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7° Que beijo foi aquele?

*Gabi*

Não queria ir para o baile, estava realmente cansada, mas sei que minha irmã não ia sossegar o facho, então resolvi ceder.

tomei um banho demorado, como que uns shorts jeans não muito curto, uma blusinha preta com um decote discreto

e meu all star branco, fiz uma make básica, com um batom vermelho.

Maju - Não vai com essa roupa.

Gabi - Porque?

Maju - tá indo pra um baile, não a um supermercado, deixa eu ver suas roupas - acabou que não tinha o que ela queria, então ligou pra Jenne, que tinha ido se trocar.

Ligação On.

Maju - Amiga Helô, traz um short e uma blusinha pra minha irmã, se não ela vai ir com roupa de fazer compras no supermercado - eu revirei os olhos e escuto a risada da Jenne no telefone.

Logos Jenne chega com um micro shorts, e uma blusinha branca que pra mim é um top, forrado de renda.

Gabi - Nem ferrando uso isso.

Maju - Vai sim, não vou levar você de freira.

Com muita insistência das duas coloquei, retocaram minha maquiagem, e fomos para o bendito baile, saímos da pensão já era 23:15. Chegamos, estava lotado, Jenne nos leva para o bar, eu peguei um refrigerante, não tô afim de beber.

Minha irmã e a Jenne vão dançar e eu fico rindo das duas doidas, e de tanto elas chamarem eu vou e danço com elas, no começo me sinto estranha, mas aos poucos vou me soltando, e quando vejo tô descendo até o chão.

Como estou mega enferrujada eu resolvo parar um pouco, vou até o bar e peço uma Ice bem gelada, não ia beber, mas uma não vai fazer mal, as meninas continuam dançando e eu começo a dar uma olhada no movimento, sabe quando você sente que tem alguém te olhando essa sensação me deu um pouco de medo, e comecei a procurar, muito apreensiva, devo estar ficando louca, até que olho pra cima e vejo dois pares de olhos me encarando, que homem lindo, estava olhando pra ele quando uma mulher com um micro vestido dourado, com um mega decote chega se esfregando nele, eu fico sem graça e desvio o olhar. É óbvio que um cara lindo daquele já tem namorada.

Continuo vendo o movimento até que um cara chega em mim.

Gus - Meu Deus que morena, morri e tô no céu - eu dei risada -Qual seu nome?

Gabi - Me chamo Gabriela

Gus - Pode me chamar de Gus, e aí tem namorado?

Gabi - Não e nem pretendo ter. - Ele vem até meu ouvido e fala

Gus - Com todo respeito Gabi, você está muito gostosa com essa roupa. - Eu dou um sorriso, ele vem chegando perto, e ele é bonito e tal, mas não tô afim.

Gabi - obrigada Gus, mas tô de boa hoje, melhor tentar a sorte com outra.

Gus - Para de fazer c* doce, sei que tu quer.

Gabi - Na real eu na quero, com licença. - Fui pra perto das meninas e ele saiu de perto. Só o que me faltava - Jenne onde é o banheiro?

Jenne - Ali gata, naquele corredor.

Gabi - Tô indo lá, já volto.

*PJ*

Vejo o Gus, um dos meus vapores chegar na morena, e eu não gostei de ver eles conversam, me incomodei

pra c@ralho, que merda ele tá falando pra ela que deu um sorriso lindo da porr@.

Vejo que ele tenta alguma coisa, mas ela o dispensa, isso morena, tu é minha.

Ela volta para as meninas e depois sai em direção ao banheiro, vejo que o vacilão do Gus vai atrás, então desço pra acabar com a graça dele, quando chego lá no corredor, vejo ele agarrando a morena que está tentando se soltar ela da uma joelhada, mas partes íntimas dele, ele a solta, mas quando ela ia se afastar ele segura o braço dela e quando levanta a mão pra bater nela eu seguro a mão dele.

PJ - Tá louco porra, a mina não quer.

Gus - Ta louco PJ a mina tá na minha - eu a pego com delicadeza e coloco atrás de mim.

PJ - Não foi o que pareceu, encosta um dedo nela de novo que tu morre. -  Falo apontando o dedo na cara dele, o Gus sai, olho pra morena e pergunto. - Você está bem morena.

Gabi - Graças a você sim.

Ficamos nos encarando por um tempo, mas aquela boca vermelha está me chamando, eu gosto mesmo é de foder, nunca fui de ficar dando beijo, não sei onde essas putas põe a boca, mas ela é diferente, eu quero beijar ela até meus lábios incharem, quero foder ela de todas as formas possíveis, nunca senti essa necessidade por uma mulher, sempre fodi e já era, não resisti e puxei a cintura dela que continua me encarando, ela é a mulata mais linda que já vi na minha vida. Tasco um beijo naquela boca,

ela no começo não retribui, mas logo sede e da passagem pra minha língua, e com uma mão segura a minha nuca, porra já tô duro igual uma pedra. Começo a passar a mão nas costas, aproximando mais nossos corpos, eu até escuto um gemido

baixo, então aperto sua bunda, é como se isso a tivesse retornado à realidade, ela se afasta.

Gabi - Oh meu Deus, me desculpa - Ela vai saindo eu seguro o braço dela.

PJ - Desculpa porque doida?

Gabi - Você namora, não deveríamos ter feito isso.

PJ - Não, eu não namoro

Gabi - Mesmo assim ela se solta e sai no meio da muvuca. - Que porra foi essa, e que beijo foi aquele?

Volto pro camarote, assim que coloco o pé lá a Tabata vem em minha direção.

Tabata - Onde estava amorzinho?

PJ - Que porra de amorzinho o que, e não te interessa onde eu estava.

Tabata - Quem era a put@ que tu tava pegando, olha sua boca cheia de batom, e você nunca me beija - as

ideias da mina.

PJ - Sai pra porra, mete o pé daqui, vai rala.

Olho pra baixo e começo a procurar a morena, e vejo outro Zé Mané em cima dela. - Que c@ralho viu.

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