CAPÍTULO CENTO E ONZE: ESTOU ANDANDO.

POV AMÉLIA.

Magnos limpou minhas lagrimas. Eu nem havia notado que estava chorando. Ele acariciou meu rosto e me deu um beijo singelo nos lábios.

— Você teve um pesadelo. Acordei com seus gritos. Você estava gritando pelos seus pais. Quer conversar? — Perguntou Magnos, sendo muito gentil e compreensivo. Eu não estava acostumado com esse lado dele.

— Não foi um pesadelo. Vi e falei com meus pais. Estava na casa dos meus pais, no meu quarto. Eu era acordada por eles. Meus pais me disseram que eu não estava sonhando, mas projetando minha consciência até o plano espiritual. Mas eu não acredito nisso. — Contei. Magnos ficou pensativo.

— No mundo sobrenatural, é normal projeção astral. É assim que alguns privilegiados podem conversar com nossa deusa Lua. Existem seres usuários de magia que usam projeção astral. Então, acredito que você tenha realmente tido uma experiência astral. — Falou Magnos. Olhei em volta e notei que já havia amanhecido. Eu não queria conversar sobre aquele tema agora.
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