Maya Costa
2 semanas depois...
- Ela está empolgadíssima para esse almoço, me fez convidar todo mundo e está doidinha pra ver Théo novamente.
- A mesma coisa está acontecendo com Théo é “E
Benjamin Padovanne - Ele dormiu – digo voltando para a varanda de casa após deixar Théo deitado em um dos quartos. - Você está ficando bom nisso de pôr Théo pra dormir – diz puxando a coberta um pouco mais pra cima e se aconchegando mais no sofá da varanda. - Eu gosto de fazer isso – deitei-me ao seu lado e a puxo para mais perto – Não s
Sophie Suarez Depois de desligar a ligação com Maya, deixo o celular em cima da cômoda e volto a encarar o teto esperando a coragem de levantar da cama aparecer. Não demora muito e meu celular toca de novo. A imagem de minha mãe aparece na tela, então atendo. - Oi mãe, bom dia. - Bom dia, minha filha – percebo
Sophie Suarez Acordo com o meu celular tocando na cômoda. Antes de atender, vi que eram já 13:30h. - Droga, dormi demais! Sem levantar da cama, pego o aparelho e deslizo o botão para atender a chamada. - Senhorita Suarez?
Benjamin Padovanne - Théo – Sophie aparece na varanda – Venha comer algo meu amor, você precisa se alimentar. - Tá bom – ele levanta os braços e Sophie o pega indo em direção à cozinha. Vejo que Vicente já tinha voltado, então volto para a sala. - Eu fui pedir as imagens de segurança da portaria. - Conseguiu ver as imagens? - Não era Leandro, era um homem aleatório. - Pode ser um cúmplice. - Pode até ser, mas Leandro pode só ter feito a encomenda por
Benjamin Padovanne Assim que chegamos à delegacia, somos direcionados para a sala do delegado Lionel Fontana e Sophie prefere ficar esperando do lado de fora com Théo. Contamos toda a história do início: todo o histórico de Maya com Leandro, a flor que ela tinha recebido, o bilhete, a sandália que Vicente e Sophie tinham achado na praia mais cedo e tudo o que Lorena tinha me contado. - Delegado, eu até iria tentar falar com Helena antes de vir, mas não sei se cons
Maya Costa - Acorda! – Leandro diz novamente jogando o balde de água fria sobre mim e eu engasgo com a água. Se eu não morrer com as agressões, certeza que vai ser de hipotermia. Leandro larga o balde de qualquer jeito no canto do quarto e se aproxima até ficar a poucos centímetros de mim, encarando e alisando