"Você não precisa esta aqui" A irma da Isa fala enquanto eu me sento no sofa, passo a mão nos cabelos frustrado com toda essa situação, assim que ela chegou o porteiro me ligou, então vim para ca, encontrei a irma dela na porta, ela não abril então conversei com o porteiro que por saber da nossa relação e por ver minha cara de preocupado abril a porta com o argumento que se ele for demitido eu darei um trabalho para ele, assim que entramos eu vim para seu quarto, ela estava deitada no chão do banheiro com o chuveiro ligado, seu corpo estava frio, peguei ela no colo e levei ela para cama, liguei o aquecedor e deixei ela dormindo, sua irma a todo tempo me questionou o por que de eu estar ali, mais não falei nada, estou com a cabeça a mil, não dormi, passei a noite preocupado com ela, e depois de ver ela daquela forma descobri que eu tenho realmente motivos para esta preocupado "Já pode ir embora" Ela fala sentando no outro sofá de frente pa
Vejo ele cruzar a porta do meu quarto sem eu poder fazer nada, eu não queria ofender ele, eu queria poder ter dito o quanto eu amo ele, mais eu sempre falo coisas que não são para aquele momento, eu me sinto insegura. Ligo para ele, quero poder pedir desculpas mais o mesmo não atende, converso com minha irmã que me da a maior bronca, depois de um tempo ela chega e deita comigo, me aninho em seus braços, enquanto ela passa a mão em meus cabelos, falo como começou meu relacionamento com ele, que eu amo ele, mais sou insegura, que não consigo demonstrar o que sinto, ela me da conselhos. Pego no sono enquanto ela conversa. Acordo de manhã, um pouco indisposta, mais sei que tenho que ir trabalhar, eu quero poder conversar com ele, me explicar e dizer o quanto eu l
A viajem estava tranquila até eu receber um e-mail, o sobrenome Blanc apareceu frequentemente na minha caixa de spam, e assim que li os primeiros, achando ser da Isa, me deparei com o medo de que algo ruim poderia acontecer. "Fred prepare o jato o mais rápido possível, preciso está em casa ainda hoje" Falo para o meu piloto particular "Sim senhor, só preciso abastecer e ver como está o tempo" Ele desliga, mais para falar a verdade eu não estou me importando com mal tempo, e apenas quero saber o que está acontecendo. Em poucas horas estamos chegando em Londres, assim que desembarco meu motorista já está a minha espera, dou todas as coordenada para ele, então Seguimos caminho, em todo o momento fique imaginado o que pode ter acontecido e por que só fui informado agora.
Duas semanasatrás Depois que o Henrique saiu senti minhas pernas fraquejar, eu senti algo escorrer em minhas pernas e sabia que não era nada bom e nem normal, estou com três meses de gestacao, então com certeza aquilo não era nada bom, corri ate meu celular e liguei para a Emilly. Ela em pouco tempo chegou, eu estava deitada no chão sentindo cólica, ela logo ligou para o pronto socorro, a minha ginecologista disse que eu tive uma ruptura na placenta e um começo de aborto, mais graças a Deus não perdi o bebe, agora tenho que ter todo o cuidado, fiquei no soro a noite toda, no outro dia a minha mãe chegou então depois desse dia ela não foi mais embora, dês do acontecido que ela não sai da minha casa, não posso falar que estou achando ruim por que para falar a verdade
Henry Assim que desci do carro meu motorista perguntou se queria que ele entrasse comigo, balancei a cabeça em negação. Adentro o local, está vazio, mais vejo alguns garçom limpando o bar, vou ate onde está um deles e pergunto por o Henrique, a moça me diz onde encontro ele e me lança um olhar de sedução, mais não tenho nenhum interesse, a única mulher que esta fixada nos meus pensamentos é a Isabelly, e é por ela que eu estou aqui, é para ele lembrar que eu mandei ele não se aproximar dela, ele nunca me obedece, paro de frente uma porta que fica perto do camarote, o nome administração me faz rir, ele não sabe nem mesmo administrar a vida dele, e uma boate? Se não fosse por o dinheiro que ele estava desviando da minha conta isso daqui já teria se acabado.
Estava prestes a deitar quando a campainha tocou, mamãe foi atender e então pude ouvir a voz do Henry, meu pai não quis dormir na minha casa, então ele reservou um quarto no hotel onde os dois sempre se hospedam. Ele logo adentra no quarto, seu sorriso me faz perder algumas batidas, o buquê de rosas em sua mão me faz sorrir igual uma boba apaixonada e sim eu sou apaixonada por ele. "Boa noite" Sua voz saiu sensual e apaixonante Ele se aproxima de mim e me entrega o buquê de rosas, sorrio e quando vejo uma lagrima solitária desce de meus olhos, eu não esperava que ele fosse vim aqui ainda hoje, para falar a verdade eu não esperava que ele fosse me aceitar depois de tudo que esta acontecendo. Não perco tempo
Henry Hoje o dia não está a meu favor, perdi dois contratos logo pela manhã, e para terminar de completar a Karoline ainda me deu um banho de café, a mesma pediu várias desculpas. "Foi um erro meu, senhor Benette" Ela fala limpando a própria blusa "Tudo bem senhorita Fernades, eu estava distraído e não a vi chegar" Falo já impaciente Ela sai do banheiro e eu vou logo em seguida, lavei minha camisa e estava começando a abotoar quando vejo a Isabelly parada próximo a porta. Seus olhos estava marejados, senti o peso em seu olhar, era como se eu tivesse lhe ferido de alguma forma, só aí me dou conta que a Karoline está na minha frente, com a blusa também semi aperta, wou droga. Antes que eu podesse explica
"Você não tinha o direito de bater nela, se o Henry souber disso talvez fique até sem falar com você Elisabete" Meu esposo fala me encarando "Se o Henry pelo menos sobreviver não é, e tudo por causa dela, eu não consigo perdoar ela, nossos filhos não podem se encontrar que estão brigando" Falo entre meio às lágrimas, já faz duas horas que estamos esperando notícias, não posso entrar na sala de cirurgia por que não é permitido familiares presenciar os procedimentos "O Cristóvão está cuidando dele amor, vai ficar tudo bem" Cristóvão é um velho amigo da família, ele também é médico e esta cuidando do meu filho Horas se passaram, já estava com o rosto vermelho de tanto chorar, rezei e pedi a Deus para cuidar do meu filho, ele está em suas mãos agora.
"Deixe-me levar você em casa" Ele fala próximo a mim "Não força tá, por favor, eu não quero nenhum tipo de contato com você" Falo para o ser que não largou do meu pé "Da para entrar na droga do carro, eu não vou tocar em você, só quero que chegue em casa bem com o nosso filho" Sorrio alto com o comentário "Nosso filho uma ova, você denominou meu bebê como bastardo, agora ele é seu filho? por favor não é Henrique, saia do meu caminho que estou indo embora" Consigo acenar para um taxi que para próximo a mim, adentro e logo em seguida o embuste entra também "Já que não quer ir comigo, eu vou com você" Ele adentra o carro, o caminho foi em total silêncio, estávamos próximo ao prédio onde moro quando ele falou
Último capítulo