CAPÍTULO NOVENTA E SETE: ESPIÕES.

POV MAGNOS.

Cheguei na prisão que havia na alcateia, ela ficava no subterrâneo. Era uma instalação de segurança máxima. Mandei construir para guardar meus prisioneiros confortavelmente. A prisão diferia das masmorras que havia aqui. Nas masmorras ficavam meus lobos quando aprontavam algo estúpido e leve. Agora a prisão era para meus inimigos e para aqueles lobos que cometiam crimes imperdoáveis.

Aqui na prisão, meus prisioneiros sofriam e muitos. Eu me certificava disso pessoalmente. Somente os anciões, Ivan e alguns lobos de confiança sabiam sobre a existência dessa instalação. Mandei construir antes de a alcateia começar a ser construída. Ninguém além dos mencionados, sabe de sua existência. O mundo sobrenatural nem sonha com esse lugar.

Entrei no galpão de processamento de resíduo da alcateia, ele ficava em cima da entrada da prisão. Caminhei pelo galpão até meu escritório. Entrei e fui até o armário, abri a porta e havia um espelho no fundo dele. Um escâner me examinou da cabeça
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