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4° Me sinto leve... Solta...

JC - Tuta bem? - Jenne me abraça

Jenne - Amiga que susto, que é ele?

Manu - Meu cunhado não queria mais vou ter que falar para a mina mãe.

JC - Ele te ameaçou?

Maju - Sim, mas minha mãe é delegada, meu pai agente do FBI, então eles vão resolver. - Puta merda falei de mais.

JC - Caralho Jenne, e tu leva essa X9 pro morro, deixa o PJ.

Jenne - Para de ser louco mané, - dá um tapa tá testa dele - se a mina fosse X9 já tinham invadido o morro.

JC - Sei não, vou passar a fita pro PJ.

Manu - Eu já falei pra ele, que meu cunhado é delegado.

JC - Mas tu não falou dos seus pais - eu dou de ombro.

Jenne - Vamos gata, já estamos atrasados. E tu JC, bico fechado, na hora certa ela conta.

Deixamos ele resmungando e fomos pra sala, eu curso farmácia, sempre ficava lendo as bulas, querendo entender, então resolvi mudar o ramo da família (risos).

O dia passou rápido, e por precaução eu ando uma mensagem pro Bê, conto o que aconteceu e pergunto se pode vir me buscar.

Quando sai fiquei procurando o Bê, e de longe vi o Luiz me olhando com cara de ódio, droga ele sabe que sou muito próxima da Gabi, e que com certeza eu sei onde ela está, ele vinha em minha direção, eu olho pro lado assustada e vejo o PJ do outro lado da esquina, encarando o Luiz, que nem percebeu, e me assusto quando meu irmão para o carro.

Bê - Vamos bruxa. - Eu nem reclamo entro com tudo no carro e PJ acena com a cabeça em quanto Jenne me dá um tchau de longe. - Tá quieta, não brigou comigo, o que aconteceu?

Quando ia responder meu celular tocou.

Ligação On...

Gabi - Oi meu amor.

Maju - Fala

Gabi - Grossa! Quem está aí?

Maju - O chato do meu irmão - ele me olha com cara feia.

Gabi - Pode por no viva voz

Maju certeza?

Gabi - Sim

Maju - OK, está no viva voz - Bê me olha com espectativa.

Gabi - Oi Maninho

Bê - Porra Gabi, quer matar a gente de preocupação? Porque não falou comigo? Eu te ajudava com aquele escroto.

Gabi - Oh meu amor, eu sei que sim, mas eu não queria deixá-los preocupo.

Bê - Como não, você some do nada

Gabi - Mas eu estou bem... como a muito tempo não ficava me sinto leve... Solta...

Bê - Aqueles acidentes, era ele não era? - ele pergunta entre os dentes, eu baixo a cabeça, não conseguia encara-lo, Gabi fica em silêncio, e eu vou ao seu socorro.

Maju - Quando você volta? Já arrumei o quarto da pensão pra você.

Bê - Que porra de pensão o que, você vai pra casa.

Gabi - Não eu não vou Bê, e peço que não me julgue, eu preciso seguir sozinha e longe de todos, se ficar reclamando eu nem volto.

Maju - Cala a boca Bernardo - grito com ele e dou um tapa no seu ombro.

Bê - Aí tô dirigindo

Gabi – Eu volto, vou pra pensão e assunto encerrado.

Maju/ Bê – Ok

Bê – Mas vai falar com os pais?

Gabi – Ainda não estou preparada.

Bê – Eles estão preocupados.

Gabi – Eu sei que estão, mas eu prefiro assim. Agora preciso desligar, amo todos vocês. E Bê, não fala para os pais, que falou comigo. – ela desliga a ligação sem ao menos dar tempo dele responder, na mesma hora ele olha pra mim e fala, conta tudo.

JC - Mas tu não falou dos seus pais - eu dou de ombro.

Jenne - Vamos gata, já estamos atrasados. E tu JC, bico fechado, na hora certa ela conta.

Deixamos ele resmungando e fomos pra sala, eu curso contabilidade, não que goste, na verdade minha irmã gosta mais que eu, Jenne está na minha sala.

O dia passou rápido, e por precaução eu ando uma mensagem pro Bê, conto o que aconteceu e pergunto se pode vir me buscar.

Quando sai fiquei procurando o Bê, e de longe vi o Luiz me olhando com cara de ódio, droga ele sabe que sou muito próxima da Gabi, e que com certeza eu sei onde ela está, ele vinha em minha direção, eu olho pro lado assustada e vejo o PJ do outro lado da esquina, encarando o Luiz, que nem percebeu, e me assusto quando meu irmão para o carro.

Bê - Vamos bruxa. - Eu nem reclamo entro com tudo no carro e PJ acena com a cabeça em quanto Jenne me dá um tchau de longe. - Tá quieta, não brigou comigo, o que aconteceu?

Quando ia responder meu celular tocou.

Ligação On...

Gabi - Oi meu amor.

Maju - Fala

Gabi - Grossa! Quem está aí?

Maju - O chato do meu irmão - ele me olha com cara feia.

Gabi - Pode por no viva voz

Maju certeza?

Gabi - Sim

Maju - OK, está no viva voz - Bê me olha com espectativa.

Gabi - Oi Maninho

Bê - Porra Gabi, quer matar a gente de preocupação? Porque não falou comigo? Eu te ajudava com aquele escroto.

Gabi - Oh meu amor, eu sei que sim, mas eu não queria deixá-los preocupo.

Bê - Como não, você some do nada

Gabi - Mas eu estou bem... como a muito tempo não ficava me sinto leve... Solta...

Bê - Aqueles acidentes, era ele não era? - ele pergunta entre os dentes, eu baixo a cabeça, não conseguia encara-lo, Gabi fica em silêncio, e eu vou ao seu socorro.

Maju - Quando você volta? Já arrumei o quarto da pensão pra você.

Bê - Que porra de pensão o que, você vai pra casa.

Gabi - Não eu não vou Bê, e peço que não me julgue, eu preciso seguir sozinha e longe de todos, se ficar reclamando eu nem volto.

Maju - cala a boca Bernardo - grito com ele e dou um tapa no seu ombro.

Bê - Aí tô dirigindo 

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