e só então compendeu que ficou do lado correto. Havia uma profunda agitação causando estragos em seu sistema e a intriga de saber a quem pertencia tudo isso aumentava a um nível colossal. Silv é que Silvain esteve a ponto de se tornar pai e de repente perdeu tudo? Talvez tivesse algo a ver com a ex-mulher. Ele teria gostado de saber o motivo de sua separação, talvez estivesse ligado à perda de algum bebê. Essa era uma razão comum pela qual um casal poderia se separar, embora lamentável. Se fosse esse o caso, Silv Silvain propôs - lhe porque precisava de um herdeiro ou ap